Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
“[…] Na verdade, tem gente que não gosta de nenhum lado meu. E agora eu estou entendendo que não tenho obrigação de ser quem todo mundo espera que eu seja. Já dá trabalho ser eu mesmo, imagina ser a pessoa que você quer?”
Esta chovendo em meu quarto
Esta molhando o meu celular
E agora o que eu faço
Se com você não posso falar
Esta chovendo em meu quarto
Esta a molhar minha cama
E agora o que eu faço
Sentia-me um alguém enquanto você falava que ama
Esta chuva aumenta a cada verso
E esta molhando o meu travesseiro
Parece que a chuva dominou o meu universo
Como vou abraça-lo imaginando o seu cheiro?
Esta chuva que não para
Encharcou a minha coberta
To vendo que dormirei com frio
Tem uma feriada em mim agora aberta
A chuva molha minhas roupas
Terei que sair sem disfarce
E o que dirão ao perceberem
Que falta aquele sorriso em minha face...
O chão do meu quarto inundou
Não consigo pisar no chão
O que já estava retalhado agora afundou
Tenho pena de você coração
Tendei engolir todas as gotas
Mais fui pequeno de mais para tamanha dor
Eu não sei o que fazer
Perdi o meu amor
Tentei afastar isto do meu caderno
Mas isto seria hipocrisia
E lá retorna o frio do inverno
E se nasce mais uma poesia.
Depois que você me perder não precisa me dar valor. Aproveita agora enquanto eu ainda me importo, enquanto eu ainda quero. Quero muito. Mas depois que eu for embora, eu não volto!
"Meus pensamentos, meus sorrisos agora fazem sentido pra eu ficar enlouquecido.
No frio que a noite traz, e a lembrança me faz lembrar de você pra sentir aquecido.
Então meu bem, fica bem. Faz o bem, que o resto a gente tem. Amor pra dar, e sentir. Sorrir por amar, e amar pra ser feliz."
Eu te daria Mil beijos agora se fosse possível, e falaria apenas 3 palavras ao pé do teu ouvido (Eu te amo)
Segundas intenções ?
desculpa, eu passei dessa fase,
agora eu só tenho intenções..
se são primeiras , segundas ou terceiras,
eu não sei, perdi a conta.
(...)E eu, até agora, permaneço estática, calada, sofrendo sem merecer... Não só pelas mentiras, mas porque me fez acreditar que eu era um monstro, uma insensível, cruel, devoradora de esperanças e de sonhos que você tanto edificou comigo... Mas você esquece que eu também tenho a capacidade de sonhar... e muito mais do que você. Eu explodia em fúria, em choro, em gritos, em temperamentalismo, mas eu agia com toda minha transparência e sinceridade, porque não sei calar o que sinto, não sei mentir o que sinto... Você calava, serenizava, falava em baixo tom.... mas pra omitir suas ações cheias de egoísmo, de orgulho, de confusão. Hoje, me diz que me ama, que não pode me perder, que perde um pedaço de si com a minha partida... e faz drama... Hipocrisia!
Meu tempo é o agora. O que passou, eu vivi, não parei no tempo. Guardo recordações, saudosismos, não. O novo me fascina. O conhecimento me empolga. O saber me deleita.
Hoje eu vou subir no mais alto do Monte Negro só para dizer a Oswaldo que é possível ser feliz agora.
Vivo intensamente o agora...talvez, por isso, eu me permita sorrir e, sobretudo, sofrer aquilo que surge como resultado da vida ida.
A vida não nos oferece prorrogação.
Todo dia eu acordo e já não realmente importa se agora é a faculdade o que antes era a escola. Continua sendo sempre a mesma coisa, o mesmo dia. Se por descaso ou por faltas, as notas não vão bem, em casa não faz diferença, ninguém espera que eu vá mais além.
Eu não entendo esse vazio tão cheio, a agonia da falta de não ter. E eu não sinto e não entendo o meu presente. Não quero aquilo que não posso escolher.
Minha mãe, sempre ocupada, só me encontra quando vai fazer as unhas ou o cabelo no salão. E o meu pai acha que se eu tivesse nascido homem, o estudo importaria bem mais do que a boa educação. E a empregada acha estranho minha maneira de conversar, mas sabe que é só com ela que eu sou sincera ao falar.
No fim de semana quando eu saio, eu procuro coisas novas. Novas drogas, novos homens, pra tentar me fazer sentir. E quando já é de manhã, e eu volto pra casa, não há nada além de lágrimas, não há palavras pra exprimir. Então eu choro, choro e tento entender o que acontece... Mas eu não entendo.
(Adap. Madalena - Unidade Imaginária)
Faça tudo que puder fazer agora, não deixe para o seu eu do amanhã resolver os problemas. Viva tudo que puder viver hoje. A vida já começou, já está, já é. Não guarde as cartas do baralho pra depois, use todas que puder agora, talvez não apareça outra oportunidade de jogá-las na mesa ou o jogo acabe antes. Levante, o mundo já gira, a ampulheta já está na mesa e a areia já está caindo.
E agora sim posso entender a tão clichê característica do Romantismo,o escapismo.Se eu pudesse nesse momento a agarraria com unhas e dentes.Escapar de mim mesma,de quem me rodeia,de tudo aquilo que amo e de tudo aquilo que odeio.As pessoas ás vezes não entendem,mas tem horas que fugir é a única saída.São nesses tão enloquecidos devaneios de desencontros que nos encontramos.Precisamos fugir para encontrar,algo paradoxal mas profundamente sensato.Somos seres humanos e sentimentos não são processados,como em máquinas que processam documentos,não.Nossos sentimentos ultrapassam tudo isso,eles devem ser sentidos e vividos no fundo da alma, de forma simples,porém verdadeira.Isso requer tempo,coragem e escapes.Fugir nem sempre significa que estamos abandonando o barco,significa que estamos parando para refletir,significa que estamos crescendo em meio á tudo isso.E quando as avassaldoras dores nos vierem contra atacar estaremos mais fortes,porque embora sua intensidade seja a mesma,nós crescemos em meio a ela.E assim vou escapando,recontruindo muros,derrubando barreiras e refletindo apesar de tudo sobre as coisas realmente importantes.Aquelas que mesmo em meio a tantas turbulências me fazem querer tentar de novo.
Eu queria poder dizer com sinceridade que está tudo normal, mas agora estou passando por coisas loucas e sem sentido algum. Na maioria das vezes tudo é bom demais, só que não ter certeza ou segurança de que se amanhecer vai continuar tudo assim é loucura. Saber que eu tenho tudo hoje, e amanhã não ter absolutamente nada.
Agora eu me sinto algemado, de mãos atadas, sem mais nada a fazer.
Necessito ficar parado, calado, até mesmo sufocado. Preciso engolir as palavras e os sentimentos, porque eles já não fazem mais sentido. Preciso acalentar-me, repousar-me, amar-me mais... Antes que seja tarde.
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