Meu Eterno Amante
Discernimento, fascínio, meu jeito, me ajeito, sujeito, prisma, estatística, sou eu quem acordou mais um dia, filhos do medo, percevejo, só escrevo o que vejo, o que penso, desejo, estou sendo eu mesmo, foi a única forma de liberdade que encontrei, me conscientizei, errei, recomecei, só eu sei o que eu sei, o que passei e o que não fiz, primavera que marca um ciclo, um ano, um plano, vida acabando, mundo desabando, cada hora que passa nos encontramos mais distantes, a mente pede socorro, semente que eu planto de novo, me locomovo, são metros demarcados pelas escolhas, diários escritos pela mesma pessoa.
Verdadeiro feito feto em desenvolvimento, rimas de estadia, meu espaço, meu invento, tomara que eu alcance meu objetivo, sou calmo, intuitivo, alegre e depressivo, ocioso, as vezes, contemplo visões, em meio a multidão reflexões, ultrajante, viajante de um tempo longínquo, prisma de uma face alinhada, flagelos, elos alinhados, momento em si.
Em tudo que sempre fiz, mantive meu foco no que tinha que fazer. E os resultados pertence a Deus, o arquiteto do universo.
Minha casca (corpo) serve pra me separar dos demais, meu verdadeiro corpo é uma Luz que habita todos os seres, alguns a chamam de alma, espírito; outros chamam de Deus.
Sinto falta de chorar, meu coração com o tempo está se petrificando, ano após ano, nem tô contando, apenas comentando, sonhando, recordando, experiência é fazer valer os tombos com excelência, prudência, busquei verdades entre paredes na cidade, labirinto, escondo o que sinto, na escrita sou livre no infinito. Bens matérias atiçam o ego, desejo, uma vida de obrigações, procuro dentre todas qual faz com que minha vida tenha sentido, me humilhei, briguei, lutei, fui demitido, aproveito meu tempo livre pra trabalhar pra Deus. Quem sabe tudo isso foi um plano seu, céu, véu, vida que brilha no olhar, lágrimas que formam o mar.
Me abdiquei de compromissos; nesse instante, só quero estar de bem comigo, eu, meu melhor amigo e pior inimigo. Tudo é desejo, esse é o mecanismo que gera o movimento; quero abrir meu crânio e externar o que tem dentro. Fazer minha própria cirurgia no coração, cortar a mágoa que domina minha emoção; pra Deus, nesse instante, é que faço minha confissão. Fiz de tudo por ti, lutei suas lutas; amor, gritei seu nome; solidão, meu sobrenome. O que sou hoje já não é o que fui ontem, Deus, sou apenas mais um, não sou um super-homem.
Conforme o tempo passa, sinto que meu coração se petrifica. Minha luta é para não morrer por falta de amor no meu leito de morte.
Depositei meu sentimento mais puro em coisas que me ludibriavam no mundo. Ouvi a voz da consciência que gritava em um sussurro. Me alertava sobre tudo. Vida, é tempo no mundo. Minha arte é uma carta de despedida. Minutos que passam nos guiando para o inevitável, nada abala aquele que mantém sua integridade, perguntei que é? Ele me mostrou a indenidade. Precisava de evidências que demonstrassem sua autenticidade. Cidade cinza, um pedaço do mundo. Suei minha camisa, lembrei que sou parte de tudo. Imaginei um mundo perfeito, disseram que perdi o meu tempo. Não se sabe se a vida é só uma, agora não tem mais jeito. Tento pensar direito. Sentir o que tenho no peito.
Meu ego não sou eu, é minha ideia de eu. Se tudo está em constante processo de transformação, a não existência é minha constatação.
Virei meu maior prisioneiro. Me torturo por prazer. Disseram que joguei meu futuro no lixo, estavam certos: estou acorrentado a tudo aquilo que eu quero.
Influência do momento, usei meu pensamento em prol de um conceito, um conserto, só tenho o que eu mereço, tudo tem seu preço, dedicação, esforço, eu jogo, não torço, franqueza, fraqueza, beleza, suscetível a interpretação, turbulência social, imagem astral, parafernália espiritual, me deixa beber da fonte, ir além do ontem, minha vida são momentos repetidos, amigos?
Vi em ti os meu defeitos, usei o único momento que tinha pra falar do que sentia, do que ocultava por dias e noites, pensamentos perseguidos por senhores, doutores, me vi na vida atuando numa cena entre atrizes e atores, eu era o protagonista mesmo sabendo que eram coadjuvantescomo eu era em suas histórias. Viver pela glória, imagem, desejo, sentimento, poder em cada pensamento refletir sobre si mesmo, deixar o subconsciente se abrir pra perceber o que compõem a vida, introduzir mais do que palavras, são a reenterpretaçao de verdades escolhidas, desenvolvidas pela inteligência, criatividade imaginativa, saberes da mente que mente, despretenciosamente, criando pessoas avassaladoras, crises temporarias. A mente cria ou é cria que se cria? A história, a alquimia, processos, investigações, invenções, confirmações, informações… são frutos do acaso ou revelações de uma verdade escondida?
Se você quer saber foram várias fases que carreguei meu peso, se hoje estou aqui não foi por acaso, preciso me dedicar a ti em cada ato que faço na vida são itorias fracassos e você no meio do laço eu faço o desembaraço, só quero que põe comida no prato sem fazer ninguém de capacho, rimei no compasso, amarrei meu cadarço antecipo à queda após acensão estilo Dalila e sanção, faço rap, mas não sou facção, mas foi com ele eu confesso que eu aprendi, em cada texto um relato, uma visão, após o último ato muitos daqui partirão, o mistério da vida é difícil entenderam, só quero paz pra viver. Olhar por dentro e por fora atent, sempre atento Lm a questão, aprendi com o sofrimento e a solidão, solidifiquei um edifício il até oceano sou a mão doeo papel do quadro o pincel, não quero troféu, só quero o que meu, tenho direito sou filho de Deus, apenas tive outra visão, valeu o que sinto aqui pra Deus fiz minha confissão.
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