Mini Textos de Ana Maria Braga
Chegou a hora de mudar
Chegou a hora de mudar.
Vou pensar um pouco mais em mim.
Não sei, mais acho que vivi errado.
Ou errei em alguma coisa.
Cometi alguns pecados quando mais nova.
Arrependo-me.
Por mais que eu me arrenda.
Nunca deixaremos de pagar pelo erro cometido.
Chegou a hora de mudar.
De procura algo novo.
De ser alguém.
De viver a minha vida.
As pessoas são injustas.
A sociedade é injusta.
A vida é injusta.
Mas tudo isso serve como lição, aprendizado.
Não importa o que fazemos
Ou o que deixamos de fazer.
Nunca vai ser suficiente.
Eu sou tão complicada que até desisto de me entender.Não vou mais tentar me definir nem vou tentar achar explicações pras coisas que eu faço.E eu desisti porque entendi que isso porque não vai me levar a lugar nenhum, e não vai mudar nada.Agora, eu sou isso.Apenas isso.Isso que você vê.
Nem ligo se você me vê da pior forma possível.Nem ligo.
E olha, eu sei o quão ruim você pode pensar de mim, e eu sei também que eu não sou tão ruim assim.
Esse papo de dar importância a gente que nem me conhece direito e mesmo assim me julga e me olha de cara feia, me cansou.
Eu vou levar a vida como tem que ser, como Deus quiser que seja
Era apenas uma pretensão minha
Que o mundo parasse
E que eu consertasse o mundo
Pra que o mundo consertasse a mim
Acreditava que todo mundo seria do
bem, mas não era isto que eu via
Quem dera fosse...
Doce ilusão meu bem
Foram muitas decepções
E foi assim que eu cresci
Eu me refiz quando não mais podia
Só se levanta quando cai,
comigo aconteceu muitas vezes!
Mas eu venci meu bem...
Eu aprendi que os planos são meus,
e se não me coloco no devido lugar,
Certamente, alguém irá me colocar
em algum lugar, aonde eu não vou
querer estar...
Hoje sei que o meu lugar é aonde a
minha paz me alcance!
Ainda me espanta a intolerância de alguns,
Que acreditam que tudo sabem...
Se protegendo do amor, semeiam dor!
Instauram o desamor por onde passam...
Já eu prefiro o amor!
O desamor empobrece a alma,
Abate o espírito,
Vive melhor quem ama...
Amar é estar mais perto de Deus!
Ainda me encanta o amor
Que nos faz descer do pedestal do egoísmo
Para nos doar e estar com o outro;
Que nos orienta a sermos melhores
Diminui as nossas imperfeições
e aumenta as nossas aptidões
O amor que nos traz a doçura de viver
E viver aprendendo novas lições;
Reeditando nossas histórias;
Ah mas sem o amor;
É o amor que nos falta quando amargurados,
amargamos a vida de alguém...
Ninguém dá aquilo que não tem;
O amor não pode faltar...
Ele é essência de tudo
O amor não pode sobrar...
De tão exato, de tão certeiro, perfeito!
Auto-suficiente, assim é o amor
Em todas as suas formas,
Quanto mais eu amo,
Mais eu quero amar!
Pensei que era impossível
Desfazer a rota,
Apagar da memória velhos sonhos
E desenhar um novo futuro
Éramos nós três e um mundo vazio
Um tanto sombrio
Com muitos por quês,
Nosso elo, minha força prá recomeçar
E recomeçar é sempre bom;
Eu desfiz a rota,
Apaguei da memória velhos planos
e desenhei o futuro
Por vcs partes minhas
Eu segui em frente
Pulei a serpente
E o meu mundo se abriu
Agora tudo é novo
Nosso elo, minha força prá recomeçar
Achei que era o fim,
Mas não...
Tudo estava só começando!
Eu me senti
num barco furado
Onde tudo era nada
E nada era o fim;
Me senti tão frágil
Um grão de areia
diante de um mar
de desilusões que
vc atirou sobre mim,
Sem ao menos me ouvir
Sem ao menos me falar
Era somente eu e as
minhas partes quebradas
que vc deixou
Mas há uma luz em mim
E tive que acendê-la
como se fosse a última
chance de enxergar o óbvio
Que apesar de vc,
Eu existo
Com a autenticidade que te apavora
A sensibilidade que vc ignora
E os olhos que vc não vê!
O que aconteceu com que era
ou com o que nunca foi?
Um cordão se rompeu e
tudo se perdeu
Eu, as respostas que não tive
e o silêncio meu
O que eu fiz ou deixei de fazer?
Nada mais me interessa,
Eu já não tenho pressa
Era só e nem eu sabia
Simplesmente eu,
as respostas que eu não tive
e o silêncio meu.
Adeus
Palavra ardida
Que não deveria ser dita,
Por que é preciso um adeus?
Será que é prá registrar
que tudo é passageiro?
Um adeus...
Se tívessemos a consciência
de que o adeus chega em
todos os momentos
para todos nós,
Seríamos mais presentes,
mais intensos no amor
Diríamos mais palavras doces
Conversaríamos mais e melhor,
Comeríamos o nosso prato
preferido mais vezes,
Gastaríamos mais horas com
nossa família,
Perdoaríamos mais vezes e
amaríamos melhor!
Teríamos mais prazer com
tudo aquilo que nos dá prazer...
O adeus um dia vai chegar
e quais lembranças irão ficar?
Não sou muito velha, e nem muito experiente.Mas mesmo com poucos anos de vida eu já aprendi algumas coisas.Exemplo?
Aprendi que você vive, e você perde coisas pelo caminho.Podem ser coisas matérias¸ e podem ser pessoas.
É inevitável, se você quiser viver vai ter que ser desse jeito.E a vida não vai parar nenhum segundo pra perguntar se você está bem, ou se você está preparado pra seguir em frente sem aquela coisa(ou pessoa) que você tanto ama.
Viver é assim, e eu te desejo sorte.Por que se você tiver sorte , vai encontrar um motivo que vai fazer com que viver realmente valha a pena.
Eu estava aqui sozinha
procurando alguém pra conversar,
pensei em nossos momentos
e comecei a chorar...
As vezes faço coisas..por achar que são certas... mas as vezes.. é preciso errar, pra poder acertar... inventei cores pra nossa amizade.. por isso, só por isso, estou tentando corrigir...e só o tempo vai dizer o quanto eu perdi..e o quanto eu terei de pagar por isso!! Mas é preciso arriscar...
Se eu não gostasse de ti... algumas lagrimas não pracisariam cair!!! Da-me tempo.. pra acertar os meus ponteiros e ser a verdadeira amiga que vc merece!!! Se não.... ao menos não me tenha raiva.. não exija de mim o que eu não posso te dar do mesmo jeito que não estou exigindo o que não podes me dar!
Nesse meio tempo em que o sol ainda percorre boa parte do meu rosto, me abarroto com sua lembrança me acertando em cheio como um amor debaixo das vistas. A tarde chega. Tarde em que este sol permanece iluminando a cidade, mesmo querendo ir adormecer. Como é cuidadoso o modo como ele se despede: Devagar, em tons líricos, levando aos poucos, traços de um dia que ainda me vejo em saudade. Daqui debaixo continuo a pedir pra o sol ficar, insisto nessa sisma de que ele não deva desaparecer... É que eu queria voltar e correr por aquele mesmo caminho marcado por nossos rastros. Mas neste dia você só pôde me levar até a segunda ruazinha à esquerda das árvores extensas, que habitam na moradia dos corpos. Vejo a cidade rumorosa. Nesse ocaso mais denso, meus olhos não mais alcançam as pegadas do seu chinelo. O meu caminho parece ficar cada vez mais afastado. Chego a me encontrar em outros lados, caminhando em lugares onde o cenário não me cabe dentro. Com olhos medrosos, eu suspiro entre numerosos ecos zangadiços de risadas roucas e grotescas que me anunciam suspeita ameaça. Os letreiros já ligados substituem a luz do dia que já vai morrendo e todas as janelas fechadas parecem se recuar de mim. No propagar da melodia melancólica dos pingos da chuva, eu começo a inundar o sertão dos meus olhos, nessa vontade graúda de lhe abraçar... Meus passos estão estritamente abandonados e, tanto dentro quanto fora, a noite se acomoda. Às zero horas de um dia pálido e até então falido, olhava agora os dois lados da rua em um deserto de luz, me arriscando a atravessar multidões de carros. Procuro seu cuidado pra me proteger. Estendo meu olhar por uma extensão infinda de fumaça e me deparo com um risco de lua quase que inexistente me apontando um caminhozinho meio semelhante ao que eu, já casada e descontente, buscava encontrar o seu amparo. O seu abraço. Lamentava por já estar cansada e com receio em continuar. Então sentei sobre a calçada cuspida de ensejos... Entrelaçando meus braços para aquecer o corpo, percebi um cheiro afetuoso que parecia recender como um adorno afável. Ficava extensa, com uma vivacidade mais ressuscitada. Arranquei-me em um peso de cuidado, soltando os cabelos pra encontrar o que, desde antes do dia amanhecer, eu estive buscando. Espera! Me dizia particularmente os meu múltiplos e infatigáveis sentimentos. E mesmo sem esperança, antes mesmo que eu fosse longe, me deparei com um sorriso alvo. Não podia ser de outra pessoa, senão de você. Um sorriso gigante, largo, amplo... Você estava tão junto a mim. Tão perto. Já há alguns minutos. Não contive a emoção. Te toquei numa gula insaciável, como se me carecesse todas as coisas. Os meus olhos estatalados e intrigados questionavam quietinhos como todas aquelas coisas podiam ter acontecido. Todo o medo, todo o sufoco estavam emudecidos. E então só venciam os meus suspiros ofegantes. Com pouco ar, carecendo a pose e o equilíbrio. Sem conseguir dizer uma palavra sequer, pranteava o meu pensamento que ousava em sussurrar tudo de uma única vez. De repente me apanhei do chão e lhe abrangi inteirinho em minhas mãos. Tão pequeno e tão sereno (...) escorando meu rosto na sua boca, sentia todas as palavras vindo desde seu inalcançável íntimo, até percorrer a ponta dos lábios tão macios. No deslizar dos meus dedos eu conseguia guardar pra mim, toda sua imagem moldada por traços maduros e delicados. Tive um colo dengoso que eu parecia estar perto de algodões enternecidos. Víamo-nos em um caloroso momento de alegria, entontecidos, com vontades de correr e gritar e brincar e falsear e permear e sorrir. Deitávamos embriagados de entusiasmo, quase ou completamente insanos, loucos, alucinados e com múltiplas vontades em realce. As pessoas olhavam estranhamente e riam, zombavam e desacreditavam. De qualquer forma até o meio fio já sentia inveja e estava perfumado com toda aquela alacridade.
E a noite dormia...
E o sonho vigorava
E os dias nasciam e morriam
Eu então te encontrava e sempre me perdia...
Me deparando em conclusões exclusivas e momentaneamente eternas:
Já era tarde. E agora também é.
Agora é tarde.Tarde demais pra não te amar...
__ Você me ama?
__ Abre os braços
__ vai me abraçar, é?
__ já estou te abraçando
__ é que você é tão pequenininho...
__ sou, minha pequena?
__ o que? lindo?
__ Não. Pequeno... Você não disse?
__ ah é! (riso)
__ Boba!
__ namorado da boba, é o que?
__ pequeno uai
__ Não! Era pra você ter respondido: bobo
__ Ah, entendi.
__ Entendeu o que?
__ Pergunta de novo
__ namorado da boba, é o que?
__ É a primeira pergunta
__ (...) Se você me ama?
__ Isso... Eu te amo! Mesmo assim... Pequeno e bobo.
(suspiro)
... sono da tarde, combinar de sonhos de gente que é tanta e não se acaba
Anseios cometidos ou incansavelmente esperados
Cor de saudade, melancolia contornando a combinação lilás
Ocaso suave na hora certa pra paz perambular
Entre um canto e outro. Ruas, vielas, eles e elas
Rostos de novo. De ontem. Anteontem. Do Antigo e do moço
São sempre dias com caras novas
Cada dia com uma coisa pra contar, o formato pode até ser igual
Moldura, nem o possui. O dia é, na verdade, livre
E nele, é bom estar. Estar por si só, nessa coisa de ser
Morar no tempo sem muito a abocanhar
Luz brilhando quieta, vestindo calmaria. Isso já reluz!
Em meio a todo agito, o carnaval apita apito
Acabou-se a festa, eternizou-se a magia!
Gosto quando penso que vou .re.começar tudo de novo de dias em diante
A manhã vigora só amanhã cedo
E a tarde (agora) me abraça com ar de dia feito
E enfim, este perene dia dorme
No ecoar do finalzinho da melodia, que também nem se acaba
Fim que não morre. Vem só pra dar sabor, sintonia, poesia...
(Alumia!)
Agora, você me diz para soprar a última chama. Onde sujo o dedo de escória, do fogo de dor, ardor. E a chama antiga, que se mostrou tão vermelha por queimar em brasa, notou-se espirrada de sereno, que mais me pareceu um dilúvio realmente súbito. E que, enfim, molhou. Apagou... Todo. Tudo virou fumaça, virou breu contínuo em dias cinzas nas cinzas que, pra mim, restaram. Por favor, peço que me retire dessa escuridão! Mostre-me seu sol pra eu mesma brincar com a minha sombra. Ascenda essa luz pra mim e diga que ainda tenho mais uma chama, mais uma chance. Não te acho, preciso te tocar, inventar que não é quimera. Mas antes, necessito me encontrar. Anda! Não vê que em você, o meu corpo ficou? Não escuta a minha voz rouca que nem mais assobia? Que chora quando evapora sua melodia? E escoa porções de saudade em um cru retrato seu? Seu vulto ficou e me aparece latejando como um sinal de amor arrancado... Porém, mesmo não mais avistando o clarão que me adornava, me encaminho ao que preciso continuar. Crer que ainda se trata de vida e que ela depende de mim pra sobreviver. Ainda tenho que, em outros rostos, incandescer. Devolva minha luz! Se assim, pra você, fica melhor, eu domino a falta que provoca por aqui. Aqui mesmo, onde você já clareou, fez brilhar amor...
E aí, vai ficando assim... Contento-me com esse seu último sopro que apaga e evapora o que, em lindos momentos, foi tão iluminado.
Varrendo as sombras do meu caminho, em maneira sabida, fui ser ancila da sua vivacidade que se fazia na varanda no outro dia de manhã cedinho para abrir meus olhos. Hora que passeia a paz, onde tudo é ainda muito desenhado, emprestado ao nosso anseio justo de consumir vontades. Naquela luz brilhando quieta, ainda clareando, calcei os chinelos, vesti simpatia. Dispersa pra compor meus vastos sintomas, as vezes desaparecia, mas mesmo desprevenida eu ainda me deparava num recomeço único para nossos movimentos. Na verdade, é que abocanho essa sina que cata seus sentidos.
Eu saboreio as suas cores. Acho o dúbio em canto pra melodia, emudecendo a dúvida. Colhendo brotos... Cifrando vida... E assim descobrindo essa rima toda que se traduz em um apego júbilo de desejo.
- Ensaio com você, em tentativa para minhas invenções...
Peguei meu amor e pendurei no varal depois de limpo. O vento secou sem o calor do seu sol. Mesmo assim eu o guardei. Ainda desbotado era peça única, ficou marcado. Marcado por um ferro que com brasa quente, derretia a seda amarrotada de ansiedade e aguava minha parte bonita, bem passada, aquela... do passado. Sobre o afetuoso elo calado que se içava aqui por dentro, saltei em um beco de flores. Chamei o tempo de solução. Cantei proezas e sorria amores.
Aquele mesmo tempo já sabia sua vez...
E com conhecimento me disse: vida é emoção! É agora, é movimento, é feito. Depositei saudade nas vontades do meu corpo e carreguei com muita fortaleza. Talvez por este excesso, senti seu peso e pousei na agonia cansada. Bom ou ruim fui motivo de sensação para abrigar nossos desejos em meu amor:
Coberto sem teto; Regado com terra; Plantado em pedra.
Um brinde ao nosso mundo consumado. O vento daqui é muito forte ...
Agora eu não concluo, mas por você guardo este amor, ele também sentiu frio. pendurado alí, no varal, tão só. E agora dorme limpo, em paz, tranquilo, macio... Outro dia me des-pregador. Se ao acaso eu me soltar é porque continuei aí do lado, no nosso ocaso escuro, em cenário para enamorados.
(tin tin)
Desculpe-me,
por essa saudade melancólica que eu sinto de você o tempo todo - eu queria encontrar forças para não desabar em lágrimas no meu travesseiro quando vejo alguma lembrança tua. Por essa nessessidade que sinto de ti o tempo todo. Pelas lembranças e lágrimas. Me desculpe por insistir em nós. Por acreditar no que eu sinto. Me desculpe por amar, por entregar-me a ti. Pelo vazio que sinto. Pelas noites acordadas esperando a tua ligação. Me desculpe pelas vezes em que fui atrás de ti em vão. Me desculpe pelas minhas manias, por querer o teu abraço o tempo todo, e pelo fato de eu não conseguir lhe esquecer. Me desculpe apenas por essa abstinência de amor. Não foi sua culpa, foi a consequência de nossos atos desordenados que nos trouxeram a essa noite fria, sozinhos.Desculpe-me também pelos vexames e pelas brigas, pelo meu - nosso - desamor, por ter me perdido em ti. Me desculpe pelas desculpas também e por te amar. Te amo tanto que dói. Desculpe-me por ainda tentar e por ainda sentir-te em mim… Desculpe-me pelo nosso passado nostálgico.
quinta-feira, 21 de julho de 2011. >Mais um pensamento de você percorre a minha cabeça,penso em você o dia inteiro.
Achando que vai aparecer,mas logo me dou conta que que não irá aparecer nunca e que é apenas uma simples e boba ilusão que passou pela minha cabeça,porque eu não consigo te esquecer?não consigo porque eu amo você e sempre irei amar pois pessoas que amamos não poderemos substitui las.
A cada momento que eu me lembrava que nós dois passamos juntos era uma estrela que brilha nesse meu céu escuro, que quando o nós dois já não existia mais fez com que essas estrelas se apagassem eu preciso muito de você aqui comigo para acende-las novamente afinal o que seria de no´s numa imensa escuridão???
A cada passa meu que dou eu vejo um rastro de amor que pelas tristes lembranças estão se apagando e esses rastros eu só deixei quando estava com você pois agora é como se uma enorme chuva acontecesse e os levasse embora para nunca mais voltar.Mas acho que você jamais se lembrará desse nós dois por isso agora eu sofro com saudades de você sinto muito sua falta,eu estou sentindo falta daquele grande amor e daquela grande emoção que eu tinha quando dizei que me amava.
Entrou na minha vida e acho que agora nunca sairá. eu estou precisando de ti aqui para me proteger e me amar pois a questão: o que seria de mim sem você? A resposta: Simplesmente
Rendo-me porque contrariei a gravidade
Dizem que o amor é cego
Desacreditei incrédula
Visando o que sempre acreditei
O foco nunca esteve no olhar
E sim nas palavras
Ligeiramente belas e irreverentes
Para uma vida que não havia porquês
Você foi o meu por que
Desmembrando os meus ideais pessimistas
E limpando a minha face
Por meio de palavras que não eram lidas
E sim, sentidas
Sem razão, sem certezas
Me entreguei por completo para mim mesma
A parte que você se encontrava
Intacto na minha mente
Percorrendo junto com o meu sangue
Todas as partes do meu corpo
Sentindo-me viva
Só por você existir
E se um dia os meus olhos
Poderem olhar os seus
Não será desvirtuado o sentimento que reina sobre mim
Será como unir
Dois corpos
Que já era uma alma.
(dedicado ao meu amigo-)
Gostaria de ter palavras para descrever o vazio que sinto,
Mas não tenho;
Eu me pergunto: o que falta?
Sempre falta algo,
Mais o que?
Sinto uma angustia um medo tão grande em minha alma,
Minha mente aflita me pede coisas que não sei se posso dar,
Meu corpo padecido com minha mente frustrada,
Deixa-me a mercê do perigo de um corpo vulnerável.
Gostaria muito de saber o que quero.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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