Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

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𝑶𝒏𝒐𝒎𝒂𝒕𝒐𝒑𝒆𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝑺𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐𝒔

Pele com pele, na pele._________𝗖𝗿𝗿𝗿!
Mel na pele te barro,___________𝗖𝗿𝗿𝗿!
Tua melanina tom pastel,_______𝗪𝗼𝘄!
Nu, minha pele te narro!________𝗕𝗹𝗮́!
Digo-te ao pé do ouvido,________𝗠𝗶𝗮𝘂!
Escrito em papel papiro,________𝗖𝗿𝗿𝗿!
Travesso lascivo deliro,_________𝗡𝗵𝗮𝗰!
Pele de clitoria ternatea,________𝗥𝗼𝗻𝗿𝗼𝗺!
Clímax, libido trago fluido._______𝗔𝗮𝗮𝗵!
Pele com pele, esse sabor a mel..._𝗣𝗮́𝘀!
Esse nosso fel... esse teu abrigo!__𝗛𝘂𝗺!

Inserida por ruialexoli

Quando o caminho se fizer resistente, faça com resistência esse caminho.

Inserida por Yukit3r3

Vírus do bem

A um noticiário pus atenção
Ouvi do repórter a interrogação:
- Por que não existe medicação
pra combater todo tipo de virus,
assim como existem pra's bactérias?

O médico respondeu - lhe assim:
- A bactéria é organismo completo,
já o vírus não.
O vírus precisa de um outro organismo
para sua acomodação e existência,
por isso ataca as células de outros seres vivos para sua sobrevivência!
Então a medicação poderia destruir as células,
destruindo o organismo também!

Foi aí, que eu pensei meu bem...
Veja bem!
Se existem vírus do mal...
Por que não poderia existir vírus do bem?
Daí, que poderia ser assim:
- O vírus do bem, iria fazer o vai e vem,
igual carinho na linha de trem!

Ele levaria o remédio ao invés da doença,
isso poderia fazer a diferença!
Isso tudo pode ser parte da minha crença,
mas ele iria combater o vírus do mal,
e na luta que se veria a disputa.
Queria ver o vírus do bem vencer,
assim combater qualquer vírus do mal!

Inserida por marialu_t_snishimura

Carpe Diem

De repente o tempo no tempo,
Feito ora, que tanto há demora!
De repente no nada, nada mora,
Tão rápido, vai no sopro do vento!

Ah! Aproveite o tempo, Carpe diem...
Se vê-lo, também o logo escorreu,
sem que, de repente se percebeu!
Depois não mais que, tão carente,

Põe-se a buscar o que se perdeu!
De repente também há o consolo,
Porque nada é nosso! É de Deus!

De repente o nada, nem firme solo...
Pra que, convencer-se do ego seu,
De repente não sábio, apena

Inserida por marialu_t_snishimura

Turvo Sentido

Quando nos azuis astrais das águas geladas,
O coração não for mais o cavalgar do corcel,
Serei eu nas lágrimas das amenas cavalgadas,
Navarca na luta com a fantasia, ou na rua, menestrel.

Enquanto uns entretêm,
Outros lhes dão sentido.
Muitos riem!
Enquanto os mesmos lhes dão ouvido,
Monocórdico gemido na noite esguia,
Eu no escuro sonho com uma luz que brilha.
Luto ao som da trovoada em noite fria.

Se eu ao menos tivesse sido pardal de gente,
Erigido na mente, renascido diamante do bruto,
Não tragaria de mim constante que se lamente.
Não faria da noite dia, nem da esquiva morte, luto!

Filho do cravo mudo
E da espingarda silente.
De que muitos riem!
Enquanto outros lhe dão com tudo.
Decibel de incertezas turvas no brilho do escuro.
Capitel donde assisto à peça humana no teatro mudo.
E é tudo um drama, onde nada gruda em dia de entrudo!

Enquanto a geada não cresta o fundamentalismo besta,
O arrebatar de um sino toca o feudal preço do cinismo.
Sonho com o fluido escuro que entra por uma fresta,
Sou eu a humanidade que não presta... a sonhar que cismo!

Enquanto o amor for tudo
E tudo o que amei só:
Ridículos riem;
Poucos terão dó!...
E a poucos eu direi,
O quanto eu amei só!

Inserida por ruialexoli

200mg de Apatheia

No paradoxo das minhas visões,
Entre a fantasia e a realidade,
Não há, nem afirmações,
Nem abraços, na verdade!
Só há nós que se dão nos laços,
À força de algumas vontades.

Quinquagésima mecânica do amor,
Onde há falta de abraços, dor...
Onde há águas de amassos, cor...
Onde há verdejantes regaços,
Mil maravilhas espectrais... flor!...

Se algum um dia eu te quiser dizer
O quão foi importante viver,
Desfeito no bordo da boca,
Derramado ao cabo acabado.
Águas, lágrimas e gota,
Nos braços de quem eu devia ter chorado;

Quão importante a chuva,
cair em terra seca?
- Uva!
Quão importantes os nós,
desfeitos na garganta?
- Quanta!
Quão importante eu,
ser desafio?
- Bio!
Quão importante o barro,
desfeito em cacos?
- Fracos!

Se sou na liga das teias,
Feito de más ideias.
Se outra sorte tu me desses,
Não haveriam caras feias.
Nem liga que me fizessem,
Para que eu tivesse ideias.

Por isso morro por um abraço,
Desfaço-me em mil do laço.
Filho da pouca importância,
Entre si e o seu regaço.
Vivo só em mim, sorvo da distancia!
Vivo à luz do sobreviver
Entre o dia que me deu berro
E a noite em que o berro morrer!

Inserida por ruialexoli

Quando a pessoa que não te apóia pedir ajuda, oriente a pedir a última que ela curtiu no Instagram

Inserida por ahelena_souza

Porque se contentar com um fast foda quando você merece um banquete?

Inserida por ahelena_souza

Troco roupas e calçados justos por largos. Meu objetivo é meu bem estar, não atender às expectativas dos outros.

Inserida por ahelena_souza

A responsabiidade pela realização de um sonho é pessoal e intransferível de sonhador.

Inserida por ahelena_souza

Amarelo Rua a Baixo

Não foi fácil saber quais.
Amarelos que nem usas mais!
Nem descer aquela rua.
Alegre como o campo que não lá havia.
Fôramos apedrejados nesse dia.
Naquele frio,
Que ninguém tinha como nós,
Nem a nossa voz dizia ter sentido.
Mas as gotas do teu cabelo...
Essas sim!
Eram o "mim",
O pouco de ti,
O tudo dos teus e o nada,
Dos empertigados.
(nada que eu quisesse, pelo menos)
No dia em que fomos vistos a passar naquela rua,
Já nos conheciam,
Já lá haviam jardineiros,
Varredores rua a baixo...
Rua a cima!
E os porteiros do Jardim Botânico que nos viam
E os motoqueiros da Telepizza que nos deram!
Mas nesse dia era dia de Janeiro.
Não! Espera!
Era o dia que nos dera, como se fosse o ano inteiro!
Mas chegámos lá.
Ah!... Se chegámos lá, menina dos oníricos amarelos.
Lá a uma estrada,
A um rego de água
E a um caminho âmbar.
E lá alguém passava caminhando menos belo.
Sabendo tudo,
Não querendo dizer nada,
Mas alguém que passava disse:
- Deus vou ajude!
- Deus vou ajude meus filhos!
E ajudou tia!
Ajudou tia!
Tanto que sempre serei a forma da ponta do seu cajado!
Quanto a ti...
Não sei de ti nem pra onde foste!
Apenas deixaste os ganchos do teu cabelo
E a minha gaveta desarrumada.
A saudade da seda molhada
E da gota.
Garota, garota, garota!
É o que vejo agora na refracção da gota!
Três pontinhos.
Não chegam, garota!
Não chegam para cozer a ferida de felicidade,
Exposta pelo teu bisturi... na verdade.
Quando foi o teu estaladiço odor escarlate para depois?
Quando foi?
Quando foi a ferida sangrada pelas danças nocturnas dos dois?
Quando foi?
Pela foz do cais.
Pela voz do Rui.
Pela pedras marginais.
Pelo Porto sem sentido.
Pela cascata de mãos dadas,
No eco das Arrábidas!
Gritos felizes...
Berros no bruto pra escutar no ouvido.
Agora o Cronos,
Olha para o dia da ferida,
Para o depois da felicidade,
Para a parede fria... prá nostalgia
E vê-te a ti, garota,
Vê o teu bisturi,
Vê o corte de felicidade,
O desnorte
E os teus tais três pontos de Saudade!
Saudade, saudade, saudade de ti, garota!
Saudade dos amarelos que não usas mais.

e nada mais é
se não arte
uma bica
e um fim de tarde
em Marte

Inserida por ruialexoli

⁠"A saudade mais autêntica é aquela do que não se tem..."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠A janela e a tramela

Milhares de pessoas pelas janelas
Vão espiando a vida
Repetidas vezes
A mesma paisagem repetida

É sempre a mesma janela
Que no tempo corre
E sendo igual é diferente
Porque o que muda nela
É a sua própria tramela

Janelas se abrem e fecham todos os dias
No raiar do dia e no cair da noite
Azul, outras cores ou escarlate
Lá às vezes, o cão late
Às vezes, passa o homem
Vendendo melancia e chocolate

Dia a dia é a mesma janela
Já passaram anos
E até gerações
Mas o que muda nela
É a sua própria tramela

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Se queremos realizar-nos na nossa vida, se queremos dar sentido pleno ao nosso ser e à nossa existência, devemos viver intensa e plenamente a vocação a que fomos chamados.

⁠*O abraço é o termômetro da sinceridade.*

Inserida por ricardo_a_lima

⁠⁠"O orgulho nunca entenderá o que é ser sábio, sabedoria é virtude dos humildes."

Inserida por ricardo_a_lima

⁠1. VOCÊ É SEMINARISTA PORQUE NÃO GOSTA DE MULHERES ...

Me diziam os moradores da cidade que não respeitavam suas mulheres.

2. VOCÊ QUER DINHEIRO FÁCIL ...

Me diziam os ambiciosos que só pensavam nisso.

3. VOCÊ NÃO FAZ NADA LÁ ...

Me diziam aqueles que não ajudaram a própria mãe em casa.

4. NADA MAIS ENGANA AS PESSOAS ...

Me diziam aqueles roubavam com seus produtos de preços elevados só porque pessoas necessitadas compravam esse produto.

5. LAVARAM SEU CEREBRO ...

Me diziam aqueles que não vão à igreja e levam uma vida desenfreada.

A verdade é que sim, gosto da mulheres, mas prefiro entregar minha vida a Deus pelo Reino dos Céus.

A verdade é que não se trata de um trabalho, mas de um serviço e se receber apoio é bom, para continuar a minha formação.

A verdade é que temos tantas coisas para fazer que não conseguimos pensar em "fazer nada". E se descansarmos é bom, porque não somos máquinas.

Anunciar verdades, realidades invisíveis não é enganar as pessoas, mas abrir os olhos para que não fiquem com as coisas deste mundo, que é temporário.

Sim, eu passei por uma lavagem cerebral porque tinha tanto lixo que Deus não cabia nele.

Convido-vos a rezar pela minha vocação e por todas as vocações, pelos seminaristas, religiosos e religiosas, sacerdotes, bispos, casais, etc., porque nenhuma vocação é fácil, mas não é difícil, muito menos impossível. É fácil criticar por isso é que muitos o fazem, mas poucos oram pela Igreja de Deus.

⁠EM TEUS BEIJOS

Quanto tempo desperdiçado!
Quanto amor não amado!
Você, com esse seu jeito,
De ver em mim só defeitos,
Esquece de que no amor
Não cabem mentiras nem dor.

Quanto tempo perdido!
Quantos sonhos incontidos!
Na solidão de nós dois
Deixamos para depois
O nosso amor tão ardente
Que sofre na falta presente.

Quanta tristeza sem fim!
Eu sem você. Você sem mim!
Cada um pro seu lado
Com o coração esmagado
Por esse orgulho tão besta
Que ao nosso amor só rejeita!

Quanta ampla bobagem!
Quanta imbecil inverdade!
Você diz que sou eu.
Eu digo que você não me deu
A chance de em teus beijos provar
Que eu saberia tão bem te amar!

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

"⁠Não se superestime ao ponto de achar que não precisa aprender mais nada, mas também não se subestime achando que você não pode aprender algo novo."

⁠Dança direito japonesinha

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Samba meu peito
Grita meu coração
Ele bate mais forte
Enquanto elas rebolam

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Farro no samba com pé direito
Abraço a morena
Na loirinha lasco um beijo
Mas, fico de olho na japonesinha

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Lá outro lado tem mais garota
Elas me olham com dedo na boca

Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

A noite termina só quando amanhece o dia
Rebola morena
Rebola loirinha
Dança direito japonesinha

Maria Lu T. S. Nishimura

Inserida por marialu_t_snishimura

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