Mim Mesma
Em algum momento o dia de hoje vai acabar, repetia para mim mesma. Em algum momento do futuro este dia horrível vai acabar. Então mudei o pensamento para: "Algum dia eu vou estar morta, em paz, e nada disso vai ter importância."
Preciso retomar minha excursão por dentro de mim mesma, revisitar lugares esquecidos no tempo, reaver algumas esperanças perdidas, recuperar algumas lembranças que de tão antigas já foram quase esquecidas e reinventar maneiras de lidar com as velhas coisas de sempre...
Meus sonhos e você
Fantasio demais. Sempre prometo a mim mesma que vou mudar, que da próxima vez vou agir diferente. Convenço-me que preciso usar mais a razão, pensar duas vezes antes de me entregar, mas minhas resoluções não resistem aos meus impulsos. (...)
Peço desculpas a mim mesma, por um dia ter me privado de viver as coisas boas da vida, para agradar os outros!
Todo dia eu pergunto a mim mesma: será que você gosta mesmo de mim?
Você é tudo pra mim deste o dia que te conheci.
Eu te amo, mas não sei como te falar.
Eu te quero e não sei como te conquistar.
Três verdades que eu gosto de repetir pra mim mesma de vez em quando: não sou qualquer uma. Não dependo de homem pra nada. Sou perfeitamente capaz de me completar sozinha.
E todo esse tempo eu estive mentindo
Mentindo em segredo para mim mesma
Eu estive colocando tristeza no lugar mais distante da minha estante
Quando não posso confiar em nada nem ninguém, tudo o que posso fazer é confiar em mim mesma.
Quando penso sobre mim mesma,
Gargalho até quase morrer,
Minha vida tem sido uma grande piada,
Uma dança que anda,
Uma canção que fala,
Gargalho tanto que quase perco o ar,
Quando penso sobre mim mesma.
Várias versões de mim mesma, tenho em mim uma criança, uma velha, uma sábia e uma tola, ah, e já estava me esquecendo da louca que tenta me dominar freneticamente kkkkk, e essa eu deixo escondida somente para os íntimos. Não sou perfeita e não busco a perfeição, busco minha felicidade, para aqueles que gostam como sou, vamos ser felizes juntos. Sou uma versão constantemente melhorada de mim mesma.
Aos poucos fui aprendendo a viver e hoje posso dizer que sou a melhor versão de mim mesma. Não foi barato, me custou muita paciência, tolerância, otimismo, fé, coragem e perdão, mas consegui despir as roupas velhas que não mais me cabiam e vestir uma nova roupagem, hoje a minha vestimenta é como uma couraça que me protege contra inveja, sentimentos negativos, impulsos de raiva de gente desavisada, egoísmo e maldade, se algo do gênero for emitido em minha direção não encontra mais acesso, bate e volta, não porque sou boa demais, mas pelo fato de ter aprendido a me conectar em outra frequência, vibro em outra sintonia, então essas coisas ruins não mais me atingem porque não dou poder a elas. Não retruco, não devolvo nada, simplesmente ignoro. Não existe briga de energia porque cada um permanece onde se põe, então me coloco em outra sintonia, me ponho no bem.
Ao invés de viver se estapeando energeticamente as pessoas deviam procurar vibrar paz, amor e harmonia, assim teríamos um mundo mais ameno e feliz.
Fica a dica!!
Não nasci para agradar a ninguém, nasci para agradar a mim mesma. E isso não é egoísmo, é amor próprio pulsando mais forte. Eu sou o amor da minha vida, quem gosta de mim sou eu mesma, os outros só admiram e no máximo simpatizam. Quem tem obrigação de cuidar de mim, dos meus sentimentos, dos meus erros e acertos sou eu. Não existe essa coisa piegas de "metade da laranja", se eu posso ser a laranja inteira. Ninguém me completa até porque não sou pela metade, sou inteira e como tal sou dona do meu nariz. Não me adapto a viver comandada por ninguém, obediência não é o meu forte. Para ser feliz e eu sou feliz, necessariamente não preciso de ninguém colado a mim, posso e sei muito bem ser feliz sozinha, não preciso de companhia para isso. Adoro a minha solitude, estar comigo mesma me faz bem, eu sou a minha melhor companhia. Quem quiser me criticar pode fazê-lo a vontade, não estou nem aí. Quem me banca sou eu, por que vou me preocupar com o que os outros pensam? A vida é minha faço dela o que bem quiser, não devo explicações a ninguém, só a Deus, e, com Ele me entendo bem. Prezo demais a minha liberdade, jamais saberia abrir mão dela por nada e nem ninguém.
Quando me percebi como uma dominadora.
Pensei...
Vou dominar a mim mesma, sou uma excelente submissa.
Um dia, quando criança, ofereci a Deus a insatisfação que sentia de mim mesma, depois me arrependi. Hoje sei que tal insatisfação se deve ao fato de saber que posso e devo ser melhor do que tenho sido até hoje.
QUANDO OLHEI PRA MIM...
Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.
Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.
Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.
Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.
Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma no meu ser.
Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.
Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.
Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.
Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.
Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.
Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.
Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para me comparar, me equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...
QUANDO OLHEI PRA MIM...
Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.
Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.
Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.
Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.
Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma em mim.
Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.
Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.
Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.
Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.
Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.
Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.
Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para se comparar, se equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...
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