Minha Amiga Debutante
Foi contigo que pude ver o que de melhor existia em mim, e é pra você que mostro sempre minha melhor versão. Foi assim que descobri o que era o Amor.
Deitado em minha cama,
meu travesseiro transborda,
as lágrimas de meus olhos rubros.
É tão confuso.
Não conseguir lembrar
Exatamente o que temer.
Quando escrevo, me aproximo de mim muito mais do que gostaria ou de que minha mente sã possa suportar.
Por isso me faço de louca e nuns versos soltos eu desabafo afetos que nem cheguei a vivenciar, só pra continuar alimentando histórias de um sonho antigo, particular.
Os teus olhos me cativaram antes mesmo das suas palavras, acho que a minha alma está na mesma frequência que a sua.
Te agradeço pela minha família
E por tua presença no meu lar
Te agradeço pelo pão de cada dia
Que o Senhor nunca deixou faltar
Qual é o peso de um sonho?
Qual é o custo de uma escolha?
Durante a minha jornada, não raras são as vezes em que me perco no caminho, várias são os momentos em que me pergunto se realmente vale a pena lutar por um sonho, se vale a pena passar a vida "fora da caixa" correndo na contra mão do cômodo.
Sofrendo criticas, com insônia , dores de cabeça, cobranças, falta de compreensão, injustiças, altos e baixos dignas da Kingda ka, erros graves, falta de experiências, concorrência desleal, cobrança de propinas, falta de comprometimento, altos impostos.
Onde é a bifurcação que devemos pegar para retornar ao sonho do emprego registrado, do vale refeição e do convênio médico.
Trabalho de 8 horas, décimo terceiro e férias, feriados prolongado e PLR.
Até onde e como devemos encarar um fracasso, uma desistência, um ponto final.
Como identificar que já não dá mais , que definitivamente Deus não tem este propósito em nossa vida.
Quando deve ser imposto o limite a nós mesmos de desistir?
Como saber identificar que este sonho não vem de Deus para nós, como aceitar sem enlouquecer que devemos nos acovardar, que devemos aceitar que somos incompetentes para a tarefa de empresariar.
Como aceitar que não somos capazes de lidar com as incertezas que o cargo de sermos nossos próprio chefes nos imputa.
Definitivamente a 07 anos me pergunto isso, desde os meus 12 anos de idade empreendo neste senário.
Sempre vivi o incerto, sempre possui uma indômita vontade de vencer na adversidade, nunca desanimei por mais de alguns longos dias em branco.
Nunca me senti derrotado, até por que as condições do meio nunca me foram favoráveis, minha evolução é paulatina mas a minha queda é repentina e lépida.
Sinceramente já não sei onde se encontra a linha tênue entre a resiliência e a covardia.
Já não consigo mais acreditar que resiliência não tenha o mesmo significado de burrice.
Já não consigo acreditar que seja possível ser diferente, que seja possível não andar no mesmo sentido.
Minhas orações tem encontrado em minha falta de fé um bom motivo que sirva de questionamento a cerca da capacidade divina da superação e da persistência, da capacidade de identificar a diferença entre um plano e uma sentença divina.
Definitivamente minhas motivações não vem dos meus resultados, não vem das minhas crenças e muito menos do meio em que estou inserido.
Meus sonhos vem da minha capacidade de acreditar que ainda que pareça impossível, ainda que todas as estatísticas estejam desfavoráveis , aínda que meus erros me maltratem e que minhas escolhas evidenciem minha inexperiência,eu não sei desistir eu não sei abandonar ou mudar a rota , não consigo retroceder.
Minha motivação não se vê em livros ou em pessoas comuns com sonhos possíveis , tão pouco em fórmulas baratas vendidas a poucos cruzeiros, não se baseiam em referências bibliográficas ou estereótipos personificados.
Não sei ser cópia , também não sei seguir o exemplo, muito menos os moldes adequados, eu sou intenso, desapegado e constante, ainda que retrogrado.
Eu nunca serei uma referência, um modelo, eu não tenho está pretensão e não faz parte dos meus planos.
Eu só sei que chegarei no final disso tudo, com uma enorme bagagem , alguns longos textos e muitos momentos, terei boas lembranças e algum resultado.
Após está reflexão, me pergunto se realmente não é isso que move um sonhador, a insegurança, a incerteza a superação do medo, o recomeço, a revolta e a fé.
A imaginação de algo intangível aos próprios olhos, sim, a imaginação do intangível até mesmo a nós.
Sempre atual estas palavras...
Feliz Dia das Mães a todas do meu face, em especial para a minha mãe, esteja ela onde estiver.
"Um dia quando me perder vocês vão sentir minha falta".
Estas palavras sempre foram ditas por minha mãe, algumas vezes ditas com tristeza, outras em tom de brincadeira, desabafo.
Quando jovem, eu sempre pensava "como minha mãe é dramática"...
Todos os dias e ainda mais nesta data de hoje, sinto a força e a intensidade de suas palavras.
A saudade é, sem dúvida, umas das dores espirituais mais tristes que podemos sentir. Ela, a "saudade", tem a força de todo um passado, com grande capacidade de promover o arrependimento e a gratidão.
E hoje o dia se resume a isso, saudade, arrependimento e gratidão.
Pra quem tem mãe, cuida, ama, valoriza, pois a saudade dói, o arrependimento machuca e a gratidão não ameniza a dor.
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida
A Cabrita
Nada para mim, quando criança, foi fácil. Conseguir a minha primeira bicicleta foi uma luta. Tudo começou com a compra de um relógio Omodox na relojoaria do Sr. Pedro. Devo ter ficado com ele uns 10 dias. Em seguida troquei por uma espingarda de pressão e no mesmo dia por um relógio seiko. No dia seguinte troquei o relógio por uma espingarda de cartucho que fiquei com ela por uns 30 dias.
No lugar onde eu ia caçar; um sitio, nós, moleques, chamávamos de "os claudio", (era onde a gente comprava frutas para revender nos dias de chuva) o dono queria porque queria a espingarda. Dinheiro ele não tinha, mas tinha várias cabritas e me deixava até escolher uma. Não deu outra. Deixei a espingarda e vim para minha casa com uma cabrita. Imaginei que na minha casa todos iriam ficar feliz com a cabrita, ledo engano. , minha mãe quis me matar; me expulsou de casa com cabrita e tudo. Fiquei ali, na rua, olhando para a cabrita e ela para mim. Depois de um tempo a levei para pastar e tomar água no rio arara. Voltando para casa e sem saber o que fazer com a cabrita, porque, conforme minha mãe; em casa ela não entrava, fiquei, então, andando com a cabrita pelas ruas. De repente escutei uma voz dizendo --"ei, quer vender essa cabrita? Quando olhei, vi um menino, mais velho que eu, em cima de uma bicicleta, toda cheia de acessórios (buzina campainha, espelho retrovisor dos dois lados, fitas nas pontas do guidão e mais, uma luz que acendia pelo dínamo no pneu)., aquilo era tudo que eu queria. Respondi que não, mas podia fazer uma troca. Ele olhou para mim, pensou e perguntou: --
--"que mais que você tem, fora a cabrita?
--"tenho um canário belga e uma colerinha., respondi.
--"dobrando? (cantando) (
--"sim! Os dois."
--"me deixa ver
--"Negócio feito"
Depois de algum tempo, o menino que ficou com a cabrita, me disse que a cabrita não era ela, era ele, ou seja, era um bodinho, mas que foi até melhor. Me disse que ia fazer uma carrocinha e ensinar o bodinho a puxa-la. Acho que isso era gozação dele, mas sei lá..
E foi assim que eu consegui a minha bicicleta.//Ivo
Quero te apresentar a minha trilogia de afagos, na literatura que você chama de corpo. E folhear cada página que compõem os teus traços.
Mon livre préféré c'est toi, por Castro
Formas
Não decidirei
Em poesia
Não foi poético
Nosso fim
Foi na rua
Minha dor
Avançando desesperada
E você jogou
Seu beijo
No espaço
Como resposta
E com quantos
Beijos se arranja um amor
Da dor eu sei
Do amar é passado
E do resto
Escreverei amanhã
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Eu cresci em meio às guerras de outras pessoas e não houve um só momento em minha vida que não me senti numa trincheira. Eu fui atingido por tiros que não estavam destinados a mim e ainda assim, suportei a dor dos outros em meus ombros. Vi que meu sangue era vermelho. Vi que eles gostavam de me sugar e deixei, apenas para que não morressem de fome.
Eu nunca neguei abrigo a ninguém que bateu à porta de meu coração. Eu sempre soube quem estava do meu lado. Eu briguei com todas as forças pelos meus e senti calafrios apenas por pensar que um dia poderia perdê-los.
Eu nunca me esqueci de quem sou, mesmo com todos dizendo que mudei. Eu nunca pendurei um quadro na parede do quarto onde vivo. Nunca chamei meu atual endereço de lar e nunca disse que estava indo para casa enquanto voltava da faculdade a noite.
Durante muito tempo eu senti que não pertencia à lugar algum. Pensei que se talvez um dia me mudasse, seria diferente. Mas, ainda assim todos os dias eu me levanto e desejo conquistar a tudo e todos. Conhecer o mundo, todos os lugares possíveis, procurar cada centímetro de felicidade e adrenalina que existem e abraçá-los com as forças de quem corre de uma tempestade antes que me abrace a senhora velha e cansada de colher as almas dos homens.
Liberta me de mim
Eu sou meu acusador.
Sou eu que me humilho.
Sou eu a rebeldia.
Sou eu a minha dor.
Lembra te senhor que chamei.
Disseste a mim que auto examinasse.
Enxerguei fraquezas.
Dificuldades.
Falhas.
Erros.
Frustrações.
Impotência.
Fracasso.
Sim.
Sou eu esse que busca redenção.
Redimir de mim.
Porque não sou advogado da derrota.
Mas a inclinação maléfica humana se deu em mim.
Um pouco de todo horror.
Um genocida por natureza.
Sou eu.
Pois detenho simplesmente o medo da liberdade.
Mantenho o grito na prisão.
Acuado sob a grade.
O eu covarde.
Pequeno.
Insignificante.
Confesso.
Teu espírito de misericórdia é meu refúgio.
Minha libertação é a presença do teu espírito.
Do gozo que ouço falar.
Da paz.
Da capacidade do enfrentamento.
Oh céus.
Oh altíssimo.
Oh Jesus.
Liberta me de mim.
Pois tenho me aprisionado.
Espírito de libertação.
Giovane Silva Santos
Há muito tempo, já não lembro desde quando tomei o lema da minha vida.OS MARES QUE NAVEGUEI, OS PORTOS QUE PAREI, OS CAMINHOS QUE TOMEI, SÃO MEUS.
PERDAS E VITÓRIAS, SÃO MINHAS.
Há muito tempo perdir o medo de ser o meu capitão. Há muito tempo descobrir que sou muito mais forte do que pensei.
Você ver esse olhar as vezes sutil, esse sorriso curto, não sabe o que vivi e venci, o que aguentei. Você pode até me ver passar, saber o meu nome, mas não conhece minha trajetória, a minha árdua jornada pra chegar até aqui. Não julgue-me!
NUNCA QUIS NINGUÉM LEVANDO MINHA BAGAGEM, MUITO PRAZER, MEU SOBRENOME É CORAGEM! Você não faz ideia do que apenas um dia exige de mim, da manhã até o anoitecer, dos meus esforços pra honrar com minhas responsabilidades, dos desafios pra conseguir. Nem precisa saber "e acho difícil eu falar", não precisa me admirar, só precisa RESPEITAR, "e se não sabe de nada é melhor se CALAR". - De; Régis Lima
Por onde minha moto passou ,muitas amizades eu colhi ,e muitas aventuras eu conseguir viver, onde jamais prescisarei me arrepender ....
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