Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia

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Quando eu era garoto, eu não sabia o que queria ser quando crescesse. Os adultos sempre perguntam isso para as crianças. Eu nunca tive uma boa resposta, não até aos vinte e oito anos. Até o dia em que eu conheci você. Foi aí que eu soube exatamente o que queria ser quando crescesse. Eu quero ser o homem que faz você feliz.

Se acha que vou me intimidar por suas indiretas ta muito enganada e se não gosta de mim já sabia porque no sou milho pra agrada galinha e pensa duas vezes pra fala de mim

Tô no status que eu não queria
Eu não sabia a falta que fazia
Até que eu queria alguém
Mas quem disse que eu mando?
Se eu tô solteiro e o coração tá namorando

É o amor a distração de Deus.
Não se sabe um abraço como se sabe um verso. Ela sabia que ele era o homem mais imperfeito do mundo. Sabia ainda que seria incapaz de partilhar, todos os dias, a vida com ele, com aquele ele que nada sabia para além de um sorriso, que nada procurava para além de um toque, que nada ambicionava para além de respirar. Pensava: és a escolha impossível. E escolhia-o.

Você foi o presente mais lindo, mais perfeito e mais fofo que Deus me deu, sabia? Você é tudo o que eu sempre quis. Você é tudo o que eu sempre pedi pra Ele.

Se fosse mais um dia normal, eu iria saber.
Mas não, eu sabia que ia acontecer alguma coisa.
Claro que tudo começou, pois fui a um lugar diferente,
com diferentes pessoas. Mas nunca passou em minha cabeça
que a pessoa certa estaria ali. Não demorou muito, e em
poucos instantes eu lhe vi. Admirei-lhe. Você falou comigo.
Mas quando o assunto acabou eu olhei no fundo de teus olhos,
eles brilhavam. E em fração de segundo você sorriu, e eu não pude evitar.
Encantei-me! Foi quando eu percebi...
Será ele um anjo tão bom? Teu beijo doce, teu abraço forte...
Será ele uma nova esperança? O tempo se passou muito rápido.
Mas te encontrei em meus sonhos, como se eu precisasse de ti para sobreviver.
Eu não queria muito. Pedi um sorriso. E você não me deu com medo que eu fosse embora,
mas eu lhe prometi, me de seu sorriso, que eu te dou meu coração. E sem pensar
você sorriu. Ai eu pude percebe que eu te amo. Embora a vida não seja construída por
sonhos, eu sei que irei te ver novamente. E sei você irá sorrir pra mim.

Eu sabia que terminaríamos, eu sabia que era uma viagem sem destino, sabia desde o início e não sabia, não sabia que doeria tanto, que era tanto, que era muito mais do que se pode saber, ninguém pode saber um amor, entender um amor, tanto que terminou sem muito discurso, foi uma noite em que você quase pediu, me deixe. Ora, pra que me enganar: você realmente pediu, sem pronunciar palavra, você vinha pedindo, me deixe, olhe o jeito que te trato, repare em como não te quero mais, me deixe, e eu, de repente, naquela noite que poderia ter sido amena, me vi desistindo de um jantar e de nós dois em menos de dez minutos, a decisão mais rápida da minha vida, e a mais longa, começou a ser amadurecida desde o dia em que falei com você pela primeira vez, desde uma tarde em que ainda nem tínhamos iniciado nada e eu já amadurecia o fim, e assim foi durante os dois anos em que estivemos tão juntos e tão separados, eu em constante estado de paixão e luto, me preparando para o amor e a dor ao mesmo tempo, achando que isso era maturidade. Que idiota eu sou, o que é que amadureci?
Nada, nem a mim mesma, jamais deixei de ter 10 anos, nem quando tive 30, nem quando fiz 40. Nunca tive idade, ela de nada me serviu, ser lúcida sempre foi apenas uma maneira de parecer elegante, uma estratégia para a convivência. Você lembra como eu chorei aquela noite, lembra do fim, você não pode ter esquecido aquela cena, entramos em casa sem acender as luzes, você olhando para fora da janela enquanto eu derramava toda a minha frustração e meu desespero, como se a culpa fosse minha e não sua, ou fosse sua e não minha, como se existisse culpa para o término de um relacionamento que simplesmente não tinha mais combustível, nem mais estrada. Faz quanto tempo desde aquela cena? Eu consigo enxergá-la por vários ângulos, vejo você de costas pra mim, parecia um soldado, tão ereto, em vigília de si mesmo, querendo saltar do terceiro andar, sair sem precisar passar pela porta, sem passar pelo adeus, e eu, curvada, amparada em algum móvel, demolida, e então, na cena seguinte, nós de frente um para o outro, mas com as cabeças abaixadas, você não queria ver meu rosto, e eu estava espantada com o seu, tão sereno, aliviado, quanto tempo faz, 15 minutos, vinte minutos desde que você saiu aqui de casa? Eu ainda estava quieta agora há pouco, eu ainda estava sem pensar e sem sentir, de repente me deu uma calma, nenhuma desgraça aconteceu, você desceu pelas escadas, eu fechei a porta do apartamento e não chorei mais, eu vi pela janela o seu carro saindo da garagem e não chorei, eu fui para o banheiro escovar os dentes, acho que escovei os dentes, não lembro, e botei uma camisola e fui pra cama e não chorei, não pensei, não senti, não chorei, entendi, não entendi, não pensei, não sei, acho que dormi.

Você não ligaria no dia seguinte, era domingo, fui até a cozinha lavar a louça, mas não havia louça para lavar, o combinado era jantarmos fora na noite anterior, não jantamos, ninguém se alimentou, quanto tempo faz desde aquela noite, parece um século, foi ontem. Decidi seguir a rotina: o que eu fazia aos domingos de manhã? Eu caminhava, eu ia ao parque, então caminharei, mas falta você, coloquei o tênis, saí a pé de casa, falta você e não falta, o estrondo está diminuindo, o barulho cessou, será que eu já percebo o acidente? Dou uma volta no parque, duas voltas, três voltas, você não virá aqui me ver? Volto. Telefono pra minha mãe, não telefono pra você, conto pra ela que acabamos, meu relato é muito coerente, ela lamenta mais ou menos, já ouviu eu contar essa história antes, somos reincidentes em finais, mas agora é pra valer, quem me acredita? Eu não me acredito, mas agora não te quero mesmo, e eu já ouvi isso antes, de você, de mim, agora não tem mais volta – dei tantas voltas no parque, é tão ridículo caminhar pra lugar nenhum, para quem vou ficar magra e saudável? E voltei a dizer: não, mãe, acabou de verdade, e pela primeira vez reparei em minha voz tremida, pela primeira vez naquele domingo eu fraquejei, as palavras saíram entrecortadas, eu catava as sílabas que me fugiam, e ela do outro lado da linha fingia que não doía nela também.
Liguei o computador, escrevi, que é como organizo meu pensamento, escrevi e parecia que eu estava ditando a mim mesma um texto requentado, agora acabou, agora é comigo, sei que vou conseguir, tenho meus motivos, e me dei várias explicações, tentei me convencer, eu estava tão racional, tão genial, eu quase consegui, e não almocei, zanzei pela casa, tomei um banho, troquei de roupa, tirei suas fotos dos porta-retratos e desabei pela segunda vez, a primeira sem que você testemunhasse.
Guardei na gaveta aquela fotografia em que você estava de boné, parecia um garoto, me agarrando pela cintura. Guardei todas. Aquela outra, nós dois, eu de novo enlaçada por você. E uma de você sozinho, um flagrante, você não percebeu, bati a foto enquanto você lia o jornal, tão lindo, você era tão lindo, você ainda é o mesmo homem depois de ontem, o mesmo homem sem mim? Eu me olho no espelho e não me enxergo, não sou mais a mesma, perdi a identidade. Tirar suas fotos de vista me pareceu uma providência curativa, agora você não o verá mais, querida, vai esquecê-lo mais rápido, como somos inocentes. E eu lá quero esquecê-lo? Sua presença ainda está tão quente dentro desse apartamento, o colchão ainda está meio afundado do lado em que você dormia.

Não sei se as pessoas choram de forma diferente umas das outras, eu choro contraída, como se alguém estivesse perfurando minha alma com uma lâmina enferrujada, choro como quem implora, pare, não posso mais suportar, mas o insuportável é uma medida que nunca tem limite, eu chorei no domingo, na segunda, na terça, em várias partes do dia e da noite, um choro de quem pede clemência, de quem está sendo confrontado com a morte, eu estava abandonando uma vida que não teria mais, eu sofria minha própria despedida, morte e parto, eu tinha que renascer e não queria, não quero, sinto que caí num vácuo, perdi a parte boa da minha história, e não quero outra, enquanto choro penso que se alguém me visse chorar dessa maneira me salvaria, prestaria socorro, chamaria uma ambulância, eu nunca vi você chorar, você alguma vez chorou por mim, você sofre a minha ausência, sente minha falta? Estar sozinha nessa aflição me condói de mim mesma, é o labirinto do inferno, não há saída, não há saída, você não está me esperando lá fora, nem hoje, nem amanhã, você não vai fazer nenhum gesto para me resgatar, e se fizesse, eu não estenderia minha mão, e é isso que me faz descrer de tudo, eu sei que acabou, eu estava infeliz ao seu lado, eu estou infeliz sem você, mentira, eu era feliz ao seu lado, e nem sei se a palavra é essa, feliz. Felicidade é um resumo fácil, uma preguiça de investigar o muito mais que nos ergue diariamente, na época era o que me bastava, eu sabia onde estava e com quem, eu não estou infeliz, eu só estou perdida e não consigo mandar nenhum S.O.S., ninguém sabe onde estou, largaram meu corpo em cima dessa cama e ninguém me procura.
Choro, choro muito, choro agora feito uma guitarra dedilhada por um bêbado, sinto uma piedade inconsolável de mim, de tanto que recordo o quanto te quis e o quanto te admirei por amares a mim, era paixão inveterada, paixão de doer, paixão de não dar certo mesmo, paixão de perder o tino, e perdi por completo, hoje tento compreender duas ou três frases e nem isso me cabe, ficou tudo sem lógica, eu que prezo tanto a lógica, não entendo mais nada, mergulhei no escuro da minha perplexidade, você era meu até bem pouco tempo, mas vou sair dessa, veja, já estou enxugando as lágrimas, procurando meu celular para fazer uma ligação qualquer, esses compromissos que a gente inventa para fingir que a vida continua. Marquei hora no cabeleireiro sem ter motivo algum pra ficar bonita.

Não consigo mais ser uma pessoa comum, dessas que conseguem ver uma novela sem se afligir e que dirigem prestando atenção apenas nos sinais de trânsito, agora eu só assisto à tevê com o controle remoto na mão para que eu possa trocar de canal a qualquer indício de que virá cena de beijo, não consigo ver um homem e uma mulher se amando, é como se fosse uma agressão pessoal, vamos massacrar essa coitada, vamos fazê-la lembrar, mas não, eu não fico lembrando de nós dois, é muito mais torturante que isso, eu fico imaginando você com outra mulher, você beijando outra mulher, e isso me dá uma náusea que quase me faz desmaiar, fico em posição fetal, eu penso que vou ficar louca, como se já não estivesse, eu não posso ver uma foto de mulher bonita que já imagino o quanto você vai se interessar por ela, e vai desejá-la, eu passei a ter ódio de todas as mulheres que cruzam seu caminho, meu caminho. E no trânsito, eu só tenho olhos para as placas dos carros que são da mesma cor e marca que o seu, e quando um se aproxima eu rogo a Deus para que não seja você, e ao mesmo tempo quero que seja, e às vezes consigo não olhar, me sinto tão valente, consigo por minutos olhar só em frente, não reparo em nenhum veículo a minha volta, é como se estivesse sozinha na avenida, e é nessas horas que corro o risco de bater, eu acelero sem perceber e depois freio muito em cima dos outros carros, eu saio da minha pista sem sinalizar, eu esqueço pra onde estou indo, eu vejo você caminhando pelas calçadas e não é você, de repente todos os homens do mundo ficaram idênticos a você, e eu ainda não me envolvi num acidente por um triz, ou talvez já esteja mais do que acidentada para ainda ter que enfrentar essa dor na carne, de verdade, sem ser apenas uma metáfora. Evito olhar os casais de namorados nas paradas de ônibus, e tem um painel publicitário em que um homem olha para uma loira com um desejo tão escancarado que me retorço e choro só de imaginar você olhando assim para outra mulher, e eu sei que você está, ninguém precisa me contar, eu sei como é que você se cura, se trata, você não chora nem lamenta, você volta pra rua, você vai atrás de todas as mulheres nuas feito um vira-lata, você está olhando nesse instante para outra mulher, está entrando nela, dizendo a ela como ela é gostosa, você está me matando dentro de você, e eu morro a quilômetros de distância, a sós comigo mesma, você transa com outra e me mata, você goza e me mata mais um pouco, você dorme e me deixa insone pra sempre, eu sei que não vai ser pra sempre, mas eu não enxergo o dia de amanhã, hoje eu só estou acordada pro eterno desse pesadelo, você era meu, droga, exclusivamente meu até dias atrás, meu como esse sofrimento.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

A natureza é sabia possibillita mudanças, preenche de esperança com brilho de beleza que encanta.

⁠Oi! Achei que não íamos nos ver mais,
Você está diferente, não sabia que tinha envelhecido,
nem parece ser a mesma pessoa,
De mim, você havia esquecido,
Juntos já demos muitas risadas,
brincávamos até na chuva,
a vida não era tão chata,
Então, fico muito feliz
com este nosso encontro,
por ter lembrado de que eu existo
Mas sinto que estou morrendo
aos poucos,
Sem você, eu não vivo
Entretanto, pra mim, ainda há esperança,
sou sua criança interior,
tente não me esquecer,
peço por favor,
não deixe-me morrer.

Sou Ester, sou estrela que brilha na escuridão
Dócil e submissa sou sábia, sou mãe da nação
Poderosa em Deus com jejum e oração
Coroada, escolhida
O rei me deu seu coração

Não sabia direito se devia, se era certo. Mas em nenhuma biografia romântica é possível premeditar acertos ou equívocos, não existem registros ou algo para comparar na mesma existência. A gente faz e vê depois. Não existe pessoa certa ou vida errada. Simplesmente nos impulsionamos em direção ao primeiro sinal de amor compartilhado, alguma fagulha ou sensação que utopicamente nos distancie da morte, rejuvenesça, preste algum significado ao ato natural de trocar o ar dos pulmões.

(Mixtape (clichê romântico))

Mulher madura, sábia e prudente
Formosa, meiga e talentosa
Valente, forte e inteligente
Mulher doce, encantadora como uma rosa.

Mulher admirável, ativa e cativadora
Carinhosa e que com amor me trata
Tão bela, ousada e sedutora
Mulher de pele brilhante como a prata.

Mulher de minha vida, perfeição
Misteriosa, suave e delicada
Dona única do meu coração
Mulher amiga, humilde e honrada.

Mulher simples, fiel e singela
Firme, cautelosa e humana
Jóia rara não há como ela
A mulher que este tal poeta ama.

Mulher sempre presente e de alma pura
Mereço-a da forma que ela é
Tanto amor há nessa criatura
E como é grande o meu amor por essa mulher.

O que você fez para merecer fazer parte dos meus pensamentos?

Sabia que invasão de privacidade é crime?

Eu estava em uma profunda crise existencial. Einstein sabia o quão profundo, encantador e ao mesmo tempo impossível seria escapar do espaço-tempo. Eu era uma menina incomum. Estava bem claro, desde sempre, que eu não seria mais um pontinho no meio do pontilhado humano. Eu tentava, ao menos, ser diferente e não optar pelas mesmas escolhas erradas que outros haviam optado ao longo dos séculos. É magnífico estar viva, estar neste planeta redondo, achatado nos pólos, ter o livre-arbítrio e se incomodar, questionar, sobre o funcionamento das coisas e sobre a barreira moral que as dificultava e as impedia. Fascinante mesmo é ser curiosa em relação às coisas, e não às pessoas. Fascinante mesmo é olhar para cima sem medo de observar os planetas, as constelações, imaginar as galáxias vizinhas, sem o receio de se perguntar se existe vida lá fora. Uma vez eu li, uma frase de algum sábio, que dizia que o primeiro passo em relação às novas descobertas é se livrar, negar a verdade aceita. Se Arthur Eddington não tivesse se questionado sobre a teoria gravitacional, a fantástica e ao mesmo tempo errada “ordem das coisas” de Newton, jamais teria encontrado um jeito de provar a teoria da relatividade e dar sentido ao universo curvo de Einstein.

Uma mulher sábia sempre busca o silêncio, o encontro consigo mesma, e procura ouvir a verdade que é revelada através do seu aquietar, meditar...

Uma mulher sábia não permite que alguém a machuque, nem muito menos, brinque com os seus sentimentos; e a recíproca também é verdadeira.

Uma mulher sábia não perde seu tempo com frivolidades, nem mundanismos; nem tampouco perde tempo com alguém que não a considere, nem a respeite; alguém que não consiga enxergar a face serena de Cristo nela, na fé, mesmo que momentaneamente, ela esteja encoberta pelas dores e tribulações; do mesmo modo, em quem, ela não consiga enxergar a mesma face tão preciosa.

Uma mulher sábia sabe a hora de chegar num porto, no qual, ela está sendo esperada; e também sabe a hora de partir, quando não existe mais a possibilidade de aprender, a ser mulher, sem sofrer!

Uma sábia mulher, o sabiá canta na janela, prenunciando a hora de partir; a voar, mais uma vez; eternidade é uma gaiola sem aguilhões.

Ontem eu disse ao presidente Obama que era claro que ele sabia que depois que a pasta de dentes sai do dentifrício ela, dificilmente, volta pra dentro do dentifrício, então, que a gente tinha de levar isso em conta. E ele me disse, me respondeu, que ele faria todo o esforço político para que essa pasta de dentes pelo menos não ficasse solta por aí e voltasse uma parte para dentro do dentifrício.

Eu tinha planos, sonhava em ser alguém, sabia quem eu era...
Por que o mundo é assim? Não sei, mas você sabe. Às vezes, esqueço que está tudo sob Seu controle e me lembro como sou tolo. Te machuquei, fiz você chorar de novo, de novo...
Mas é por isso que esse é o primeiro som que faço sobre você. Só queria te provar que posso, que tudo posso por você. Quero voltar, sentir a paz. Você é o Único que sabe das lágrimas, o porquê daquelas lágrimas... Choro, choro porque te machuquei, mas não farei de novo.
Só queria te provar que tudo posso por você. Quero voltar, sentir a paz, e você é o Único que sabe o porquê das lágrimas. Choro por você, choro porque te machuquei, mas não farei de novo, não de novo...
Só queria te provar que posso, tudo posso...por você.
(E caso não nos vejamos, boa tarde, boa noite e adeus.)
Mas não farei de novo. Só quero ver você me perdoar. Você sabe o porquê das lágrimas, te machuquei, mas não farei de novo.
(E caso não nos vejamos, boa tarde, boa noite e adeus.)

Você sabia que...?
Seu nascimento foi através de outros. Seus primeiros banhos foram dados por outros. Seu nome foi dado por outros. Você foi educado por outros. A sua renda, ainda que indiretamente, vem por meio de outros. Se você quer se divertir, ou faz uma viagem, vai a um show, cinema, teatro, restaurante, estádio, são os outros que te servirão. Quando você adoece é cuidado por outros. O respeito a si é dado por outros. Seu último banho será dado por outros. O seu funeral será realizado por outros. E os pertences e propriedades serão herdados por outros.
Então, questiono-me por que motivo alguns de nós deixamos o nosso ego, nosso tempo, nossa carreira, nosso dinheiro e nossas crenças nos levarem a menosprezar o valor dos OUTROS. Está na hora de nos tornarmos mais amorosos, mais humildes e vivermos pacificamente com os OUTROS;
porque nesta vida precisamos uns dos outros todo o tempo.
Tenhamos gratidão com o próximo! Não temos e não somos nada nessa existência, temos um corpo físico emprestado pelo Divino, somente isso.
Cada um de nós é O OUTRO DO OUTRO.
Vamos cuidar uns dos outros!
Lembre-se:
Em tudo, eu e você precisamos UM DO OUTRO!!

O homem tolo

A mulher sábia edifica a sua casa: a tola destrói. Porém, só é edificada a casa, a vida, a relação pessoal, casual, profissional e financeira, quando o homem não é um “tolo” e aceita ser auxiliado pela mulher "sábia" que tanto queres o seu bem, os dois crescem juntos em todos os sentidos...Contudo, o homem “tolo” não consegue enxergar os bons requisitos de uma mulher “sábia”, até que um dia, ele deixa a "sábia" ir, encontra uma "tola", e fará por esta, tudo que a “sábia” fez, e faria por ele.

Mas, hey mãe!
Alguma coisa ficou pra trás
Antigamente eu sabia exatamente o que fazer