Mistério
Não é mistério querer tirar alguém da nossa cabeça e do coração.
Isso acontece por causa dos aprendizados que tivemos com ela.
O Mistério de Deus
A vida certamente é um presente
O mistério de Deus permanece aqui meu coração, ele é o Deus do fraco, da adúlteras
Ele faz oque nada é virar reluzente
E reduz em nada oque se acha tudo
Nem o céu e nem o mar que pode me explicar
Seu segredo, seu mistério mulher quero te contar
Quero ser seu amigo quero ser seu amante
Não é fogo de palha, o que eu estou sentindo
Quando estou com você tudo faz sentido
Esqueça o resto sem você não vivo
O seu olhar,
É um mistério!
Penso que o decifro,
Mas me frustro;
O enigma do seu fitar
É incompreensível.
E eu:
Simplesmente
Um mero
Apaixonado.
"Doce mistério
é o amar.
Junto á ti
irei desvendar.
Entregar - me
á esse doce
prazer que
só você
sabe dar,
só você
tem o dom
de me encantar.
Só você
eu desejo por
toda a vida
amar..."
ETERNIDADE
A vida é vazia e triste pra quem não acredita no amor...
A vida sem mistério é in-suportável...
É o tempo falando de etern-idade...
Eternidade...
O tempo que não perdoa, mas tudo a-quieta em seu lugar...
É o teu sim que vai falar
Nem, o seu, talvez...
Do que tu disseres é que vai de-pender...
Depender
Mistério
Queria desvendar o segredo
dos seus olhos
o secreto dos seus gestos
o mistério do seu corpo
e do seu jeito de amar.
O propósito de Deus é um mistério, Seu agir é invisível aos olhos e está acima da nossa compreensão. Mas o Seu amor é possível sentir e o Seu agir é real. Descanse no cuidado desse Deus bondoso e fiel.
Imagine um mistério criado por cada letra e palavra que eu escrevo pois por muito tempo vocês não saberão quem eu sou.
Entre miados e sorrisos
Há tudo observa.
Seu olhar é um mistério.
No silêncio, se revela.
Gato mia ou sorri?
Ainda não descobri,
mas há certa doçura
no felino que
faz - me na
vida refletir.
Acho que sorriu..
Ou fui eu que miei?!
Gargalhei!
"Não há mistério ou segredo,
vitupério ou mansidão,
apenas que em toda essência há o desvelo do nó górdio dos nossos medos,
e o nosso eu que desabrocha em solidão."
Segunda canção de muito longe
Havia um corredor que fazia cotovelo:
Um mistério encanando com outro mistério, no escuro…
Mas vamos fechar os olhos
E pensar numa outra cousa…
Vamos ouvir o ruído cantado, o ruído arrastado das correntes no algibe,
Puxando a água fresca e profunda.
Havia no arco do algibe trepadeiras trêmulas.
Nós nos debruçávamos à borda, gritando os nomes uns dos outros,
E lá dentro as palavras ressoavam fortes, cavernosas como vozes de leões.
Nós éramos quatro, uma prima, dois negrinhos e eu.
Havia os azulejos, o muro do quintal, que limitava o mundo,
Uma paineira enorme e, sempre e cada vez mais, os grilos e as estrelas…
Havia todos os ruídos, todas as vozes daqueles tempos…
As lindas e absurdas cantigas, tia Tula ralhando os cachorros,
O chiar das chaleiras…
Onde andará agora o pince-nez da tia Tula
Que ela não achava nunca?
A pobre não chegou a terminar o Toutinegra do Moinho,
Que saía em folhetim no Correio do Povo!…
A última vez que a vi, ela ia dobrando aquele corredor escuro.
Ia encolhida, pequenininha, humilde. Seus passos não faziam ruído.
E ela nem se voltou para trás!
Enigma
Um olhar sincero
Cheio de mistério
Um silêncio
Cheio de segredos
Uma pista
Um passo que dou
Cada vez fico mais perto
Conseguirei desvendar seu mistério?
É tão frio e quente
Por que se prende ?
É tão profundo
Por que não se permite?
Coração fechado
Com medo daquilo que é incerto
Com o calor da paixão
Irei desvendar seu coração
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