Minha Felicidade é Você
Não deixe que o mal e as adversidades da vida abalem você, continue cheia de esperança e alegre... a pessoa que sempre acreditou na vida e na felicidade.
Você não está parado, mas gira com o mundo, não espere demais, não demore demais, não reprima sua alegria, tenha pressa em ser feliz.
Linda mulher,
no meu coração,
já tem uma suíte reservada
pra você
e a chave da porta
é a sua vontade,
portanto,basta você querer
fazer parte da minha felicidade.
Há um ano, Deus nos presenteou com você, o mel que veio adoçar as nossas vidas, a razão que tanto pedimos a Ele para não desistirmos, na sua fragilidade, encontramos força, no seu doce sorriso, a luz que precisávamos para alegrar os nossos dias, para enfrentarmos várias inseguranças, a sua presença irradia o amor, nos traz coragem, o verbo amar ganhou um novo propósito, muito desafiante, bem diferente de qualquer outro, entretanto, fez o choro de medo dar espaço às lágrimas de felicidade, a gratidão está mais presente, a simplicidade tem conquistado ainda mais a nossa atenção e mesmo que os desafios permaneçam, sabemos que juntos, se Deus quiser, seguiremos em frente, um amando o ouro, um laço forte, corações harmoniosos como uma bela dança ou uma linda canção, portanto, você é a menina dos nossos olhos, graças ao Senhor, a nossa maior motivação.
Aos olhos de certas pessoas, você nunca será alguém bom o bastante, todo o seu esforço não será suficiente, as suas vitórias não serão relevantes, qualquer tentativa de agradá-las ou de conseguir algum sinal de felicidade será impotente, um resultado muito frustrante, recorrente, não importa o que faça, provavelmente, ainda ficarão incomodadas com os seus progressos ou irão ignorá-los por mais evidentes que sejam, talvez, até aguardem por seu retrocesso.
De qualquer forma, simplesmente, não ficarão felizes pelo seu avançar, a prova de que por mais próximo que possa ser, não tem controle sobre quem vai torcer por você, valorizar sua companhia, permanecer durante as dificuldades, contribuir na sua alegria numa demonstração espontânea de reciprocidade, algo que não deve ser cobrado, que não se acha com facilidade, que precisa ser conquistado, tratado como um grabde tesouro devido a sua raridade.
A compreensão desta verdade a respeito destes dois tipos de pessoas que estão presentes nas nossas vidas é indispensável, ajuda a não esperarmos tanto de quem geralmente não tem nada de positivo para nos oferecer, a não ficarmos em lugares que não somos bem vindos, a não nos cobrarmos sem um motivo válido e principalmente, a notarmos aqueles com que podemos contar de fato, que se alegram e sofrem conosco, uma lealdade admirável, bênçãos do Deus Piedoso.
As vezes você pode ver e ouvir o que não arrancam lágrimas, más dói e corta o peito feito uma navalha.
Você ter a liberdade de festejar entre amigos e não precisar beber porque ouviu uma moda que te fez ressentir ou recordar momentos com pessoas que o tempo levou, ou que simplesmente preferiram sair da sua vida.
Você não se sentir mal porque foi ignorado e não se importar com opiniões de outrem.
Você ter um controle aplausivo de suas emoções e não chorar, não se humilhar porque viu a pessoa amada beijando outra na balada.
Você ter o poder de dizer que não precisa e nunca precisou de uma bebida, de uma pessoa ou de coisas banais para se sentir feliz, porque a sua felicidade depende exclusivamente de você.
Isso é evolução. Isso é se valorizar.
Autor: Josielly Rarunny
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
As vezes o ônibus passa antes de você chegar no ponto só para você ter que correr e se sentir ainda mais pobre. Aí você entra e encontra um lugar pra sentar e se sente feliz; fica com aquela cara de pão doce até ver um idoso, levantar para dar o lugar, e ir em pé até Vargem Grande pra lembrar novamente quem você é.
“Se você desconfiar que estou procurando algo que não se perdeu ou algo que não pode ser encontrado, não me avise, minha fé cria o que for necessário para me ocupar com a minha felicidade.”
"E naquela noite eu lhe entreguei o meu negro coração.
Na esperança de você revivê-lo, com o seu vermelho de paixão.
Eu fui seu em forma de poema, em forma de canção.
Eu fui companhia, onde só existia solidão.
E olha só, ainda estou na escuridão.
E sem o teu vermelho amor, sem o meu negro coração.
Só me restou as promessas e as juras feitas em vão.
Ah mulher! Como fui feliz naquela ocasião.
Onde viajei por seus olhos, com brilho de constelação.
Só restaram-me os devaneios, daquela amarga ilusão.
Meu último pedido às estrelas? Devolva meu negro coração..."
"Lembra-me amanhã, de te esquecer.
Lembra-me pela manhã, de para sempre, despedir-me de você.
Lembra-me, de pensar mais em mim, que em você.
Eu tô sempre esquecendo-lhe, mas é meu coração, que me lembra de você.
Ingrato que é, ele deixaria de bater por mim para bater por você.
Parvo que sou, procuro razão na emoção e cadê?
Me pergunto, aonde vai você?
Lá fora é só tristeza e solidão, só você não quer ver.
A felicidade veio até você.
Mas dela, você se despediu, até tentou esquecer.
Ela tentou afagar-lhe os cabelos, ser a calma do teu ser.
É difícil, em tudo isso crer.
Mas acredite, sua felicidade sou eu e minha tristeza é você.
Sua razão sou eu, minha emoção é você.
Em meio à um léxico tão vasto, eu me esqueço o que deveria dizer.
Perdoe a minha memória fraca, só tenho mais um pedido à fazer.
Amada minha, por favor, lembra-me amanhã, de te esquecer..."
"Em suas tempestades fui arco-íris e você foi-me apenas um céu gris.
Eu que sempre fiz suas vontades, abdiquei das coisas que eu sempre quis.
Minha felicidade, só existe no teu riso feliz.
Por vezes sua felicidade me fez infeliz.
Não entendo o que sinto e você não tem pudor no que diz.
Cada palavra proferida por você, constrói um castelo de areia nos sonhos de um tolo infeliz.
Nos tristes capítulos da minha vida, achei que você colocaria um fim, mas de tais capítulos, você foi só mais um adir.
Com seus sentimentos, suas ações, não condiz.
Nas minhas verdades, sou infeliz.
Nas suas ilusões, feliz.
Pra tê-la comigo, o que eu podia, eu fiz.
Meu amor é Sol, céu azul; sua indiferença, só mais um céu, gris..."
