Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Escolha
Nunca se escolhe a quem sequer.
Amor tem vontade própria ele
determina, e nós quando percebemos
já estamos amando.
Esquecer, pode-se até tentar, mas
para isto temos que nos esforçar.
Conseguir será difícil, por mais
que se evite ou se tente, o que por
esta pessoa sentimos, sempre será
nossa vontade maior.
Maior será a nossa nossa vontade quando
a lembrança dela, ao pensamento voltar.
Nossa memória irá guardá-la e em todas
as horas e por esse alguém procurará .
Nada haverá para se falar, iremos calar.
A única coisa que escutaremos, será o
nosso coração a esperar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista (Aclac)
Membro Honorário da A.L.B - São José do Rio Preto - SP
Memnro Honorário da A.L.B - Votuporanga - SP
Membro da U.B.E
Acadêmico - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Ainda procurando um motivo
Se você tem algum..
Por favor me diga
É só o que eu preciso
Só quero um motivo para viver
E aguentar a vida
Por mais que seja dolorida
Mas nem isso encontro!
Muitas vezes a gente conversa com As pessoas e as julga pelas Aparências,
Mas não tem noção que a pessoa que Está falando é muito inteligente...
Tudo nessa vida é sem sentido
Nos apaixonamos por quem não tem reciprocidade
Só aprendemos com o erro, depois de receber os duros golpes da vida
E não compreendemos o que o coração nos diz;
Para um planejamento dar certo tem que analisar todos os cenários, as tendências, os números, as hipóteses.
Para um planejamento dar certo tem que analisar todos os cenários, as tendências, os números, as hipóteses, os fatores. É preciso parar para pensar.
Se um dia Deus falasse ao homem
Você tem direito a um pedido mas pode escolhas uma das duas opções, amor ou justiça. Com certeza o homem falaria eu escolho a vingança.
Já não se tem tempo para amar, que dirá para encontrar a pessoa amada. Já não se tem paciência para suportar, que dirá para amar a pessoa encontrada.
Sou fera, não firo
Cê é besta, me embesta
Não tem namorada
Quero ser sua festa
Nos beijamos na testa
O GÊNERO FAZ A DIFERENÇA ("Fiquem tranquilos os poderosos que têm medo de nós: nenhum humorista atira para matar." — Millôr Fernandes)
Pobre aula de filosofia. Em uma dessas, eu afirmava que o dinheiro compra amor e carinho. Aí um aluno invejoso, para me tirar, disse: “só pode, para achar alguém que fique com senhor, tem de ser por dinheiro mesmo”. Então lhe retruquei com uma pergunta: Pois é, e que razão uma mulher teria para ficar consigo, se você não tem dinheiro, nem beleza, nem saúde e nem inteligência? E complementei: Só se ela for pior que você! Mulheres inteligentes e promissoras procuram melhoras. E agravando a situação, lembro que frequentemente professores no sistema são reduzidos a analfabetos funcionais, por que não dizer a lixos, por alunos ativistas de causas alheias: feministas, LGBT e minorias. Fazendo de qualquer tema um torturante debate, desqualificando a aula. Não falta fanático! Nesse tocante, identifico-me muito com Diego Almeida, humorista, que faz dos acontecimentos de todos na escola peças teatrais, e eu o entendo, sendo ele professor, essa é sua forma de gritar por socorro. Escolhi a literatura, contando, no gênero crônica, o que aconteceu comigo no meu trabalho. Somos semelhantes em propósito: Gritamos por melhorias. Não sei porque os da "escola" tem mais raiva de mim do que dele, se nunca lhes cobrei um centavo?
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