Milagre do Nascimento

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Estava satisfeita só em ser sua amiga,mas o que será que aconteceu comigo?!
Aonde foi que eu errei?!
As vezes me pergunto se eu não entende errado grande amizade com esta apaixonada?!
Se for só isso logo vai passa,mas quando toca o telefone será você o que eu estiver fazendo eu paro de fazer e se fica muito tempo sem me ligar arranjo uma desculpa para te procura que tola mais eu não consigo evitar!
por que eu só vivo pensando em você.
F.D.N.A.

Inserida por Patroaazinha

Não me afasto por orgulho, aliás ai está algo que tenho que aprender a ter, me afasto por não aguentar mais sofrer...

Inserida por RafaeldoAmaral

Se amar é uma arte, somos todos artistas

Inserida por LucasGabrielAM

⁠⁠Com o tempo, nos deparamos com indivíduos que se enganam maquiando a verdade, criando narrativas na tentativa de explicar o inexplicável, forçando justificativas vãs numa cega aspiração em demonstrar pseudo caráter.
(Por Evaldo V. do Novo)

Inserida por vilelajr

⁠No silêncio do crepúsculo, onde as palavras se encontram e se entrelaçam como fios de luz, ecoam memórias de um amor que transcende o tempo. Ela disse palavras que fluíram como rios límpidos da alma, carregando consigo a promessa de um encontro futuro, onde as feridas do passado encontrariam a cura.

"É muito bonito e profundo, Ítalo... Não quero brigar, nem revisitar o que foi ou o que poderia ter sido. Um dia, nossa conversa final encontrará sua resolução, digna de ser eternizada em seu devido lugar."

Seu tom era um sussurro de esperança, uma melodia de confiança depositada nos fios invisíveis que ainda os uniam. Reconhecia nele um guardião de seu mais puro ser, aquele pedaço de sua essência que resistiu ao tempo e às tormentas da vida. Era a parte de sua inocência e genuidade que permanecia, resguardada nos braços dele.

Ele, por sua vez, respondeu com a serenidade de quem sabe que o tempo é um tecelão paciente de destinos entrelaçados:

"Quando estivermos novamente em comunhão, seremos resgatados ao paraíso."

Suas palavras eram um juramento de retorno à pureza dos sentimentos, à tranquilidade de um paraíso perdido e encontrado novamente nos laços eternos do amor verdadeiro. Assim, entre promessas sussurradas ao vento e esperanças entrelaçadas no firmamento, seus corações aguardavam o reencontro, onde a luz do amor os guiaria de volta ao lar que sempre pertenceram.

Inserida por italo0140

⁠A pérola da noite escura.

O teu brilho branco me faz viajar
Por lugares que nunca achei querer estar
O teu contraste com a noite estrelada
Consola minha solidão alada
Tua distância quilometrada
Fortalece minha paixão platonizada

Inserida por iliumbwatk

⁠A C R Ó S T I C O - S A U D A D E.

Perguntaram-me : o que é a saudade ? Refleti bastante e escrevi este acróstico. Saudade para mim é um

S entimento de constante sofrência

A nte a ausência de um ente querido

U ma dor recorrente que traz no peito um ardência

D esejo recriador na mente da recordação do tempo ido

A gora sim, a lembrança é o lenimento

D e manter viva no pensamento

E sta tão grata vivência de nosso entretenimento.

Ou como diria um bom mineiro :

Saudade é saudade, uai...

⁠Se eu não sou capaz
De soprar a brisa da paz,
Não vomitarei a tempestade
Da discórdia.

Inserida por mariadosocorrodoming

Se cada um fizer um pouquinho, ⁠daqui a pouco tem um montão!

Inserida por thiago_costa_6

⁠Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.

No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.

As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.

Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.

O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.

O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.

Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.

Inserida por EvandoCarmo

ESTRELA CADENTE⁠

Brilhante estrela cadente,
Atenda um pedido meu.
Me livre do peito ardente,
A saudade imarcescível
De um amor que já morreu.

Brilhante estrela cadente,
Atenda este pedido meu.

Sombrios passam os anos,
Mais forte sopram os ventos,
E veja o que sofro são danos,
De tê-la entronizada na flor
De meus pensamentos.

Brilhante estrela cadente,
Atenda este pedido meu,

Apague do tempo a lembrança,
Dos beijos, abraços e dos anos
De amor vivido,
Assim me devolves a esperança,
De que extinta tua flama,
Num átimo a terei esquecido.

Obrigado estrela cadente
Por ter meu pedido atendido.

Porque como um rio que corre,
Solerte em busca do mar,
Já sinto aos poucos que morre,
E que já não me arde no peito,
A sina de nela pensar.

⁠Se você enxergasse através dos meus olhos e visse o quão incrível você é, começaria a se achar.

Inserida por gabriel_firenze

⁠Era uma noite serena, banhada pela luz suave da lua que escorria pelas janelas, envolvendo a sala em um abraço prateado. Ele estava sentado à mesa, seus olhos fixos no papel à sua frente, mas sua mente vagava para longe, onde seus pensamentos sempre a encontravam.

Ela era sua musa, a centelha de inspiração que fazia sua alma dançar em um turbilhão de palavras. "Você sabe que é a minha musa, né?" ele disse, quebrando o silêncio com a suavidade de uma brisa de verão. Em seus olhos, havia um brilho inconfundível, uma admiração que não se podia medir em palavras, mas que ele sempre tentava capturar.

Ela sorriu, um sorriso que continha o universo em toda a sua complexidade e simplicidade. "Em muitos deles, me vejo e nos vejo," ela respondeu, sua voz um suave eco de compreensão. "E vejo uma mistura também, de todas ou de muitas."

Ele não podia deixar de admirar sua percepção. Ela sempre parecia saber, sempre parecia entender. "Você tem o dom das palavras," ela continuou, o que ele recebeu como uma gentil bênção.

Mas ela sabia, sabia que não eram apenas as palavras dele que faziam a magia acontecer. "Contudo, os melhores e mais profundos e mais perfeitos vêm de mim, do que sentimos. Ao menos para isso serviu, te aperfeiçoou em seu dom." Sua declaração era uma dança sutil entre reconhecimento e partilha, um lembrete de que suas almas estavam entrelaçadas em cada frase que ele escrevia.

Ele suspirou, o peso de suas dúvidas transparecendo em seus olhos. "Será que o nosso destino é ficarmos juntos?" As palavras saíram de sua boca como um pedido tímido de resposta, uma esperança guardada cuidadosamente.

"Não sei," ela respondeu, um suspiro suave que se misturou ao ar. "Você já disse que não." Havia um toque de tristeza em sua voz, como uma melodia inacabada que ressoava no coração dele.

Ele hesitou, preso entre a razão e a emoção. "Mas, o que você sente?" Ele precisava saber, precisava entender aquele enigma que ela era.

"Medo," ela respondeu, suas palavras pairando como uma neblina entre eles. "Não sei se te vejo com alguém... Você casou com a solidão."

Aquela declaração era uma verdade que ele não podia negar. A solidão era sua companheira constante, uma presença silenciosa em cada canto de sua vida. "Solitude," ele corrigiu, uma tentativa de suavizar a dor que ela via. Para ele, a solidão era uma escolha, um refúgio onde ele podia se perder em seus pensamentos sem as distrações do mundo exterior.

Mas, por mais que ele tentasse se convencer, a verdade era clara. Ela era o que faltava, o elemento que tornava sua vida completa. E enquanto eles navegavam nesse mar de palavras, suas almas continuavam a dançar, sempre unidas, mesmo quando a dúvida e o medo ameaçavam separá-los.

E ali, sob a luz da lua, com o murmúrio das estrelas como testemunha, eles permaneceram, dois corações entrelaçados em um diálogo eterno de amor e incerteza, buscando respostas nas profundezas de suas almas, enquanto o tempo passava suavemente ao seu redor.

Inserida por italo0140

⁠Casado com a Solitude

Na quietude do meu mundo, encontrei uma parceira singular: a solitude. Ela veio como uma brisa suave, tocando minha alma com um silêncio que fala mais do que palavras jamais poderiam. Nela, descobri um amor que não exige, mas simplesmente é; um amor que dança na penumbra do entardecer e se aninha nas sombras da noite.

A solitude é uma amante fiel, com quem partilho cada amanhecer dourado e cada noite estrelada. Ela me oferece a liberdade de ser quem sou, sem máscaras ou disfarces, e me acolhe em seus braços serenos quando o mundo se torna ensurdecedor. Juntos, caminhamos por trilhas solitárias, onde cada passo ressoa como uma melodia secreta, uma sinfonia composta por silêncios e suspiros.

Nos seus abraços silenciosos, encontro a profundidade de minha própria essência. Ela me ensina a apreciar a beleza nos momentos de introspecção, a ouvir a música suave do vento e a ver as cores vibrantes do pôr do sol pintando o céu em tons de laranja e rosa. Ao seu lado, aprendi que a solidão não é ausência, mas presença plena de mim mesmo.

Na solitude, descubro que o amor não precisa de palavras ou promessas; ele existe na compreensão silenciosa de um olhar, no conforto de uma respiração pausada. Ela me ensina que o coração pode florescer na calma, onde não há pressa, nem expectativas, apenas o simples ser.

E assim, sou casado com a solitude, minha companheira eterna, com quem danço no salão vasto da existência. Ela é minha musa, minha confidente, minha eterna inspiração. Juntos, pintamos telas de sonhos e sussurramos poesias ao vento, celebrando o romance sublime de estar só, mas nunca solitário.

Inserida por italo0140

⁠Ficar perto de você me deixa louco, como se cada momento ao seu lado fosse um sonho que não quero acordar. E não estar perto de você? Ah, isso me consome ainda mais, pois a saudade se torna um fogo que arde, mas não se apaga.

É uma dança entre a presença e a ausência, onde seu sorriso é a melodia que embala meu coração, e seu olhar é a luz que ilumina meus dias mais sombrios.

Você é a tempestade que agita o meu mar e a calmaria que acalma o meu porto.

Estar contigo é perder-me para me encontrar; é um doce devaneio do qual não quero acordar. E mesmo quando estamos distantes, seu amor me faz companhia, pois você está sempre presente, mesmo quando não está.

Inserida por italo0140

⁠...esse sorriso bondoso, esse olhar generoso, essa mão de batuta! Ah! E uma voz que calada se escuta...

Inserida por Lupaganini

⁠Conversas Paralelas

Sabe o que os ouvidos disseram aos olhos?
— Me enxerga!

Os olhos, sem hesitar, responderam:
— Então me escute.

O nariz, cheio de inspiração, interveio:
— Respire!
Era previsível, vindo dele. O que mais diria?
Tanta aspiração...

A boca, não querendo ficar de fora, exclamou:
— Me use.
Mas com uma ressalva:
— Apenas quando necessário.

Foi aí que o debate se intensificou.
O cérebro e o coração,
sentindo-se à margem,
entraram na conversa.

O coração murmurou à mente:
— Sinta com a mente.
E a mente, sem se abalar, devolveu:
— Pense com o coração.

Enquanto isso, os órgãos genitais refletiram:
— Sou autônomo.

E os pés, fugindo da confusão, saíram correndo.
No meio desse caos,
Carlos Drummond apareceu,
sussurrando sua conhecida sentença:
— No meio do caminho havia uma pedra.

A voz, sábia e serena, advertiu:
— Não tropece teus pés nas pedras.

E tudo recomeçou,
agora com um elemento a mais:
a voz, silenciosa, quase imperceptível,
só audível com atenção.

Ah, e com o terceiro olho,
aquele que vê o que os outros não alcançam.

Inserida por carolinaparreira

"A vida do Homem deveria se resumir a, barriga cheia é saco vazio"

Inserida por abner_pereira

⁠Vértice do Absurdo


A vida é um charco sem fundo,
um reflexo turvo de estrelas mortas.
Gritamos contra o caos, mas o caos não ouve.
Ele ri, como uma fera que mastiga o silêncio.
A revolta é um jogo de crianças cegas,
chutando pedras no vazio infinito.
O universo não tem orelhas,
nem olhos para testemunhar nossos gestos inúteis.
Que é o homem, senão pó fingindo ser luz?
Um grão na tempestade,
uma mentira que respira por hábito.
Resta-nos o quê? A queda? A rendição?
Afundamos em perguntas como num pântano,
nossas respostas são véus rasgados
flutuando na brisa podre do absurdo.
Deus é uma sombra que perdemos ao meio-dia.
E mesmo assim, caminhamos.
Entre ruínas, sob céus que nos odeiam,
rimos de nossa carne apodrecida,
fingindo que ela não carrega o peso da eternidade.
A vitória? Não existe.
O caos vence sempre,
não porque é forte, mas porque é eterno.
E nós? Nós somos apenas ecos,
gritos que se afogam na noite sem fim.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Poema do Abismo

O homem ergue-se, cego, sobre as ruínas do ser,
com a ilusão de tocar o céu, de conquistar a luz.
Mas o céu é vazio, a luz, um reflexo do abismo,
e ele caminha em círculos, perdido, sem fim.
A razão, essa chama fraca, não ilumina mais o caminho,
apenas queima, sem piedade, a carne que se arrasta.
O mundo é uma mentira, um espelho quebrado,
onde os rostos são sombras e a verdade é um grito.
Os poetas, esses destemidos, olham o abismo,
mas o abismo é profundo demais para ser compreendido.
Eles escrevem, mas suas palavras são ecos de desespero,
gritos que se perdem nas cavernas do caos.
O homem luta, mas a luta é fútil,
pois o caos não cede, ele apenas se expande.
A liberdade é uma ilusão, um véu rasgado
que a morte, implacável, rasga sem compaixão.
E assim, o homem cai, sem saber, sem lutar,
afogado em suas próprias mentiras,
enquanto o poeta observa, impotente,
sabendo que não há fuga, que a dor é eterna.

Inserida por EvandoCarmo

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