Meu Caminho So
Em meu espirito de adepto, não acumulo erros e nem acertos. Sempre sigo confiante rumo a luz e estou sempre aberto para mais aprender.
Sou um fervoroso adepto e cristão, sigo os passos de amor do meu mestre Jesus e de alguns santos gurus. Sendo assim, espelho minha vida a exemplo da vida dos grandes mestres, nunca casei pois se fosse o mais acertado tanto Jesus e os Gurus, teriam feito.
O verdadeiro homem não faz filho. Na minha educação de berço que recebi de meu pai, o verdadeiro homem cria o filho, possibilitando-o de ser um homem bem melhor do que ele. Por isto que tantos dizem por aí que o grande pai é sempre aquele que cria.
Para meu conceito não existe o novo na arte. Existem sim novas maneiras de ver o que em submersão, submissão, coexistia, fazia parte mas não era notado como valor e referencia, que de repente por uma nova leitura emerge.
Desde muito cedo na minha vida, luto em batalhas imaginarias em meu universo interior. O melhor disto é que muitas delas com o passar dos anos se tornam realidade no futuro, e acabo me sinto mais ou menos preparado.
o artista Moacir Andrade foi o meu maior mestre sobre as cores da Amazônia. Tudo de um jeito simples, como é típico de quem sabe, entre os igarapés, igapós e balneários da Grande Floresta. Suas palavras embebidas de magia do dia a dia, das que se encontra por esperança nas populações ribeirinhas ecoam no meu imaginário nas noites de lua cheia.
Moacyr Andrade, meu grande mestre sobre a arte e a cultura amazônica sempre foi forte e gordo, tinha muita fome em comer generosamente as cores, os sons e os mitos da Grande Floresta. Uma fome gratuita e bela, onde o coração de quem ama é bem maior que a barriga, o comer de conhecimentos para generosamente passar para quem aprendeu a amar também por respeito e liberdade. Hoje sei que quem sabe verdadeiramente distribui o que sabe. O mundo ainda não reconheceu o valor da extensa cultura amazônica deste grande pesquisador e artista. Moacyr Andrade e Manoel Santiago foram meus mestres por graça divina e devem ser considerados os maiores expoentes desta rica cultura regional brasileira.
Deus é vida e transformação. Meu maior milagre, ocorre baixinho e devagarzinho todos os dias, dentro de mim mesmo, toda vez que por fé, me perdôo e supero as contradições.
A magia de meu nome como um todo, está circunscrito no Livro da Vida, como Reverberar. Verbo transitivo direto, em comunhão com a Luz, fazer com que algum saber aparente seja refletido; ocasionar reflexão assim como os espelhos cristalinos reverberam imagens claras. O verbo reverberar deriva do latim "reverberare"; com o sentido de refletir ou repelir tudo que aparentemente parece mas na verdade, não é.
Por mais que o mundo inteiro pinte o coração de vermelho, o meu coração sempre é azul. Vermelho é o sangue que pulsa dentro dele mas o meu na cor do mar e do céu, ele compactua com a imensidão e o infinito, assim como devem ser nossas emoções, amores, carinhos e escolhas perante a vida.
Por mais que eu jure, o meu definitivo é hipotético pois não sei com que cor minha alma vai acordar amanhã.
No meu céu os anjos, arcanjos, querubins e serafins são meus filhos e filhas de atos de amor que por vontade divina, nunca foram nascidos.
Preciso hoje, no amanhã e também no depois. Não vulgarizo o meu espirito livre, com relações imprecisas e cativas de momento.
Parafraseando Olavo Martins Bilac, o príncipe dos poetas brasileiros e meu grande patrono sobre amor cívico das estrelas da cultura do Brasil, exercido ininterrupto pela Liga da Defesa Nacional, desde 1918, o poeta diz em seu soneto - Ora (direis) ouvir estrelas, o soneto de número XIII da coletânea de sonetos Via Láctea. " E eu vos direi: Amai para entendê-las!Pois só quem ama pode ter ouvido capaz de ouvir e de entender estrelas." Assim também vos digo " Amai para entendê-la. Pois só quem ama pode ter ouvido e olhos, capazes de ouvir e de entender a Amazônia. Ela existirá para sempre, bem mais que um grande punhado de verde, distante de tudo que dizem os teóricos da grande floresta.
Meu conhecimento sobre a Amazônia está intimamente ligado ao saber, ver e pensar de meu grande mestre e amigo o artista amazonense Moacir Andrade.
As convecções tradicionais da sociedade são para os fracos. Eu em meu momento, prefiro ser e viver em total liberdade e ser feliz.
Trabalho com arte e por conta disto não tenho a menor possibilidade de competir com a beleza ao meu redor. Só mesmo internamente.
Tenho sorte, na verdade muita sorte.Tanto que o meu pão não cai nunca de manteiga para baixo por que nunca passei manteiga nele...sendo assim, quando cai é só cortar o pedaço, despreza lo e comer o outro.Mas como estava dizendo tenho muita sorte pois toda vez que uma pessoa mala ou mesmo "frasqueirinha" sem alça, chata, vazia, insensível, burrinha, baixo-nível, barraqueira, egoísta, interesseira, invejosa e arrogante se afasta.....no momento seguinte como um passe de mágica conheço umas 3 a 5 pessoas bonitas, sensíveis, criativas e interessantes.Por isto, eu posso falar, sou uma pessoa de sorte, muita sorte mesmo.
Muitos me perguntam qual meu interesse mas poucos entendem que o meu verdadeiro objetivo é viver e fazer o máximo que puder em todas as direções sem ter interesse algum.
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