Meu Erro foi te Querer

Não quero!
Não quero mais ninguém que ofusque meu dourado,
Não quero mais ninguém que não se faça entender,
Não quero mais ninguém que tenha medo de sentir,
Não quero mais ninguém que o orgulho seja maior que a força do sentimento,
Não quero mais ninguém que se sinta ridículo em assumir para o mundo o que sente,
Não quero mais nada que faça minha luz piscar,
Não quero mais nada nem ninguém que não seja belo e transparente como as águas de minha mãe,
Não, não, não quero mais!

Reputação é o que as pessoas pensam ao meu respeito. Caráter o que sou quando ninguém está me olhando.

A inspiração toma os meus pensamentos para um elucido ao meu favor escrevendo as verdades em minha história;
Palavras suaves, porém verdadeiras fluem pelos meus poros, com certo modo eficaz ao querer para tanta relatar os desejos do meu coração com o momento;

Odeio Hipocresia, ainda mais quando acontece ao meu redor

Busco a minha felicidade do meu jeito... Como você pode ver! Sem responsabilidade sem maturidade... Só quero ser feliz e livre nesse mundo;
Não tropeço em rotina e não mudo pela exigência da vida ou no acaso de ninguém, simplesmente vivo de acordo de que acho certo;

O meu silêncio é a força para responder as palavras de insulto que vierem contra mim;

Terá uma hora que chegarei ao meu limite e não mais segurarei as minhas lágrimas que querem transbordar por entre os meus olhos;

Quero tudo do meu gosto, contar nossa história ao joão, dizer que em um dia chuvoso tu me fez escrever um refrão.

Não aguentei, fui ali te conhecer, arrumou o cabelo, deu boa noite, e se despediu sem nem dizer o porquê.

Mas são coisas da vida,
coisas do velho sertão.
Ora, Chico Buarque já cantou coisas mil do teu coração.

Fui valente, bati a porta, aqui não volto não, se for pra voltar, que seja por outra canção.

Passa chuva, passa o vento,
o vento tem medo da chuva, chuva da força ao vento.

E na nossa tempestade, em meio à toda essa bruma, vento não tem medo, vento anda junto com a chuva.

Oh, olhos malditos

Que tira meu sono

Me ensinou o que é o amor

E o que é o abandono.



Oh, malditos olhos

Que eu busco tanto

Que rouba meu fôlego

E me causa espanto;



Malditos olhos verdes daquela criatura

Que me causa delírios;

Me levando a loucura.



A utopia me leva além do infinito

Sofro muito por amar

Esses olhos malditos.

Hoje ao acordar decidi vestir o meu melhor sorriso, usar adornos de esperança e calçar a fé. Vou falar baixinho “mas hoje tenho um encontro com a felicidade”. Combinamos que não quero um final feliz, quero ser feliz todos os dias!

O meu silêncio em comunhão com a consciência aconselhou-me a silenciar! Por isso, não espere palavras de mim, apenas silêncio!

Quero me sufocar na amargura da paixão. Porque não correspondes o meu amor. Todos os dias só num mundo estranho onde so há choros,relanpagos.brizas,sofrimento e escuridão.

Esto te esperando para se libertado deste mundo...

Mesmo com o tempo que se passou ao te ver, meu coração bateu mais forte, minhas pernas estremeceram, queria com exatidão você próximo a mim, e você mais uma vez me abandonou... Eu espero que encontre uma mulher bandida e que te faça passar por tudo aquilo que passei.

Eu cresci com a dor, a dor de ter perdido tudo que eu mais almejava, meu pai e o amor.

Meu amor...
Meu amor por você é como o sol, Não sabe se esconder, faz brilhar o meu olhar, enche o meu dia de alegria, aqueçe minha pele, queima minha alma e quanto mais forte for, vai alcançar onde quer que você Esteja.

Quanto mais leio, mais me convenço de que sei muito pouco; que o meu saber é uma gota d’água no oceano do conhecimento universal. Quanto mais vivo, mais admiro a arrogância de certos jovens, que mal sabem de onde vieram e para onde vão, e outros de qualquer idade, cuja verborragia ostentatória, pedante, superficial e acusatória sem causa confundem com saber. Falam como se fossem os mestres de seus próprios mestres e de todo o universo. Também é exasperante a arrogância militante dos neófitos que agem como discípulos de livros (seja sagrado ou não), como papagaios a repetirem slogans e verdades de dois lados, para que se escolham um, configurando um discurso ideológico auto-suficiente, auto-defensivo e tipicamente religioso, mas nada filosófico. Apesar de tudo, tento compreendê-los e ser paciente. Afinal: “Homo sum, humani nihil a me alienum puto” (Sou homem, nada do que é humano me é estranho).

Diga-me o que sucede nas entrelinhas do seu coração e as intenções para com o meu corpo... Ah percebo que as suas malícias são intencionadas para com os seus desejos;
Desejo que tanto me satisfaça acariciando ao meu ego com verdade e carinhos um tanto exagerado a mim;
Venha realizar as suas vontades... Desarruma-me, me desatina e tire as minhas vestes para que com firmeza me leve no colo aos seus aposentos;

É inexplicável o sentimento em meu coração por você, é imenso e intenso... Incendiando a minha razão enlouquecendo os meus pensamentos;
As curvas do teu corpo são a minha tentação gostosa para que eu me perca em você e encontro o meu caminho;

Busco o refúgio para fortalecer a minha estrutura emocional, porém esse refúgio é concedido pelo meu Deus que me assegura me amando mesmo quando não mereço;
Oh meu Deus, dê-me a libertação de tudo que me causa mal... Pois em ti eu confio e a minha vitória é certa;
Um exército poderá vir com fúria em minha direção com armas perigosas que a sua mão não deixará que nada me atinja;

Leve no abraço a minha gratidão,
no beijo uma forma de demonstrar o meu carinho,
no sorriso o disfarce da minha solidão, no
silêncio o orgulho já contido, no olhar o meu
segredo mais oculto, olhe e saiba que eu só
quero estar contigo!