Meu Erro foi te Querer
Sonetos
I
A meu pai doente
Para onde fores, Pai, para onde fores,
Irei também, trilhando as mesmas ruas...
Tu, para amenizar as dores tuas,
Eu, para amenizar as minhas dores!
Que coisa triste! O campo tão sem flores,
E eu tão sem crença e as árvores tão nuas
E tu, gemendo, e o horror de nossas duas
Mágoas crescendo e se fazendo horrores!
Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,
Indiferente aos mil tormentos teus
De assim magoar-te sem pesar havia?!
— Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim
É bom, é justo, e sendo justo, Deus,
Deus não havia de magoar-te assim!
II
A meu pai morto
Madrugada de Treze de Janeiro.
Rezo, sonhando, o ofício da agonia.
Meu Pai nessa hora junto a mim morria
Sem um gemido, assim como um cordeiro!
E eu nem lhe ouvi o alento derradeiro!
Quando acordei, cuidei que ele dormia,
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Acorda-o!" deixa-o, Mãe, dormir primeiro!
E saí para ver a Natureza!
Em tudo o mesmo abismo de beleza,
Nem uma névoa no estrelado véu...
Mas pareceu-me, entre as estrelas flóreas,
Como Elias, num carro azul de glórias,
Ver a alma de meu Pai subindo ao Céu!
III
A meu pai depois de morto
Podre meu Pai! A morte o olhar lhe vidra.
Em seus lábios que os meus lábios osculam
Micro-organismos fúnebres pululam
Numa fermentação gorda de cidra.
Duras leis as que os homens e a hórrida hidra
A uma só lei biológica vinculam,
E a marcha das moléculas regulam,
Com a invariabilidade da clepsidra!...
Podre meu Pai! E a mão que enchi de beijos
Roída toda de bichos, como os queijos
Sobre a mesa de orgíacos festins!...
Amo meu Pai na atômica desordem
Entre as bocas necrófagas que o mordem
E a terra infecta que lhe cobre os rins!
Tempos idos
Não enterres, coveiro, o meu Passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
e quero sempre tê-las ao meu lado!
Não, não quero o meu sonho sepultado
No cemitério da Desilusão,
Que não se enterra assim sem compaixão
Os escombros benditos de um Passado!
Ai! Não me arranques d’alma este conforto!
- Quero abraçar o meu passado morto,
- Dizer adeus aos sonhos meus perdidos!
Deixa ao menos que eu suba à Eternidade
Velado pelo círio da Saudade,
Ao dobre funeral dos tempos idos!
Poeta do Amor
Quando te conheci
Escrevi-te um poema “Anjo”
Quando escutei meu coração
Escrevi-te um poema “Almas Tristes”
Quando Passeamos no parque
Escrevi-te um poema “Dois Povos”
Quando fiquei ansioso a tua espera
Escrevi-te um poema “Tardes de Quarta”
Quando meu corpo tocou o seu
Escrevi-te dois poemas “Corpo, Intimo”
Agora te escrevo todos os poemas
Pois sou poeta do nosso amor!
Amor, pra quê??
Eu te quero em todo espaço do meu tempo, e bate na minha porta quando anoitece, esperando a carência se manifestar e mandar eu ir te procurar, esperando achar o que não vou me adaptar, amor, amor só tem nos meus contos e contos de fadas não existem, só abalam ainda mais corações românticos e tolos dessa nova era, que eu particularmente costumo chamar de "era dos desonestos apaixonados". Era como se fosse amor, mas um amor desonesto o suficiente para me roubar o coração, me deixando tola e inconsequente, fazendo-me fugir da realidade acima permitida, me fazendo desgastar promessas que sei que nunca vou cumprir, e gastar salivas com palavras bonitas, que pra quem não ama, não possui muito significado...
Estou errada, mas amo mesmo assim, desonestamente, mas estou acostumada, a ficar contente, com um sorriso, ou com uma dança lenta, que me faça rever e ver que defeitos todo mundo tem, e com orgulho eu digo que eu sou uma incógnita, maldita, que ama mutuo, sóbria dos defeitos próprios, que ama as desaventuras e interesses maus compreendidos desse nosso amor patético e bêbado, que vê coisas onde coisas simplesmente não existem.
Um minuto eu detinha a chave
Depois as paredes se fechavam em mim
E percebi que meu castelo estava erguido
Sobre pilares de sal e pilares de areia..
O que eu vi?
Um jeito mineiro, matreiro e aventureiro
passeando pelo meu canteiro,
semeando cheiros!
A inconstância do seu ser me permite a insensatez do meu ego, levando malícia e desejo num disparate de emoções!
Uso minhas palavras com pessoas que se importam com o que eu digo.
Para todo o resto, meu silêncio basta.
Q peão onde você vai ire proteger meu amigo o rei,não não tenho poder mais tenho o meu rei que me fara livre.Com a proteção do meus amigos.
Meu rei ficarei com você ate o fim darei minha vida morrerei
por você mais porfavor nao perca a vida no tabuleiro da vida
disse a Dama
Ei meu amor, se cuida e tenha bons sonhos. E pelo menos essa noite me deixe dormir, pois a noite passada você invadiu meus pensamentos de uma tal forma que foi praticamente impossível me concentrar no sono. A vontade de ter você me consumiu a noite toda, e o seu cheiro impregnou tudo ao meu redor
Pode cair o céu, eu vou para academia fazer meu treino diário, pois faz parte da minha rotina. Não existe desculpas, assim como trabalhar, comer e dormir, não deixo de ir. Faça o mesmo, sem sacrifícios não existe resultados!
Procuro um alguém, aquele alguém que fará meu coração disparar quando os olhos se encontrarem, aquele alguém que com um beijo me transportará para outra dimensão, aquele alguém que aprendeu com as lagrimas e não tem medo de tentar, de amar, que esteja ao meu lado por amor, mas não se sustente apenas nisso, sim na amizade, no dialogo, na companhia, nas risadas soltas, aquele alguém que saiba que a confiança é uma bola de cristal, aquele alguém tenha um único proposito, ser feliz amando sem pensar nos outros, enfim, eu procuro você!
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