Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia

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Corro atrás do tempo.
Vim de não sei onde.
Devagar é que não se vai longe.

E eu não sei de onde eu vim
Mas iria fácil, agora, a uma pizzaria

Não importa de onde vim, mas, sim, aonde quero chegar.

MORRI POR UNS TEMPOS
Causa da morte: cansei de mim.
Para onde fui: me divertir no inferno! :)

Não se pode pensar em movimento radical, forte e vivo, onde não haja controvérsia. A unanimidade absoluta só existe nos cemitérios.

Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender.

Paulo Freire
Pedagogia da Indignação

Onde Napoleão falhou, obterei sucesso, vou desembarcar nas praias da Inglaterra.

Onde não puderes amar, não te demores.

Eleonora Duse

Nota: Frase por vezes ligada a Frida Kahlo e Augusto Branco, mas atribuída a Eleonora Duse na Gazeta Literária (1952-1971)

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Para onde vou? e a resposta é: vou.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o lugar. Viver é muito perigoso...

Arre! Estou farto de semi-deuses! Onde é que há gente no mundo???

A verdadeira beleza não está no rosto onde muitos procuram, mas sim no coração onde poucos encontram.

Onde amamos, é o nosso lar: lar que nossos pés podem deixar, mas não nossos corações.

Ninguém volta de bom grado a um lugar onde foi maltratado.

A vida, meu amor, é uma grande sedução onde tudo o que existe se seduz. Aquele quarto que estava deserto e por isso primariamente vivo. Eu chegara ao nada, e o nada era vivo e úmido.

Clarice Lispector
A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

A Ideia

De onde ela vem?! De que matéria bruta
Vem essa luz que sobre as nebulosas
Cai de incógnitas criptas misteriosas
Como as estalactites duma gruta?!

Vem da psicogenética e alta luta
Do feixe de moléculas nervosas,
Que, em desintegrações maravilhosas,
Delibera, e depois, quer e executa!

Vem do encéfalo absconso que a constringe,
Chega em seguida às cordas da laringe,
Tísica, tênue, mínima, raquítica...

Quebra a força centrípeta que a amarra,
Mas, de repente, e quase morta, esbarra
No molambo da língua paralítica!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Suporto tudo nessa vida, menos as fases transitórias, aquelas onde já abandonamos o lugar em que estávamos mas ainda não chegamos aonde queremos.

A gente cresce sempre, sem saber para onde.

(Nenhum, nenhuma)

Guimarães Rosa
Primeiras estórias

Antes de morrer, quero lutar pela vida. Se for preciso andarei sozinha. Mas irei até onde eu quero.

Gosto de ver um homem orgulhar-se do lugar onde vive. Gosto de ver um homem viver, de modo que seu lugar se orgulhe dele.