Modelos de agradecimentos de Monografia
Quanto mais eu penso no assunto, mais me dou conta de que nós, mulheres, fixamos modelos impossíveis para nós mesmas. Que tornamos a vida intolerável umas para as outras. Não consigo corresponder a nossos modelos (...). Por isso preciso criar os meus próprios.
A autenticidade do homem, não provém da pressão de seguir modelos, mas sim da sua capacidade de responder o chamado de DEUS.
Vivemos uma ausência brutal de ideias. Uma série de modelos - econômicos e políticos da experiência pública brasileira - já não aguentam mais nas pernas".
Intensos Sentimentos
Na maioria das vezes, os sentimentos são intensos. Tem vários modelos,jeitos,e ate mesmo varias formas.temos que aproveitar cada momento porque eles são passageiros e nunca sabemos quando irão acabar,porque alias não podemos ter tudo. De um jeito ou de outro,nós somos felizes,vivemos intensamente momentos que nós não nos esquecemos,como se fossem memórias infinitas.Com o passar do tempo percebemos que nada foi em vão.
Mar,sol,chuva,vento,fenômenos da natureza;Amor,paixão,sentimentos,tristezas,alegrias.Uma coisa em comum,talvez,a mudança com o tempo. Horas nos sentimos tristes,felizes e apaixonados.Como os fenômenos da natureza, tem dias que esta nublado ou ensolarado.é assim que estamos alguns dias iluminados ou nas sombras da tristeza. Para! esqueça,seja feliz! Viva os momentos que a vida lhe oferece. Esqueça o passado e viva o presente.LEMBERE-SE ”Nós nascemos em uma estante de livros vazia.A vida é o que a completa.”
O real nos parece um fluxo e no fluxo não há modelos. Daí, a eterna controvérsia dos que admitem, como Heráclito, que o fluxo ou devir é a realidade e dos que entendem, como Parmênides, que o real é imutável e o devir é aparência. Os modelos, portanto, são nossas formas perceptuais e transitórias de apreender, a cada momento, o fluxo. Assim, cada forma perceptual do fluxo só é real em relação ao percebedor no momento da percepção e só se torna aparência ou Maya se prossegue além da percepção.
O real é o agora. O agora é sempre inédito. Quem vê, não precisa de palavras, pois só se fala para aqueles que não viram. E o que se diz, já não é: o presente é mais rápido que o laço da palavra. Por isso, quem fala, não vê, porque, se fala, fala do que já não vê. O eu não existe no presente: surge, quando a experiência já terminou. O eu é o passado.
Cada percepção do real é única e irrepetível. Jamais saberemos o que perdemos, ja-
mais repetiremos o que experimentamos. A riqueza do viver não consiste na acumulação do vivido, mas na capacidade de viver plenamente o momento que passa. Nenhuma experiência deve deixar restos ou saldos, pois eles deformam as novas percepções da realidade.
Não se iludam, modelos!
Concursos, desfiles... são as pobres desculpas dos homens, para explorarem e denegrirem a mulher!
Criamos modelos de pessoas e objetos em nossa mente quando estamos apaixonados, são visões distorcidas da realidade justamente por serem imagens "pintadas" por nossas emoções. Por isso, não deixeis que nos apaixonemos pela primeira impressão que temos de algo ou alguém, pois, na maioria das vezes, nosso interesse pode estar no prazer e não no saber, e essa primeira impressão é muito supérflua, portanto, devemos compreender melhor pelo que estamos dedicando nosso amor, verifiquemos se é mútuo, só assim não correremos o risco de nos apaixonarmos por nossa própria "criação".
Os discos, os quadrados
os mais diversificados modelos de vida,
as vértices de nossos dias machucam
nossas vontades e nos empurra ´
para outras arestas,
tão longas e que terminam em outra dimenção
uma geometria solitária que nos arrasta para
buracos negros.
A maior ameaça à família não são os novos modelos, mas a confusão nos lares que deveriam ser exemplo.
Trecho do livro Lá em casa
Viver é ajustar modelos ao mundo, corrigir erros com coragem e avançar com cuidado no que podemos transformar.
©17 mar.1997 | Luís Filipe Ribães Monteiro
Sai do pau de arara para andar de trem. O sistema tem muitas formas para atualizar seus modelos de subalternização e exploração!
A vida é um complexo independente, que para existir, não carece de modelos, nem de padrões...Para muitos, um "botão, é apenas um "botão", e uma "rosa" será sempre uma rosa. Entretanto, para outros, o botão é a própria rosa, isto porque, toda "rosa" para ser "rosa", necessita de um "botão"...
Nem tudo são flores, Existem desfiles muito demorados, modelos muito chatas, estilistas insuportáveis, maquiadores e cabeleireiros que se julgam mais importante que o fotógrafo. Quando mais você crescer no mundo fashion, mais você encontrará pessoas de egos inflados.
Melhor que fotografar modelos, é poder captar a personalidade de cada uma através de suas expressões e movimentos.
