Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
"Sorria mesmo sem ter motivos,pois os motivos vem de um lugar da onde não conhecemos muitas vezes o 'amor'.Por isso ame verdadeiramente,pois quem ama sempre é feliz[...]"
Não pode haver economia e realizações onde não há eficiência de gestão, honestidade, transparência e ética.
De onde vens, graça que me perdoa desta tristeza, desta nódoa na roupa, da pele rachada em bolhas. De onde vens, certeza de que um pouco mais de açúcar não fará a ninguém?
AMOR ETERNO AMOR
EU SEI QUE ONDE TU ESTA HOJE
TU ESTA BEM, JUNTO AOS AMORES QUE NOS PRECEDERÃO
COBERTO DE CARINHO E CUIDADOS
AGORA TU ESTA CURADO
SEI QUE TE PREPARA PARA TRILHAR NOVOS CAMINHOS
CAMINHOS DE LUZ E AMOR, UMA NOVA MISSÃO
SEI QUE PREPARA TAMBÉM O MEU MOMENTO
EM QUE TE VEREI COM AS ROSAS NA MÃO
MAS É IMPOSSIVEL NÃO SENTIR A FALTA DO TEU CORPO,
DO TEU CHEIRO, DO TEU BEIJO, DA TUA VOZ,
DOS BRAÇOS QUE ME ABRAÇAVAM
DO CALOR QUE ME AQUECIA NOS DIAS FRIOS
É HUMANAMENTE IMPOSSIVEL, NÃO LAMENTAR
A FALTA QUE TU ME FAZ,
NÃO NASCI PARA VIVER SEM TUA PRESENÇA
DESDE O DIA QUE TE CONHECI, SABIA QUE ERA ETERNO
MAS ETERNO MESMO É O AMOR QUE NOS UNE
ETERNO SÃO OS MOMENTOS QUE CAMINHAMOS LADO A LADO
ETERNO SÃO TODOS OS DIAS QUE JURAMOS AMOR
ETERNO SÃO TODOS OS BEIJOS QUE DEMOS
HOJE A SAUDADE É MINHA COMPANHEIRA
VOCÊ É ETERNO EM MEU CORAÇÃO
NOSSAS LEMBRANÇAS SÃO MEU CONSOLO
E EU SIGO AQUI NA MINHA SOLIDÃO.
EU PRECISO ME RESIGNAR E ACEITAR
TER CALMA E ESPERAR POR NOSSO REENCONTRO
TE AMO E TE AMAREI POR TODA ETERNIDADE
MEU ANJO, MEU AMIGO, MEU AMOR
Em toda parte onde estiverem ou se encontrarem os irmãos, que estejam a serviço uns dos outros. Que manifestem uns aos outros com confiança as suas necessidades, pois se uma mãe nutre e cuida de seu filho carnal, com quanto mais cuidado não deve cada qual amar e nutrir seu irmão espiritual. Se um dos irmãos cair doente, os outros irmãos devem servi-lo como gostariam eles mesmos de serem servidos
Regra Bulada de São Francisco VI, 7-9
Sonho e sonho, sonho em um dia tudo se encaixar.
Tudo ficar onde sempre deveria estar.
Sem sobras, sem faltar.
Eu e você.
E meu desejo de te amar.
Seus olhos são tão doces. Seu riso me faz bem. Suas bochechas vermelhas e sua alegria, de onde surgiram? Por que demorou? Eu quero ficar cada vez mais perto e fingir que nada mais me preocupa, porque você esta aqui, mas eu tenho que ir. Não aguento amar de tão longe.
O morena de olhar penetrante.
Coração grande e cativante.
Onde andaras a sua felicidade
A quem te dará tal felicidade.
O felicidade que exala pelo seu olhar e no seu sorriso cativante.
O morena de olhar penetrante.
Dedicado a minha amiga Joseane Alves
Antes era no Areópago, onde os homens vendiam suas idéias, faziam seus discursos e julgamentos, ensinavam uns aos outros a ciência suprema do pensamento e aplicavam a justiça sem parcialidade.
Hoje vendem suas ideias, fazem seus discursos em uma grande feira, numa torre de babel, " a Internet" onde ninguém respeita nem compreende o que os outros falam. São vendedores de utopias, e o que intencionam ensinar não praticam.
A vida é um palco, onde somos palhaços, trapezistas e malabaristas; fazemos rir, encantamos, e damos exemplos,
depois passamos para o outro lado, onde precisamos assistir o que acontece nos palcos para rir,
se encantar e ter exemplos, e podermos seguir em frente no palco do destino.
(By Eliane Rosa)
Meu filho é um oceano, onde às vezes sinto que me afogo por não saber nadar. É tão belo em seu azul infinito, porém no mesmo lugar onde reina beleza e calma também há tempestade e perigosos monstros marinhos. Às vezes observo meu reflexo nas suas águas e vejo que o monstro sou eu.
Leve-me no seu pensamento para onde você for, mas tenha a absoluta certeza, que um dia, seja lá qual for esse dia, nós ainda iremos nos encontrar.
"ONDE NÃO PUDERES AMAR NÃO TE DEMORES"
Sai, corre logo. Afasta-te das ventanias cruéis que ameaçam revirar-te a vida e os sonhos pelo avesso. Aqueles pedaços de histórias rotas e cerzidas, atiradas no cesto de roupas de sorrir — e que já usaste tantas vezes em festas enxovalhadas. Foge das tempestades. Das estradas sem rumo. Das folhas ressequidas, espalhadas em terrenos áridos e desconexos.
Rejeita os lábios que não beijam mais e dos quais escorre apenas amargura, fel e impropérios. Sim. Tranca a porta, os ouvidos, a sensatez e vira as costas sem remorsos para tudo o que te causa mal e tristezas. Teus dias pinta-os com aquarelas leves e doces, mescladas a tons pastel.
As horas não devem ser transformadas inexoravelmente em cinzas, quem te disse? Embora saibamos que se trata de horas mortas, inertes em relógios de parede enferrujados pelo cansaço. Relógios, cujos ponteiros foram derretidos pelos vastos incêndios que se apossaram silentes da tua alma atônita.
Sai! Despede-te rapidamente das águas turvas, habitadas apenas por sinuosas enguias. Não enxergas peixes dourados, nem vermelhos? O lodo não te serve, então. Tampouco a escuridão de um dia sem sóis nem estrelas. As árvores morreram alguns tocos ainda repousam no jardim abandonado. Raízes secas gemem por água. Mas o jardineiro se foi, levando junto com as despedidas os antigos cuidados dispensados ao verde que aí vicejava.
Há esconderijos disponíveis para cultivar a paz. Um sentimento que parece ter escorrido pelas vielas de tempos imorredouros. Olha e te surpreende. Pois há linhas de seda para tricotar novas promessas de amores leves, já nascidos com asas. Amores azuis que flertam com a presença suprema da liberdade.
Se porventura entrares num bar escuro e sujo e perceberes que os frequentadores flertam somente com o álcool mantendo o rosto duro, impassível e macilento. Os olhos de pedra fosca cravados no fundo do copo, no qual mágoas flutuam sobre escassas pedras de gelo, não te aproximes. Abandona o recinto. Pois aí não há amor. Somente amarguras e nostalgias graves e empoeiradas.
Foge também de quem tiver o aperto de mão indiferente e áspero, os sorrisos ausentes no rosto exausto de mentiras, o nariz empinado de arrogâncias vãs.
Despreza indivíduos sem ouvidos, concentrados em lamber unicamente a própria fala. Àqueles aficionados em solilóquios, em discursos sem eco, voltados regiamente para o próprio espelho das vaidades, adornado pelo gigantismo do ego.
Alheia-te também de quem perdeu os braços de abraçar. Esqueceu-se de abrir as janelas para as visitas das alvoradas e lacrou os sentidos para os cantos felizes dos pássaros matutinos.
Os que não regam plantas. Pais que esquecem crianças trancadas no carro, enquanto se deleitam em levianas compras nos shoppings. Não entres jamais em casas onde não se escuta música, aonde o fogão chore de desusos, sem o cheiro vivo do feijão fumegando delícias.
Não te acomodes nunca em mesas sem toalhas, copos, nem talheres, antes destinados a servir convidados sempre ausentes. Ninguém aparecerá para o almoço inexistente. Pois faltam amor e acolhimentos.
Não te esqueças de cerrar em seguida as cortinas do coração para os que desprezam a luz, as cirandas e as crianças. Os que chutam por tédio pequeninos animais órfãos, perdidos a esmo nas ruas. Refuta com veemência as trepadas mornas e maquínicas exigidas pelo marido ou namorado, cujas ardorosas amantes tu intuis, certamente.
O bom sexo demanda uivos gloriosos, saudáveis e selvagens desatinos. Assim, aguarda paciente pela entrega plena e desarmada. Ela virá sem avisos prévios e te surpreenderá com danças e valsas. Recusa de imediato o namoro insípido, porque não há sal que dê jeito em afetos falidos.
Outro alerta: desanda a correr da inveja, do escárnio, do ódio fantasiado de gentilezas em oferta. Todas elas por R$9,99. Este pacote de desmazelos se acumula no enfado e no desamor de lojas vazias. A maldade ronda a vizinhança, se intromete em eclipses, passeia com os pés descalços em imensos desertos brancos.
Mas lá tu não irás, temos certeza, pois falta amor — teu coração já anunciou. Além disso, felizmente também contas com os afáveis sussurros da natureza, que entremeiam tuas histórias e caminhos, sempre rodeados de ideais e de esperanças.
Nota: Crônica publicada na Revista Bula. De acordo com a autora, "a frase-título desta crônica é da atriz italiana Eleonora Duse — falsamente atribuída a pintora mexicana Frida Kahlo e ao poeta e escritor brasileiro Augusto Branco".
...MaisQuero plantar flores nos caminhos por onde passar, construir pontes pra você cruzar, derrubar muros para que possa atravessar, pintar o céu de estrelas pra te iluminar, renovar sua esperança quando você desanimar, estar presente em dias de festa pra comemorar, mas, principalmente em dias de pranto pra te abraçar.
Matrimônio é uma “via de mão dupla” (reciprocidade) onde o casal deve caminhar como se fosse “via de mão única” (uma só carne), cujo destino é a felicidade do outro.
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