Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
em quantas você se dividiu?
Se em tantas partes foi partida
de quantos adeus sobreviveu?
se mil lágrimas choraram por você
em quantos abraços se envolveu?
se tantas voltas cada vez menos aconteceu.
e dentro de quantas saudades se escondeu?
se tantos amores eternos um dia morreu? Ivo
...e era tanto movimento naquela cidadezinha.! Para mim, ela era a maior cidade de todas as cidades pequenas que eu conhecia, .
Nas lojas, nas ruas, na praça, por todos os lugares, havia gente. Pessoas passeando, outras trabalhando, Era muita gente.
Havia lojas de roupas, calçados, bares, praça de táxi, postos de gasolina, vendedor de abacaxi, melancia, mexerica, e crianças; uma dezena de engraxates. , Carros, carroças e Caminhões,q viam da zona rural, abarrotados de gente, .Tanta gente" parecia uma revoada de pássaros. Viam fazer suas compras, passear. Elas usavam sua melhor roupa, seu melhor calçado. ,Andavam pela cidadezinha, com aquele sorriso de felicidade. Naquele tempo as pessoas se conheciam, sabiam escutar...sorriam. Verdade, as pessoas sorriam!. Até se abraçavam.
.
E as noites? Ah, as noites eram maravilhosas! Depois de um banho com sabonete de cheiro. Uma brilhantina no cabelo, um lenço no bolso, um pente flamengo, e dá-lhe cinema, depois pracinha , brincadeira dançante, namorar de mãos dadas. .
e se não bastasse tudo aquilo, vez ou outra, vinham aqueles circos e armavam aquelas estruturas mágicas de onde saiam todo tipo de fantasia.,os palhaços, globo da morte, trapezistas,tinha show de teatrinho. Vinham, também os parques de diversões com seus brinquedos: roda gigante, balanço, tiro ao alvo, barraca das argolas, martelo, e mais uma infinidade de coisas maravilhosas, isto, sem falar nas músicas que saiam dos seus alto falantes, meio fanhosas, e que alcançavam todas as casas da pequena cidade, levando suas alegrias. Por onde andam aqueles dias ? Eles, quando ia
Faz tempo,
Um ano quase,
Não lembrava da sua face,
mas seus cabelos são inesquecíveis.
Faz tempo,
Quase não lembrava do seu cheiro,
Suas mãos geladas,
Quase não te vi chegar.
Agora que estava mais leve,
Sentia meu corpo flutuar,
Foi como uma paralisia,
Sua presença voltou a me sufocar.
Te esperava,
mas não agora,
Eu precisava de mais um tempo,
mas aqui está você sentada no pé da minha cama,
me vendo dormir
esperando desse sonho acordar.
Eu não quero ir.....
Morro antes da minha hora e meu corpo será devolvido à terra e devorado por vermes. Que insondável abismo entre minhas desgraças profundas e o eterno Reino de Cristo! Admira-me que, enquanto os sonhos ambiciosos de minha pessoa e os de Alexandre e os de César sumiram no ar rarefeito, um camponês judeu - JESUS - seja capaz de estender as mãos através dos séculos, e controlar os destinos de homens e nações.
Onde a cidade vai?
Para o reino dos Ceus ou para o abismo?
A verdade é que o homem leva a cidade para onde ele vai,
o comportamento do homem Conduz a Verdade e amentira.
Um poeta perguntou-me
Onde fica a poesia ?
No mar dos olhos teus
Onde canta o sabiá ?
Na voz da tua boca
E as cores de onde vem ?
Do meu e do teu olhar
E quem passeia no teu rio ?
Eu e tu a sonhar
E quem é festa todo dia ?
Nos dois no mesmo lugar
E quem te leva nas estrelas ?
Um rapaz inocente
E de onde vem esse cara
Das ondas a vagar
E porque dança na lua ?
Porque canto e rio sem parar
E de onde vem o teu sorriso ?
Vem das flores, do céu e mar !
"Neste país onde tudo que se planta dá e onde canta o Sabiá, só o pobre é que sabe quanto imposto tem pra pagar".
Nos caminhos de um sonho a desvendar,
Onde o sabiá canta com doçura no ar,
À luz da lua, nos olha a menina,
Perfume do mato, brisa das colinas.
Nossa cama, a grama verdejante,
É o leito perfeito para o amor vibrante,
Sou filho do sertão, apaixonado de coração,
Ofereço à natureza minha devoção.
A vida é um refúgio, em cada esquina,
Onde encontramos paz, é nosso lar genuíno,
No riacho, banhando-nos juntos em prazer,
Nadando, rindo, sem pressa para o amanhecer.
E ao cair da noite, acendemos a paixão,
Como fogueira que aquece a alma e a emoção,
Seu amor, meu cobertor, a me confortar,
Nesse abraço, o frio não tem lugar.
Sou caboclo, um ser simples e verdadeiro,
Com o coração repleto de amor derradeiro,
E ao acordar, é a passarada a cantar,
Anunciando que um novo dia há de brilhar.
No paraíso que construímos com primor,
Com você, deusa divina, sou completo e maior,
A natureza é nosso abrigo, nosso viver,
Tudo se faz lindo e profundo, só com você.
A vida é nossa jornada, lado a lado a trilhar,
Desvendando segredos, sem jamais parar,
E no coração dessa nova canção,
Encontro o significado do amor em sua emoção.
Entrelaçados na dança do destino e paixão,
Somos um só, sob o céu de constelação,
Nossa história é a mais bonita melodia,
Na sintonia eterna de uma doce harmonia.
Estarei com Palmeiras onde estiver!
Tudo bem que eu não ganho nada por torcer, mas só a história que esse clube carrega já me é satisfatório.
A primeira vez que vi esse time jogando, foi inesquecível... Era uma Quarta-feira, 01º de agosto de 2007, o jogo começava ás 20:30h, o time de Barra Funda ia jogar com o Sport de Recife. Eu muito apreensivo, logo quando cheguei aos arredores do estádio e vi aquele tanto de Palestrinos já me deu uma bela ansiedade. Peguei aquela fila enorme para entrar, cheio de Palmeirenses dando palpites sobre o jogo, uma parte da torcida já havia entrado e gritavam muito que já se dava para ouvir de fora onde eu me encontrava. Finalmente, entrei no Parque Antártica! Meu coração batia muito forte enquanto subia a escadaria que dava acesso à arquibancada, quando me virei para aquele cenário Verde e Branco vi a festa daquela torcida, me arrepiou por inteiro, fiquei paralisado por alguns segundos, meus olhos lacrimejaram, não tinha nenhuma reação, enquanto meu pai (Luiz Carlos) entrou com muita normalidade como se já fosse de casa conversando com seus amigos, ele me puxou pelo braço e assim fomos procurar um lugar para se assentar. Logo aos 8 minutos do 1° tempo, Martinez fez um gol de falta batendo por baixo da barreira do time de Recife e fazendo a massa Alviverde vibrar. Só que depois o Leão da Ilha virou, mas pude ver Diego Cavalieri pegando um pênalti (O ruim que no rebote os caras meteram caixa). Por incrível que pareça, mesmo com o Palmeiras perdendo, AQUELE FOI O MELHOR DIA DA MINHA VIDA, pois tive o prazer de me apaixonar esse time. Obrigado pai, por me proporcionar esse grande momento... Ao seu lado ainda!
Meu pai me ensinou, que torcedor que é torcedor não abandona seu time jamais, nem nas piores horas! Portanto é essa a hora que vemos os verdadeiros torcedores que molham sua manto com lágrimas de nervosismo e medo de se perder a batalha, mas ainda assim, em seu coração acredita que seu time poderá se salvar, porque o seu amor pelo Palmeiras é bem maior que qualquer circunstância.
Seus olhos são como um oásis no deserto
espelham as dunas, as nuvens e as palmeiras
e por onde olhas, reflete a natureza
posso quase que mergulhar em seu olhar
o brilho e a beleza que ele reluz
é mais vívido que o próprio reflexo das águas
Somos repletos de sonhos, de 'bosques', 'flores' e 'amores', com 'palmeiras onde cantam os sabiás', mas trazemos, nesta utopia, muito mais ideologia do que se pode pensar.
"Esta é minha ultima vontade em testamento. Não tenho muito pra deixar, algumas posses e pouco dinheiro. Vou deixar esse mundo da mesma maneira que cheguei, só e sem nada. Tudo que tenho é minha história e estou escrevendo enquanto me lembro. O meu nome é Benjamin, Benjamin Button."
Não diga “o romance mais extraordinário da minha vida”. Sempre há de ser amado e sempre estará apaixonado pelo amor. A “grande paixão” é o privilégio dos que não têm o que fazer.
O pensamento coletivo não exerce a mínima influência em minha tomada de decisões. Agradando a Deus e à minha consciência, já tenho toda aprovação de que preciso!
Minha morena
Morena sua linda
eu tô querendo te beijar
vou lhe dar várias razões
para você acreditar
que tu vai ficar comigo
vamos ser mais que amigos
e no fim vamos casar.
Nada me deixa mais envergonhado do que estar em paz com o mundo e em guerra com a minha consciência!
Eu particularmente expresso respeito e admiração pela genialidade alheia, mantendo minha obsessão por originalidade!
…“Naquela mesma noite escrevi minha primeira história…era um pequeno conto meio soturno sobre um homem que encontra um cálice mágico e fica sabendo que, se chorar dentro dele, suas lágrimas vão se transformar em pérolas. Mas, embora tenha sido sempre muito pobre, ele era feliz e raramente chorava. Tratou então de encontrar meios de ficar triste para que as sua lágrimas pudessem fazer dele um homem rico. Quanto mais acumulava pérolas, mais ambicioso ficava. A história terminava com o homem sentado em uma montanha de pérolas, segurando uma faca na mão, chorando incosolável dentro do cálice e tendo nos braços o cadáver da esposa que tanto amava…
… sacudi Hassan, para acordá-lo, e perguntei se queria ouvir uma história…Li a história para ele na sala de visistas, perto da lareira de mármore…Hassan era o público perfeito, em todos os sentidos: inteiramente absorto na narrativa, a expressão de seu rosto ia se modificando de acordo com os tons que a história ia assumindo. Quando li a ultima frase, ele fez com as mãos o gesto do aplauso sem som.
- Mashallah, Amir jan, bravo!- disse ele radiante.
- Gostou? – indaguei eu, esperando sentir pela segunda vez o sabor, e como era doce, de uma apreciação positiva.
Hesitou um pouco , então, como se estivesse prestes a acrescentar algo. Pensou bem as palavras e pigarreou.
- Mas posso perguntar uma coisa sobre a história? – indagou envergonhado.
- Claro.
- Bem…- principiou ele, mas logo parou.
- Pode falar, Hassan – disse eu. E sorri, embora, de repente, o escritor inseguro que havia em mim não subesse muito bem se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer.
- Bem… - recomeçou ele – o que eu queria perguntar é por que o homem matou a esposa. Na verdade, por que ele precisava estar triste para derramar lágrimas? Será que não podia simplesmente cheirar cebola?
Fquei pasmo. Um detalhe como esse, tão óbvio que chegava a ser absolutamente estúpido, não tinha me ocorrido. Movi os lábios sem emitir som algum. Parecia que na mesma noite em que eu tinha aprendido qual era um dos objetivos da escrita, a ironia, ia ser apresentado também a uma de suas armadilhas: os furos da trama. E, entre todas as criaturas do mundo, Hassan é que foi me ensinar isso. Hassan que não sabia ler e nunca tinha escrito uma única palavra em toda sua vida.
Minha obrigação como cristão é amar as pessoas e não modificá-las. O único ser humano a quem me cabe vigiar e melhorar, sou eu mesmo!
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