Monge

Cerca de 148 frases e pensamentos: Monge

– Os homens vivem disputando – disse o abade. – Mas as mulheres sempre os tornam piores. Veja Troia! Todos aqueles homens mortos por causa de um rosto bonito! – Ele olhou sério para o jovem monge inglês. – As mulheres trouxeram o pecado para este mundo, irmão, e nunca deixaram de fazer isso. Agradeça por ser monge e ter feito voto de celibato.
– Graças a Deus – disse o irmão Michael, sem muita convicção.

Inserida por pensador

Um aprendiz diz ao sábio: - Não consigo mais caminhar.
O sábio responde: - Ok ! não te preocupes caminharei por nós os dois, porém, tudo que eu conquistar por nos os dois durante o caminho será meu - por direito - o dinheiro, ouro, as riquezas infinitas e é claro, inclusivamente, sua futura, formosa e bela esposa - é justo não é ?
O aprendiz responde : - Mestre, és mesmo um grande motivador! ok! Vamos enfrente! que venham mais 20 km.

Inserida por rogerfreitas

SANTO AGOSTINHO DE CANTUÁRIA

Um século após são Patrício ter convertido os irlandeses ao catolicismo, a atuação de Agostinho foi tão importante para a Inglaterra que modificou as estruturas da região da mesma forma que seu antecessor o fizera. No final do século VI, o cristianismo já tinha chegado à poderosa ilha havia dois séculos, mas a invasão dos bárbaros saxões da Alemanha atrasou sua propagação e quase destruiu totalmente o que fora implantado. Pouco se sabe a respeito da vida de Agostinho antes de ser enviado à Grã-Bretanha. Ele nasceu em Roma, Itália. Era um monge beneditino do mosteiro de Santo André, fundado pelo papa Gregório Magno naquela cidade. E foi justamente esse célebre papa que ordenou o envio de missionários às ilhas britânicas. Em 597, para lá partiram quarenta monges, todos beneditinos, sob a direção do monge Agostinho. Mas antes ele quis viajar à França, onde se inteirou das dificuldades que a missão poderia encontrar, pedindo informações aos vários bispos que evangelizaram nas ilhas e agora se encontravam naquela região da Europa. Todos desaconselharam a continuidade da missão. Mas, tendo recebido do papa Gregório Magno a informação de que a época era propícia apesar dos perigos, pois o rei de Kent, Etelberto, havia desposado a princesa católica Berta, filha do rei de Paris, ele resolveu, corajosamente, enfrentar os riscos. A chegada foi triunfante. Assim que desembarcaram, os monges seguiram em procissão ao castelo do rei, tendo a cruz à sua frente e entoando pausadamente cânticos sagrados. Agostinho, com a ajuda de um intérprete, colocou ao rei as verdades cristãs e pediu permissão para pregá-las em seus domínios. Impressionado com a coragem e a sinceridade do religioso, o rei, apesar de todas as expectativas em contrário, deu a permissão imediatamente. No Natal de 597, mais de dez mil pessoas já tinham recebido o batismo. Entre elas, toda a nobreza da corte, precedida pelo próprio rei Etelberto. Com esse resultado surpreendente, Agostinho foi nomeado arcebispo da Cantuária, primeira diocese fundada por ele. A notícia chegou ao papa Gregório Magno, que, com alegria, enviou mais missionários à Inglaterra. Assim, Agostinho prosseguiu e ampliou o trabalho de evangelização, fundando as dioceses de Londres e de Rochester. Não conseguiu a conversão de toda a ilha porque a Inglaterra era dividida entre vários reinos rivais, mas as sementes que plantou se desenvolveram no decorrer dos séculos. Agostinho morreu no dia 25 de maio de 604, sendo sepultado na igreja da Cantuária, que hoje recebe o seu nome e ainda guarda suas relíquias. O Martirológio Romano indica a festa litúrgica de santo Agostinho da Cantuária no dia 27 de maio.

Inserida por Filigranas

Hoje queria ouvir o mar Pensar longe, no horizonte do lar Sentir aquele vento que refresca a brisa Onda que deságua na areia lisa Uma atrás de outra no mesmo som Um movimento simétrico tom a tom Despertar um amor de longe Uma fé inabalável de monge Caminhar sem certo destino Um desapego da época de menino Morar numa casa na praia Pode ser Meirelles , Calhau ou Atalaia A vida em puro respiro A métrica por um suspiro A rima rica por ousadia Um poema contando cada dia!

Inserida por JorgeRodini

⁠Adquira um espírito pacífico e milhares ao seu redor serão salvos.

Inserida por samuel_roberto_1

⁠"The end"

Mas que pena que você não sabia
Que hoje seria o dia
De tanta alegria
Agora, arrependido por não estar arrependido
Se indagando se é ou não culpado
"Por que tamanho castigo?"
Tão longe
Irrealizado de monte
Se vestiu como monge escarlate
E sentou
Sentou e nunca mais se levantou

Inserida por Twiekz

⁠A igreja deveria ser uma escola para ensinar a importância do silêncio e não do barulho. As grandes coisas da vida acontecem em silêncio.

Inserida por AllamTorvic

Caminho Além da Ilusão

Certa manhã, à beira de um rio nas montanhas, uma jovem encontrou o velho mestre que recolhia água com seu discípulo.

Ela fez uma reverência e disse em voz baixa:

— Mestre, há muitos dias venho ao templo. Meu coração se voltou para seu discípulo. Desejo ser vista por ele. Como posso me aproximar?

O mestre encheu o balde antes de responder:

— Para ser vista por quem caminha, é preciso caminhar. Quando o coração está apegado ao fruto, não percebe a árvore que o sustenta.

A jovem hesitou, depois perguntou:

— Então, se eu seguir seu caminho, ele me amará?

O mestre olhou para a correnteza e disse:

— Quando seus passos estiverem no mesmo lugar que os dele, talvez já não deseje mais o que hoje deseja.

Ela se calou. E ficou.

No início, permaneceu no templo acreditando que, ao purificar-se, poderia conquistar seu coração.

Os dias tornaram-se meses. Os meses, estações. A jovem passou a servir no templo, a ouvir os ensinamentos, a observar em silêncio. Meditava ao amanhecer. Foi sendo transformada pelo próprio caminho.

Certa manhã, voltou ao mesmo rio. Lá estava o jovem monge, recolhendo água. Ele a viu, sorriu com gentileza. Ela apenas inclinou a cabeça em respeito — e seguiu andando.

Naquela noite, procurou o mestre e falou com voz serena:

— Mestre… por muito tempo acreditei que amava aquele que caminhava ao seu lado. Mas hoje entendo: eu queria tirá-lo do caminho, como quem colhe uma flor por achá-la bela demais para deixá-la onde está.

— Meu desejo era o do ego: guardar para mim aquilo que brilhava, temendo que outros vissem. Confundi amor com posse, presença com pertencimento. Queria segurá-lo como quem arranca uma flor da terra, sem perceber que, longe do seu solo, ela murcha e morre.

— Hoje, basta-me vê-lo florescer.

O mestre assentiu com os olhos fechados e respondeu:

— Quando o ego silencia, o coração vê com mais clareza. E já não deseja tocar o que pode apenas contemplar.

Inserida por alexandremrd

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