Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
JOVENS E LIVROS
@não subestime
a juventude
que gosta
de livros..
" A vida nada mais é
Que uma orquestra
Versos em harmonia..
O jovem é o maestro
Por armas trás apenas
Livros de poesias! ''
" Recanto das letras"
O ESTUDAR NIVELA AS CLASSES SOCIAIS
" A literatura e as artes
Não se limitam a classes sociais
E sim aos indivíduos que tem astúcia em aprender "
FRASE
" A teimosia é própria
daqueles que
não sabem o que acontece
ao seu redor ..
Por isso optam pelo
que lhes convém "
Eu fico furioso com incompetência, com os preguiçosos, porque sou um homem de trabalho.
SEU LÉO ...( LÉO BATISTA )
" Seu Léo não partiu..
Foi ao encontro
De sua zebrinha ..
Contar contos
E fatos tantos
Não da empate
No céu..
Seu Léo Foi
Abraçar uns anjinhos
Levar seu carinho..
E descansar sob
As graças de Deus "
zezezus
Quando o vento passa tocando sobre as folhas verdes...
fluem entre nós um conjunto de cumplicidades, onde devemos ficar surdos e permitir ouvir a canção que brota com o sopro do vento, e com os acordes das Palmeiras.
Onde você diz! ''Isso que é canção'', eu confirmo no silêncio, apenas olhando para você...
Você é uma flor que se destaca em detalhes sobre o mato a beira da estrada, onde caminhamos.
Entrego os espelhos de meus olhos á você, para que obseve os detalhes daquela flor vermelha que com detalhes se forma em meio ao botão!
E como ela se forma, que você me observe também... só que com bastantes detalhes... E nesses detalhes percebas o meu amor!
Pois, Quando você sorri para mim, seus lábios, formam também meu sorriso...
E teu sorriso para mim representa o princípio da felicidade. Pois, seu sorriso toca meus lábios. Embora tão distante esteja...
Estamos longe... Mas já caminhamos um passo juntos, e dois passos distantes... Você caminha para sentir o sol.
E eu caminho para sentir a lua... por isso flutuo ao seu lado! Para sentir o vento que tocam as folhas verdes!
Eu sou o sol, você é a lua, o vento é o amor e as folhas verdes são os toques.
Apenas sinta o Vento que perpassam nossos corpos, e vivamos cada detalhes dele com intensidade. Fazendo dessa magia o resplendor de nosso amor.
(Diôgo Pantoja)
P oucos compreendem esse amor,
A lguns até duvidam. Para esses eu só
L amento, mas desde que nasci ele me acompanha,
M eu maior orgulho é cantar o seu hino,
E gritar "É campeão" me leva ao delírio,
I mponente ele é, me fez sofrer várias vezes,
R ealmente eu confesso, não sei viver sem esse
A mor da minha vida, quero novamente
S oltar o grito de "É CAMPEÃO!"
A envergadura da palmeira é como a cicatriz do corpo. É a evidência de que o vento passou, mas não a quebrou. De que não há mais dor, onde um dia sangrou.
Quando surge o alvinegro imponente
Sou Santos Futebol Clube desde que me conheço por gente. Talvez isso explique meu espírito velho. Ou meu espírito velho explique o Santos, quem sabe? Só fui vê-lo campeão em 2002, aos doze anos de idade. Antes disso, ouvia a chacota e a humilhação dos meus amiguinhos da escola e do bairro com a obstinação dos iluminados, como se algo me dissesse que aquela dor teria um fim. Agora penso: deve ser a mesma obstinação que sente vibrar no peito os palmeirensezinhos de hoje.
É verdade que ganharam uma Copa do Brasil esses tempos, mas caindo meses depois, fica difícil. Não conheço a dor da queda - e nem faço questão - mas imagino algo aterrador, horrível; posto que o futebol é o último suspiro das tragédias gregas.
Foi o que falei ao meu amigo Victor, conhecido pela alcunha de Caboclo, assim que bateu em casa para tomar uma gelada. Mostrei-lhe este início de crônica que rabisquei em poucos minutos de intervalo e ele me disse que eu estava tentando copiar Nelson Rodrigues, ênfase para o 'tentando', que é o que mais dói. Contra-argumentei: - Todos copiam a todos. E segui com a digressão: Vinícius copiava Rimbaud; Drummond, Baudelaire. No começo do século passado todo romancista brasileiro queria ser Machado. Todos copiam. Tudo se é copiado, e desde sempre. Acontece que, antigamente, copiava-se os bons. Hoje se copia qualquer um. O poeta mais copiado da atualidade é o Paulo Leminski, Série C da poesia. Copiam até o comediante Gregório Duviviver, que não bate essa bola nem no varzeano. Se eu copio, concluí, pelo menos copio o melhor.
Assim como o Palmeiras, que ao invés das meias verdes, pôs as meias brancas, como que num pressentimento. Sabiam que o gol do alívio sairia dos pés que calçassem meias brancas. Copiando Paulo Coelho para provar que toda regra tem sua exceção: Maktub. E gol de Thiago Ribeiro. Gol no Parque Antártica. Comemora o mar verde em todos os cantos do Brasil. Nunca a torcida santista foi tão grande. Nunca a torcida palmeirense torceu para um time tão grande. Não restam dívidas, estamos quites, palestrinos.
Lembrei-me de Grafite, aquele centroavante que Dunga levou para a Copa de 2010 e que ficou marcado na formidável história do futebol brasileiro quando seus gols salvaram o Corinthians do rebaixamento no Paulistão de 2004. É verdade que o empate no Barradão também mantinha o Palmeiras na elite. O Gol - que heresia irei dizer - foi um detalhe. O grande lance foi os boleiros do Santos terem entrado para jogar, pois poderiam muito bem terem ido em clima de carnaval e aproveitado para ficar por Salvador mesmo.
Mas não tem jeito. O futebol é o esporte predileto do planeta terra, e de todos os outros planetas e seres que lá vivem. Se não fosse o gol do atacante santista ou a ponta dos dedos do goleiro Aranha, algum sopro divino no momento oportuno salvaria o Verdão. Não era a hora. Não novamente. É certo que o Palmeiras está no calvário de sua história, mas todo grande clube já precisou pagar seus pecados.
Quem sabe não melhora se, ano que vem, além das meias e calções, ponham também a camiseta branca? Não há combinação mais nobre na história do futebol. Mas, por gentileza, não deixem para a última rodada. Apesar de caridoso, às vezes o Santos joga de verde.
“Futebol hoje é apenas um grande negócio financeiro realizado por clubes, dirigentes,empresários,grandes redes de televisão, empreiteiros, políticos narradores esportivos e grandes investidores. O Futebol como arte e esporte faleceu há muitos anos atrás.”
Lamentável...
O exímio amor
É eterno
É complexo.
O amor é vida
Louvor
Louco amor.
O amor nos convida
Nesse caminhar
Vida.. viver..sonhar.
Na simplicidade
Confiar em Deus
Sem nada esperar.
Amar e acreditar
Sagrado momento
O mundo se superar.
E nos lábios o sabor
Ainda espero
Mulher amada.
Descobri meu primeiro amor, quando ainda era menino.
Ainda não havia experimentado aquela emoção.
Fui ao palestra e passei a ser palestrino.
Porque verde ficou meu coração.
Eu me arrepio quando ouço o hino.
Do meu Palmeiras, o grande campeão.
Epitáfio
Nem sempre tudo são flores.
É preciso espernear,
se infiltrar nos amores,
conhecer, devanear...
Ouvir quem conta uma história,
seja triste ou indecente.
Ou até um poema insano
desse poeta insolente.
Visitar a Pedra Grande,
despir quem me incendeia.
Balbuciar nos ouvidos:
- Você é linda, Serra Feia!
A indecência chega a ser boa
na medida do prazer.
O epitáfio dos loucos?
Poetar, sonhar, viver.
Autor: Renan Castro
Poema que faz parte do livro Guapó, Nossa Gente, Volume 2, de Claudenilson Fernandes.
O sonho
Dormi e sonhei
que beijava-lhe
o corpo inteiro
fazendo-a perder-se
em devaneios.
Acordei despindo-me...
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