Miséria
Em tempos passado o homem sempre se maldizia das guerras, da miséria e também dos governos. Como eram felizes não conheciam a burocracia
Dor,
Abandono,
Miséria,
Dor,
Abandono,
Miséria,
Um pingo se transforma em oceano,
O doce mais doce amarga,
Amarguei.
A hipocrisia é inimiga da sensatez, pois a sensatez extinta no homem, resulta apenas na miséria inexorável.
Só existe uma forma irreversível de miséria humana,
a completa falta de humanidade é a ausência de afeto
seja este amoroso, romântico ou parental.
Apenas destes seres ocos de divindade devemos ter dó,
por estes devemos ter infinita compaixão e lastima.
Miserável, portanto, é todo homem que não conheceu o amor,são de fato necessitados, carentes ao extremo deste bem supremo, destes eu tenho muita pena, e ao mesmo tempo receio mórbido de sua companhia, pois, ao passo que são miseráveis, são também perigosos e extremistas radicias.
Queria paz e amor nesse mundo de guerra onde o dinheiro e corrupção ganham e o país fica na miséria . Justiça é disso que o mundo precisa . Pede.Clama.
...e de todas as feridas humanas, a miséria é a que dói mais profundamente. Fere o coração do Universo, aniquila a dignidade Humana, profana o Sagrado que existe em cada um de nós, ofusca o Divino que habita a alma do Homem, nos mutila, nos cega, nos anula...
MISÉRIA INTELECTUAL
Há de chegar o dia em que o eleitor brasileiro conscientizará de que a sua dignidade vale muito mais do que um simples prato de comida. Aí, seremos uma nação digna e respeitada.
Enquanto existirem governos que usam a miséria como trampolim para o poder,apoiados por igrejas que usam da piedade como fonte de lucro,não é de se esperar que haja mudança e crescimento numa nação.
A poesia que surge da miséria existente é a mais verdadeira poesia da humanidade. Ela por sua vez, surge dos sem-teto e dos covardes. Ela nasce na raiz podre de todos, das profundezas do submundo. Nasce na solidão errônea dos desesperados, da infelicidade dos retardados, na alegria falsificada de uma moça bonita,nas ruas sem término e nos papéis rabiscados. A poesia é tudo que não se quer ver.
Meus Medos
Dos dias que vivi
Pude ver
A fome, a miséria do povo.
A triste luta para sobreviver
È muito aterrorizante a destruição do ser humano
Todos procuram à perfeição
A luta para ser melhor
E esquecem da humanidade
Esquecem o espírito de carinho
De amor
E partem a esmagar outros iguais
É tão apavorante pensarmos
Que a loucura esta em nós
Uma grande cidade
Vemos luzes, prédios altos.
Construções em busca de mais e mais
Caminho sem fim
Essa grande luta é pelo que?
O que através disso tudo procuramos
Se a morte nos levará tudo
Andando pelo vale das sombras a selva de pedra
Vejo o total esquecimento do sentimento
Pessoas nascem e crescem
Vivem como robôs
Do sistema a selva de pedra
Essa corrida desesperada
Traz descontrole
Traz a loucura
Vejo gritos gemidos de dor
Vitimas inocentes sofrem
Esta ai a destruição do ser humano
O louco
Que parte aterroriza
Vejo o medo das pessoas que sofrem em ataques
Os gritos desesperados ao abrir de suas bocas
Seus olhos se abrirem e o medo à vista de todos
Gritos espalhados, gemidos de dor.
O frio sem calor
Pessoas dormem aos chãos
Tornam-se invisíveis
Esquecidas pelo sistema
Passar uma noite tremula com frio cortante na carne
E bater dos dentes
O choro o esquecimento
O frio a dor
A loucura é tão grande imensa
Que os céus já não são claros como antes
As estrelas do céu já não iluminam mais
A selva de pedra
Na noite sem fim no dia que já é noite
Ando pelos túneis de terra
Vejo muitos olhos perdidos
Sem vida
Atormentados
Pelo atraso
Pela luta
A loucura
Ruas o grito
A irritação pela busca do tempo
Sem sono
Não temos mais compreensão
Não temos mais paz
Nem alegria
Na corrida sem fim o melhor lugar
É fugir da selva de pedra
Essa selva é o castigo
A loucura
É o tempo que corre a luta que nos esmaga
O descontrole que bate a nossos olhos
A vontade de sumir
Deitado em minha calma
No escurecer da noite
Procuro entender
E partir a procura da paz interior
Ao esquecimento
A anestesia da dor
Ouço uma canção e choro
A lembrar e ver toda essa dor
Sinto minhas mãos tremulas
O corpo cansado
Lagrimas a escorrer pelo meu rosto
Por longo tempo
Até o cansaço me levar
Apagar
Desmaio.
Nos meus sonhos um belo mar a natureza sem fim
O canto dos pássaros amacia meu ouvido
O barulho das folhas o cheiro do perfume
Deitado na areia sentindo a água aos meus pés ao paraíso cheguei.
Chorei de alegria, sorri gritei acordei.
Era tudo um sonho.
... Sei de miséria,
é bem mais séria
do que se prega
(nas eleições
ou nas canções
de gente brega)...
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