Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Para obter confiança temos que mostrar que merecemos,
não tem como você pedir que uma pessoa confie em você
sendo que você foi digno de não merece-la um dia .
Lembre-se que as pessoas não esquecem,
se magoar uma pessoa uma vez, ela se lembrará disso por um bom tempo .
O amor é confiança, e pensar nele em primeiro lugar, é sofredor, e é indescritível a apenas uma conclusão!
Quando te vi, senti uma coisa diferente.
Não soube nem me explicar. Era uma coisa boa, que me fez sentir bem.
Demorei em aceitar, mas comecei a me apaixonar.
Agora só em você sei pensar, e procuro estratégias pra te conquistar.
Uma das coisas que aprendi com o amor, é que não se deve dizer que gosta da pessoa quando não se é verdadeiro, pode estar ferindo o seu amor, isso pode transformar e desilusão e dois corações vão estar sendo quebrados.
Eu ando com uma preguiça das pessoas, uma vontade de deixar tudo de lado, os mesmo papos, os mesmo sorrisos, as mesmas desculpas!
Eu preciso de mais pra minha vida, eu mereço mais.
A rotina me cansa, me mucha, eu quero emoção, sentimentos a flor da pele, sorrisos de canto a canto, olhos com brilho, abraços fortes, palavras que realmente representem alguma coisa.
Cansei da rotina diária e das pessoas normais, eu quero mais loucura!
Eu queria uma casa bonita, eu queria uma boa e grande familia aonde todos eram justos, sinceros e leais, queria ter tido apenas uma mulher na minha vida, a qual iria amar sem fronteiras, casar, e dizer que é a mulher dos meus sonhos, quer ter dinheiro para ir em todos os lugares do mundo, queria mostrar pro mundo quem eu realmente sou, eu queria... Mas a vida não é conto de fadas, a vida é um sonho aonde a gente sonha a vida inteira e só acorda no fim!
Todo o meu movimento consiste unicamente em uma localidade, entre mim e o espirito é a multiplicidade se atribuindo cada um para sua apresentação, sou assim querendo demais e querendo pouco vou sobrevivendo em meio a esta instabilidade louqüente entre mim e o espirito.
Os meus sonhos de vida que guardo estão vivos
Esperando uma oportunidade de um dia serem reais
Enquanto eles não vem, eu procuro um motivo
Pra ser feliz, por que tristezas nunca mais.
A moça olhava para uma das mãos, distraída. Ignorava as vozes, as gargalhadas exageradas, o bater de garfos nos pratos, o arrastar de cadeiras, as buzinas lá fora e todo o resto do mundo. Estava mergulhada em pensamentos, talvez inundada deles, quase se afogando. Estava parada como uma estátua vazia, mas aposto com qualquer um que estava tão cheia e agitada quanto um show de rock. Ela era linda, mas de um jeito triste. Tinha os cabelos da cor do mais puro mel, os braços compridos que terminavam em mãos tão sutis que me faziam imaginar como seria o seu toque, a postura um pouco curvada de quem já sofreu muito e não aguenta mais o peso de tanta descrença e os lábios cerrados em um sorriso duvidoso. De repente virou-se como se tivesse acabado de chegar ao mundo e encarou aquele rapaz com um olhar lânguido que quase implorava que lhe pegasse no colo, lhe cantasse uma canção e lhe pusesse pra dormir. Ele retribui com os olhos de quem promete que vai te ninar pra sempre. A moça simplesmente ignorou e voltou a encarar sua mão, como quem se vê tomada por um desejo que ameaça romper as barreiras do corpo. De súbito, arrancou a bolsa da cadeira, colocou-a sobre o balcão e começou a remexer procurando alguma coisa. Tirou um telefone celular e sua carteira. Digitou um número no celular e hesitou. Apertou o aparelho como quem tenta afastar uma tentação, sem saber que ceder-lhe é a forma mais eficaz de se livrar dela. Parecia tão docemente perturbada! Colocou novamente o aparelho onde lhe trouxe. Fixou os olhos em mim e de uma forma seca pediu:
- Traga-me um café, por favor. Mas puro, sem açúcar, ou leite, ou creme. E que venha em uma xícara bonita.
Mas vejam só! A moça se afundava cada vez mais no amargo do café, para que assim ninguém percebesse a doçura que trazia em seus lábios. E confundia-se com seu próprio pedido, tentando arduamente tornar-se uma pessoa amarga, mas que não conseguiria jamais, exatamente pelo fato de estar pura, com uma aura completamente branca ao seu redor. Levantou-se inquieta. Percebi números em sua mão - Deve ser o número de alguém para quem queria muito telefonar, mas a mágoa impedia. Certamente alguém por quem nutre fortes sentimentos e que talvez esteja longe... não! talvez esteja por perto mas ainda assim longe demais. - e quando voltou do banheiro, não estavam mais lá. Sentou-se. Tomou seu café como quem é obrigado a tomar cicuta. E continuou olhando para a sua mão, distraída numa tristeza suave. Pagou a conta e foi embora carregando o peso do "e se". Certamente não tinha nada pra falar ao telefone, mas tinha ao menos o desejo de ser lembrada ao utilizar essas ondas sonoras pra transmitir uma voz melódica e doce, como o creme que faltou em seu café
E sentia uma falta imensa de não sei o quê. É. Não sei o quê. Ela não tinha a mínima noção do que sentia falta, apenas..Sentia.
Posso desistir, abrir mão, ou entregar todos os meu sonhos
Posso renovar, levantar e ir a luta
Uma coisa é certa, o dia vai amanhecer, a vida vai acontecer
Se sera um dia a mais ou um dia a menos, Se vou terminar o dia lamentando e reclamando. Ou se vou fazer dele um dia importante, especial e marcante
So depende de mim, da minha conduta e minha postura
Então ja que é pra ser. que seja o melhor
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