Meu Eterno Amante

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Que o satanás procure outra pessoa para roubar a vida.
Pois, a minha alma pertence a Deus e meu coração já tem dona.⁠

Inserida por Elenillsonnoslinele

⁠Linda assim do meu jeito simples de ser,
vem pra mim do jeito que você está.
Tô com saudades desse abraço gostoso.
Meus pensamentos viajam.

Nada de esculachar,
não sei mais para onde irei.
A noite foi desgastante,
mas é com você que desejo finalizar.

Eu sei o que fazer
Não quero só observar
Eu quero sentir você

Que me chame de louca
Eu te desejo o melhor desse momento

Chega de medos
Chega de insônia

Eu quero te acordar
Quero viver com você

Não quero retroceder
Meu amor não vou chorar
Quero chegar lá fora
E encontrar você

Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

⁠⁠Escolhas

Hoje pela manhã acordei,
Tomei o meu café,
Escutei o barulho das galinhas, galos
E pássaros.
E pensei nas escolhas,
As que fiz,
As que deixei de fazer,
Escolhas,
Elas me trouxeram até onde estou,
Mas ainda não cheguei onde almejo,
Ainda existe um caminho a ser percorrido!
Escolhas,
Elas vão nos definindo...
Para aonde eu estou indo?
Preciso ter tudo bem definido,
Pois qualquer passo em falso,
Não chegarei no caminho escolhido!
Mapas mentais são necessários,
Quadros da visualização,
E até um mantra,
Eles ajudarão,
A me manter no caminho,
No norte, neste caso,
Não é a sorte,
Mas se ela vier,
Se ela existir é bom que eu esteja,
No lugar certo,
Na hora exata,
A espreita,
A espera,
No trajeto da onde escolhi!
Aí tenho certeza...
A alegria será completa!
Pois a vitória,
Tem hora marcada!
E ela só se manifesta...
Para quem fez a escolha certa!

Inserida por KeniaMartinez

⁠Quando partiste, levaste meu coração contigo.

Inserida por Ivo67

⁠Quando partiste, levaste contigo não apenas a tua presença, mas também o meu coração.

Inserida por Ivo67

⁠MEU INVERNO

Surge uma estrela no céu.
Um cruel vento frio afronta
as árvores solitárias e nuas.
Em um reino, imerso em névoa,
brumas se entrelaçam nos meus sonhos.
Sem luar… sem mar… sozinha
A voz noturna do meu silêncio,
destrincha meu coração.
( Inverno - e os meus devaneios! …)
Corro todos os riscos no inverno.
Fecho meus olhos, vejo o que quero.

É melhor sonhar do que viver!

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠"Escrevi na areia o meu passado e nunca mais lembrei, O mar levou."

A.m

Inserida por melquiarj

O meu percurso de vida foi quase todo feito nos 110 metros com barreiras e nos 3000 metros com obstáculos.

Inserida por AntonioPrates

Por nascer com cinco quilos e duzentos gramas recebi elogios logo no dia do meu nascimento. Em consequência disso partiram-me um braço.

Inserida por AntonioPrates

Sempre misturei o meu optimismo com a minha esperança. Não é uma refeição completa, mas alimenta.

Inserida por AntonioPrates

Confio tanto no tempo que lhe dou carta-branca para o meu futuro.

Inserida por AntonioPrates

O meu anjo da guarda é a minha intuição.

Inserida por AntonioPrates

Férias? O meu trabalho liberta-me todos os dias do ano.

Inserida por AntonioPrates

Não tenho palavra-passe para o meu cérebro, mas tenho a mentalidade protegida por um bom anti-vírus.

Inserida por AntonioPrates

⁠NA QUINTA ESTAÇÃO...
Livro: NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .

A chuva não caía — ela tocava.

E cada gota era uma nota.
Cada nota, um passo de Camille no silêncio do mundo.
A música não vinha de fora: ela nascia da própria água que se desfazia no ar, tocando vidraças com um compasso que parecia ensaiado por um maestro ausente. Mas eu sabia — era ela.

A chuva era a música.
Não se podia distinguir quando o som virava líquido ou quando o líquido virava lembrança.
A canção se dissolvia em gotas finas e melancólicas, e cada uma delas trazia uma sílaba do teu nome, Camille, como se o céu sussurrasse teu rastro.

E eu, ali, imóvel, encharcado de ti.

Tudo vibrava em uma mesma frequência: os pingos, as cordas invisíveis do violino que eu jamais vira, a harmonia do teu perfume — absinto e jasmim — que emergia do asfalto molhado como se a cidade também te procurasse.

Não era nostalgia.
Era possessão.
Aquela música que chovia estava viva, e era tua.

E pela primeira vez compreendi o que é uma presença não ser corpórea, mas sonora. Camille não veio. Camille aconteceu.
Como se a tua existência tivesse sido reduzida a uma partitura de água, tocada pelas nuvens, naquela quinta estação onde só nós dois existimos — tu, dispersa em som e chuva... eu, diluído em espera.

E toda vez que chove assim, ainda que ninguém perceba, a mesma melodia volta.
A mesma. Sempre a mesma.
Como se a quinta estação não tivesse acabado —
ou como se eu nunca tivesse saído dela.

Recolhimento de Camille

Então ela surgiu.
Não com passos. Não com palavras.
Mas com um sorriso.

Um sorriso em delírio, feito de algo que o mundo desaprendeu:
viver sem saber que se vive.
Ser por inteiro sem a obsessão de se compreender.
Camille, ali, diante de mim — e ainda assim inatingível — era o retrato vivo daquilo que a humanidade perdeu quando começou a pensar demais.

Ela sorria como se o sorriso não lhe fosse emprestado pela razão.
Sorria porque o coração dela não sabia fazer outra coisa senão dançar com a música invisível da existência.

E era ali, na chuva já quase cessa, que eu compreendia:
Camille não se dava conta de que vivia.
E por isso vivia mais do que qualquer outro ser.

Se existiam partituras, haviam sido abandonadas.
Porque a melodia dela era espontânea.
Porque a música que ela era dispensava pauta, regência ou intenção.
Camille era um som antes de ser um nome.
Era um momento antes de ser uma história.

E talvez seja por isso que nenhum sofrimento a tocava como a nós.
Porque só sofre profundamente quem se vê como personagem.
E Camille...
Camille era o próprio enredo sem precisar de roteiro.

Observei-a por um longo instante —
recolhi sua imagem não com os olhos,
mas com o que resta de fé em mim no que ainda é sagrado.
Naquela quinta estação, eu soube:
todo ser humano deveria ser assim.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Essa noite, já decidi. Vou pegar a coragem pela mão, vou vestir meu melhor sorriso, vou sair a passear por aí. Minha amiga, Lua, se quiser, pode me acompanhar. Vou caminhar sem direção, sem pressa de voltar. Eu quero mesmo é andar sem destino. Talvez minha alma se liberte para voar livremente. É isso, vou caminhar por aí, vou ver o tempo passar. Amanhã talvez eu volte, e talvez. Boa noite!

Inserida por Gilbertofdoliveira06

⁠Perdi a liberdade de expressão quando aprendi que meu pai dizia algumas palavras que eu não podia dizer.

Inserida por AntonioPrates

⁠Meço as palavras a eito
neste meu jeito contido
mas sinto falta de jeito
para rimar sem sentido.

Este mundo parece ter
uma estranha semelhança
destinada a fazer ver
o que o homem não alcança.

Em cada história contada
tudo se conta e resume
à vantagem retirada
do proveito e do ciúme.

Quando o pensamento é reles
e tortura a nossa voz
proferimos mal daqueles
que proferem mal de nós.

Oiço falar em progresso
aos que me falam de cor
mas depois de ouvir lhes peço
que me falem mais de amor.

O amor que queima e tece
as saudades repartidas
é amor que não se esquece
nem por duas ou três vidas.

Se o Homem tivesse arte
para ver o lado oposto
via paz em toda a parte
e lavava mais o rosto.

Todos nos falam de Deus
com sublimes teorias
rogam em nome dos céus
os seus favores e manias.

Se além da vida há eterno
e se Deus nos dá sentença
imagino que o inferno
é maior do que se pensa.

Deus nos dê o seu perdão
e qualquer coisa divina
porque as voltas que se dão
são sempre a mesma rotina.

Inserida por AntonioPrates

⁠Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.

O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.

Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.

Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.

Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.

Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.

Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.

Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.

Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.

Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.

A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.

Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.

Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.

Inserida por AntonioPrates

Depois de anos e anos da minha vida apertando meu juízo, decidi terminar com a academia para ficar com a boemia.

Inserida por I004145959

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