Minha Alma tem o Peso
Se Deus te tivra de cargas pesadas, não voltes à cometer as pequenas, porque a soma e o peso delas podem ser o teu fracasso e impossibilitam o teu sucesso.
Apego é rigidez, peso, frustação e dor.
Desapego é flexibilidade, leveza, adaptação e Vida.
É deixar fluir, é rever, é começar de novo e de forma diferente.
É renovar possibilidades.
É abrir-se para que Deus aja em nossa Vida através da escolha de fazer diferente.
27.04.12
Carregar o peso do mundo nos ombros é cansativo, desejar um lugar onde possamos nos permitir ser vulneráveis é humano. Mostrar nossa fragilidade não nos define por completo; somos uma mistura de acertos e erros. Porém, o peso dos meus erros é usado para me enfraquecer, sem espaço para ser vulnerável sem críticas. Buscar amor e compreensão dentro de mim tem sido meu caminho, mas as pessoas só veem minhas falhas, ignorando minha luz interior. Isso também é limitar-se a enxergar apenas a maldade.
Às vezes, sinto como se estivesse carregando o peso do mundo sobre meus ombros. Cada interação, cada palavra, parece adicionar mais carga. E, às vezes, simplesmente canso disso. Canso das máscaras, das pessoas...
É como se minha energia fosse sugada, deixando um vazio no peito, um cansaço que vai além do corpo, atinge a alma. E é aí que desejo um momento de paz, um instante onde posso respirar fundo e sentir que sou o suficiente, mesmo todo resto gritando incessantemente que não sou. Tapar meus ouvidos...
Não é que eu não goste das pessoas, é só que, às vezes, só às vezes, preciso me recolher, me reconectar comigo. Às vezes, é preciso deixar o barulho lá fora e apenas ouvir o silêncio dentro de mim.
Então, sim, às vezes estou cansada. Mas não é um cansaço de querer fugir do mundo, é apenas um alerta de que...
Apenas um alerta...
Acredito que Deus é uma mulher, só uma mãe teria a força necessária para suportar o peso da morte, só uma mãe teria a força para dar glória à ressurreição e suportar em matéria carnal os dissabores do preconceito cotidiano
Chuvas sempre arrastaram migalhas, mas nem mesmo a maior das tempestades será capaz de mudar o peso da espiritualidade sobre teu destino
Um amor quando é sincero percebe-se fácil, não parece ser um peso, nem carece ser cobrado, então, merece bastante apreço, sendo continuamente cativado, pois o desprezo é inadmissível diante de algo tão bom e raro.
Já o amor que é falso, pode muito bem passar despercebido, não por ser esperto, mas por ser muitas vezes ignorado por um coração aflito que não quer admitir que não está sendo amado numa relação que não faz sentido.
Quanto mais vivo for o amor por Deus e por si mesmo, menor será o risco de ignorar uma falsidade danosa e também de amar falsamente, considerando que quem se ama de verdade, é capaz de amar de volta verdadeiramente.
Quantas vezes colocamos
todo o peso nas costas
e esquecemos que de Deus
vem a nossa força
e que é a vontade Dele
que prevalesce
e não a nossa?
O Peso do Egoísmo
São nas pequenas coisas que o véu se desfaz,
onde o egoísmo pisa sem olhar para trás.
Passa por cima sem medo ou pudor,
fazendo-se vítima, negando o rancor.
Aponta dedos, distorce a verdade,
vira o jogo com falsa bondade.
Na ânsia de sempre levar vantagem,
deixa para trás amor e coragem.
Mas quem só toma e nunca oferta,
segue sozinho, porta entreaberta.
Pois no fim, ao perder sem saber,
é o próprio ego que vai perecer.
O Peso do Egoísmo
No olhar desviado, no gesto apressado,
nas palavras doces de tom calculado.
O egoísmo anda leve, quase invisível,
mas deixa um rastro frio, irreversível.
Faz-se de vítima, veste-se de certo,
muda o enredo, distorce o concreto.
No fim, quem só pensa em se aproveitar
descobre que nada lhe resta a guardar.
Porque quem toma e nunca oferta
um dia se vê de porta aberta,
sozinho, no eco do próprio querer,
sem nada para perder… ou viver.
Perdoar é abrir mão de carregar o peso de grades que tentam aprisionar a Justiça dentro da própria emoção.
Alguns, na cristandade, carregam ocultamente em seus corpos as chagas por suportar o peso de sua própria santidade
Sem Peso
A chuva cessou o vento parou e depois da tempestade o que restou
Foi um coração quebrado em lágrimas quentes rolando no chão
O que antes era uma fusão de almas, hoje se resume ao nada
Chega de peso, quero algo que traga calmaria, algo bom, perfeito e agradável como a vontade de Deus
Algo que me enriqueça e não que acrescenta dores
As vezes insistimos em algo que não é pra ser
Quero contemplar as flores que desabrocham e traz um perfume suave a atmosfera
Quero ver a lua, as estrelas
Quero me ver no sorriso da criança, quero me ouvir no canto dos passarinhos
Quero ver as ondas beijar a praia, quero o calor do sol, quero ver as folhas de outono, os casacos de inverno, quero sentir a fresca aragem da brisa
Quero viver, não apenas existir
Quero amar e ser amado, respeitar e ser respeitado
Não quero relacionamento pesado, quero paz
Afinal quando estou sozinho eu não brigo comigo mesmo
Antes só do que mal apaixonado
Quero algo verdadeiro e genuíno, a beleza da simplicidade me encanta, quero algo que seja notório
E se não for assim não terás nada de mim.
Pois redescobrir o amor próprio!
Está muito além de um esforço físico, de perder peso e de levantar alguns quilos, é um tipo de momento terapêutico particular para se trazer um pouco de equilíbrio à mente, para se fortalecer contra o desgaste da rotina, das responsabilidades, para vivificar a autoestima, um ato de bondade consigo, uma compreensão que muitos que estão fora desta realidade, nem se aproximam, entretanto, o que importa é que quem pratica possa compreender, assim, se Deus quiser, poderá desfrutar o máximo que uma simples atividade física é capaz de oferecer.
O peso da travessia e a sabedoria do caminho…
Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.
Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.
Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.
E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.
Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.
Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.
No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.
O trabalho mais difícil e doloroso é a reconstrução de si mesmo. Ninguém sabe a beleza e o peso do que é ser o que é.
Carreguei o peso do mundo sem deixar cair sobre ninguém, engoli lágrimas para que outros pudessem sorrir, lutei batalhas que ninguém viu e, mesmo esgotado, ainda estendi a mão. Nunca fiz alarde da minha dor, nunca pedi troféus pela minha resiliência, e ainda assim esperam que eu continue oferecendo o que já me custou demais. Minha generosidade nunca foi fraqueza, mas agora é escolha. E se hoje me permito viver sem culpa, sem carregar quem nunca quis andar ao meu lado, não me apontem o dedo. Eu aprendi, da forma mais cruel, que quem dá demais a quem não valoriza acaba se tornando invisível até para si mesmo. E isso eu nunca mais serei.
Às vezes o excesso te faz desistir um pouco a cada dia, quando o peso de medicamentos, de cirurgias e de olhares comissivos se acumula, sinto-me afundar gradualmente, cada nova praga de dor retira uma parte da minha vontade de lutar, essa erosão diária ensina que a resistência não é
um salto heroico, mas uma sucessão de escolhas pequenas para continuar respirando apesar da exaustão acumulada.
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