Meu eu
O Meu maior tesouro foi amar você, por isso digo sempre quero ser o meu eu em você.
Em minha cabeça tudo é mais secreto duro igual concreto só eu te venero.
Eu lírico
Mas é que o meu eu lírico é muito apaixonado por uma garota. E possue ela da maneira que gostaria como inspiração. Já eu(real), também apaixonado, ainda gaguejo quando chamo de a-amiga.
Hoje decidi ser eu mesma
Quero ouvir meu eu interior
Satisfazer as minhas vontades
Ouvir a minha voz que diz: Eu me amo!
Não consigo esquecer de você
mesmo que eu queira
Eu não consigo
você já faz parte do meu EU
Shirlei Miriam de Souza
Lembro de quando você ficou triste
Eu também estive
Lembro de quando você chorou
E o meu eu desmoronou
Mas não fiz nada
Não conhecia as palavras certas
Estava tão perto e tão longe
Em um alcance distante
Sinto muito por não te abraçar e a confortar
Mas a próxima vez estarei lá, e ajudarei você
MEU EU E AS FLORES
(02.10.2018)
Todas as flores tem sua própria beleza,
Que é incapaz de se esconder
Por trás de qualquer máscara!
Isso é ter a perfeita liberdade.
Assim, desejo viver!
Transparecendo a essência
De quem realmente sou,
Espandindo o melhor de mim.
CAOS
No fundo do meu eu, o meu efeito
São noites, entardecer e alvoradas
Enlevos, suspiros e dores sepultadas
Devaneios engasgados no meu peito
Retas alongadas, curvas e lombadas
Mas, de repente, o esperado desfeito
Refeitos, rajadas do eu ser imperfeito
Clamor, as regras, retintim das ciladas
E nos motins, glórias e nada absoluto
Choro e hosana... Com o dito estrovo
Numa sina dum salmo agreste e bruto
E há no poetizar, de que me comovo
Gritos, festa, agonia, meu eu matuto
Incertezas, e o recomeçar de novo!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Viajei ao dia de minha morte
Encontrei meu eu do futuro
Ele olhou-me de repente
Teus olhos entristeceram
com um olhar ausente
Perguntei-lhe se
encontrou a felicidade
Fixou os olhos em mim
E com um sorriso
perguntou-me
O que é felicidade ?
Meu eu:
"As vezes
cabisbaixa;
mas sempre
florida."
Minha alma
aquecida;
na luz
sempre caminha!
Ora sol;
ora chuva;
mas nunca
me assusta.
Por mais
que tenham
lágrimas;
o sorriso
sempre volta.
Porque flor
que se regue;
ora cresce
e floresce.
Poema #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 28/10/2018 às 17:00
Eu sou aquele que de algum modo condena o seu amor a ser Só meu...eu te faço esquecer, esse cara que te usa como objeto.
minhas piores lutas são contra o meu eu, contra minhas vontades, inclusive contra minha própria preguiça de ser melhor.
Escolhas seletivas
Escolhas suscetivas
de erros sem consertos
Que fazem do meu eu
Um ser incompleto
Triste canto o cântico melindroso
Vivendo a base de água e soro
Adoecido permanece a minh' alma
Sem cura faz-se o cântico inescrupuloso
Permaneço enaltecido sem mais encanto
No inerente sorriso aparente
Efêmera é a alegria no entanto
De um ser enlouquecido e inconsequente
Grande é o que carrego em fardo
choro lamentável
Desespero pela morte fato entorpecido
Sonho e aspiração ludibriável
Meu eu infinito, viaja sem rumo, no vento, nas flores, nas rochas, contempla seu rosto, saudade arraigada, se banha, se lava na água salgada: lágrimas.
Me ensino a ter paciência, ciência
Que instiga o meu eu
Já foi, quero andar por ai
Descalça, sem nada, ao lado de um vinho bom
Invades
Você que por inteiro me invade,
e de uma forma diferente, não pedes.
Ao meu eu interior vasculhas.
As portas, onde tenho os meus guardados,
sem cerimônia abres.
Dos meus sonhos, tomas conta.
Dentro de mim andas,de uma forma tão forte,
acho que eu caminho com os teus pés.
Me deixo por ti ser conduzido, tenho os
meus dias em tuas mãos, e a minha vida
ser conduzida pela tua vontade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
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