Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia

⁠Quando eu descobri que sou o grande amor da minha vida, algumas pessoas nunca mais me deixaram, elas entram e saem da minha vida e eu apenas monitoro o tráfego.

⁠Sendo poeta grito em um verso a minha dor.

⁠Ele me daria uma fortuna, mas levaria a minha alma para o inferno.

⁠A minha verdade pode não ser a sua verdade e vice-versa.

⁠Se eu ando sozinha? Não, claro que não, ando com minha criança interior, meu eu superior, meus mestres ascensionados e meus demônios internos. Nós gostamos de andar em comboio e temos uma combinação estabelecida.

Às vezes eu tenho uma placa de não entre colada na minha testa.
Respeite-a!

⁠Eu posso ter metas, buscar a paz e amar alguém, mas antes de tudo...
Eu sou a minha própria meta
Eu sou o meu ponto de paz
Eu sou o amor da minha vida

⁠Se alguém optou por viver sem a minha presença, só me resta respeitar a sua decisão.

⁠⁠Eu me recusei a perdoar até o fim, como forma de respeitar a minha dor.

⁠Eu reconheci as desventuras, e com coragem, eu passei por fases difíceis na minha vida. Sozinha, eu tive forças para suportar os infortúnios que eventualmente surgiram. Eu tive a capacidade de resistir.

⁠É da minha parte tratar com desprezo a quem me mostra arrogância.

⁠Eu respeito a sua opinião e decisão, mas não vou tentar te convencer do contrário. Foge da minha alçada.

⁠Eu aprendi a não deixar outras pessoas estabelecerem o diário da minha vida. Não é de minha responsabilidade fazer o que outras pessoas esperam ou exigem de mim. Especialmente se estas demandas conflitam com meus valores .

⁠Eu estava tão perdida na minha própria tristeza, que eu não fui capaz de ajudar a quem precisava de mim.

⁠Conheça-me novamente. Eu mudei alguns conceitos, a forma de pensar e a minha vida.

⁠A sua capacidade de estar presente, pode ajudar a minha capacidade de me juntar a você e vice versa.

⁠- Você pratica alguma atividade perigosa?
- Sim, quando dou minha opinião.

⁠Eu alterei o curso da narrativa da minha história, essa mudança repentina e inesperada por muitos me deu novas informações e um novo significado para a minha vida.

⁠Mesmo que eu compartilhe a minha interpretação de algo, sempre será a partir da minha narrativa; o outro nunca terá acesso às minhas próprias lentes. Ele pode se esforçar para imaginar como seria. Mas, isso só será possível pelo repertório das lentes dele.

⁠Sinto-me despejada,
como lixo da humanidade.
É coisa minha,
sempre foi.
Sempre senti-me assim.

Devo ter cometido o pecado dos piores pecados,
porque,
em todos os locais pertencentes,
eu não pertenço.

Foi sempre assim,
nunca pude pertencer a lugar nenhum.

Será maluquisse minha?
Será as inúmeras expectativas que puz em locais,
nos quais ao meu ver eram pertencentes?
Ou será os próprios lugares que já eram pertencidos o suficiente para me pertencer?
É tudo tão confuso…
Eu sou confusa.