Meu Caminho So
Alma vagante
Abra os olhos , abra os olhos meu cérebro repetiu .
Vem como sono vagarosamente
Alma intima, vozes sons semelhantes
Eu já te vi antes , indagou-me .
Não certamente eu não me esqueceria respondi .
Inquieto coração faz tremer o peito
Que de não ter jeito se cansou de ter ilusão.
"Arco iris"
Serei pra sempre sua,
Vagas palavras dentro do meu coração
Que se partiu em pedaços
Não tão vagas assim.
Aquelas palavras escritas que gritaram,
Pra sempre para todo sempre
Até alguém ouvir
Tanto a ser dito, nada que os sentidos Possam ouvir
Mergulhei
Aqui estou eu, tomada atordoada
Ai ,coração maldito
So fazes zombar de me
Escreverei milhões de palavras
Pintarei todas as ruas de azul rosa ou amarelo ou vermelho
Eu beijarei seus pés e sentirei seu cheiro Minha, minha eu repito
"Sua"
Eu escutei
Ariane de Moura
Quando um vaso se quebra
Cavando uma saída sem fim
Doi quando eu respiro
Meu coração sangra
E meus olhos se molham
São duas linhas distintas, em caminhos separados
Não importa quantas vezes eu chore
Sera minhas mãos a enxugar meu próprio rosto.
Como explicar tanta dor
Como te fazer viver e sentir
Escrevendo as aqui
Como te mostrar aquela pontada?
Seguida de falta de ar
Junto a engasgo de melancolia
Como dizer escrevendo , sinto ,
Eu sinto , sinto se partirem
Como ossos secos
Jorram como sangue de uma artéria
Como cinzas quentes
De uma árvore em chamas
Te venero
Tempestade, furacão de sentimentos mútuos
Dilacerou meu coração , arremessando
Minha alma nesse mar de paixão
Chovia em mim e molhava minha boca
Desejando , minha pele e meus beijos quentes
Escorria pelo meu corpo com a boca
Sentia meu cheiro , eu sentia seu
Você me chamava , eu te ouvia
Te seguia , eu tinha sede de você
Queria beber te como vinho
Queria sugar te como mel em meus dedos
Queria deslizar minha língua e sentir
Cada gosto seu
Não é da carne , e do desejo é do beijo
Seu seu cheiro
Seus beijos seu delírio por mim
Minha , sua ,sua suspira geme
Pra mim
Bebe da minha boca
Nosso fogo e desejo
Eu louca por te
Sintonia
Senti medo ,quando seu corpo tocou o meu
Sentir que entrava na minha carne
Tive medo de não conseguir sair
Fiquei tão presa , na maciez da sua boca.
Que me esqueci , me perdi
Todo meu amor
Todo meu carinho e atenção ,
Flamejante, como o ardo .
Daquele chocolate aquele , aquele
Pimenta , finalmente, quanta memória
Não concluída , quanto prazer desejo adiado
Sua pele , tom de romã , ou maçã , canela isso .
Seu cheiro que embebeda meus pensamentos , mas como se é pra sentir
Sim me embebeda , entra pelos meus pulmões
E derrepente , estagnada perplexa do seu poder .
Macio quente , doce forte
Molhava minha boca
E eu quase implorava
Me beija .
Minha licença poética
Meu delírio eminente
Vislumbre da poesia perfeita
Minha cereja negra .
Decreto
Há quanto tempo , meus cabelos não sentem o toque das suas mãos
Há quanto tempo meu rosto não sente suavidade dos seus lábios
Há quanto tempo , o meu corpo não reconhece mais o seu desejo .
Há que eras seus olhos não tiram mais as minhas roupas
Desde quando sou um tanto faz assim
Por quais motivos, o beijo os cuidados sumiram
Não há desculpas para tamanha crueldade
Não há perdão para tamanha covardia
Desde quando , fazer amor
Ficou tão improvável
A que ponto meus próprios carinhos
Vão me satisfazer .
Até que ponto eu cheguei amando por nós dois
Onde eu estava que não vi.
Pigmentos
Algumas vezes ou outras
O meu coração , vai acelerar
Algumas vezes ou outras
Eu vou perguntar o porque
Vou sentar no sofá e olhar
A mesa de centro vazia
E vou pensar nos vários porquês
Vai ser como um flecha
Dilacerante , como o destino
Friamente , dissimulado
Mesquinho ,
Quão mesquinho , destino.
Caos
O vento me trouxe você
Soprou no meu rosto naquela manhã
Naquelas tardes de céu cinzento
Nublou e não choveu
É como se de longe você me olhasse ir
Não me impediu
E não me disse pra ir
Ancorou meu coração
Balançou e o sufocou
Como ondas violentas
Daquele mar
Naquele dia frio , de mão e alma geladas
Como fonte seca que anceiavam pela água
Desisti , sem esperas sem dúvidas
Hoje sem a dor
Amanhã, talvez só talvez
Sem saudade
"Passos"
Naquela bolha onde eu respirava
Meu coração estilhaçado
Sangrava fio a fio
Minava meu sorriso
Minha alegria
Um dia o sol parecia não ser mais tão belo
Um dia meu sorriso se apagou
Esvaiu pelas frestas da ferida
Como água fervente
Que a pele derretia
Foi um barulho tão terrível
Que o silêncio ecoou
Onde está as fibras da minha alma
Onde em que abismo se encontra
Meu incoerente , insípido
Coração....
"Fio de ouro"
Meu coração é feito gelo que derreteu com o calor
Agora lágrimas de sangue
Percorridas aqui
Onde foi que me perdi
Ahhh meus olhos a mercê de você
A minha alma ansiosa
Por que você sabe
Eu nunca vou esquecer
Dedilhando os dedos na tela
Você não sabe mas só hoje
A esperança tola de te ver
De ouvir você dizer
Eu amo você
Esperança burra tão tola
Quanto meu coração
Que agora dói em chamas
Eu deixei o amor entrar
"Despedida "
Eu me perdi de você
Nas batidas suaves do meu coração
Nas aceleradas quando ele a via
Eu me perdi de você
A dor é como um sopro pontiagudo
Que se adentra a minha alma
A inércia constante
Da minha falta de calma
Relutância, indignação
Um medo apavorante
Da sua perda infinita
Da sua finita presença
Eu me perdi de você
Naquele enlace
Onde as nossas mãos se encontrarão
Explorei por sua partida
Vá , vá de mim
Vá da minha irá retida
Tornei-me grato à minha ansiedade, porque eu soube usá-la a meu favor para correr atrás do tempo que perdi com futilidades.
Filha, o que sinto por você é o superlativo absoluto do sentimento amor. É o meu coração, os meus pulmões, os meus rins, o meu cérebro é o meu passado, o meu presente e o meu futuro. Você é tudo! Feliz aniversário.
Todos os meus problemas, metas e sonhos estão nas mãos do [Deus do meu coração] sendo resolvidos e realizados.
Meu coração é sistema excretor de versos
Que nos campos de lírios diversos
Esvaece sem sentir dor.
Meu coração é herança da criança
que dança no adro da esperança
da traça, da trança.
Meu coração é de pedra
Até o abstrato engendra
Na fonte que bate ao morrer.
Meu coração é uma obra prima
Que de tanto carecer de rima
Por muito tempo deixou de bater.
Meu coração é parnasiano
Quase que de ano em ano
Deságua na fonte de quem o amou
Se dele por hora me afasto morro
Assim como em morro morre o asfalto
Morro doce ao viver.
À Fausto.
Aleksandro Silva
Minas Gerais, meu coração
Minas Gerais, minha paixão
Sou mineiro com muito orgulho
E te transformo em Canção
Que pena seu dinheiro não poder comprar toda a minha cultura, todo meu conhecimento, toda a minha sensibilidade, toda a minha percepção artística, toda minha fraternidade, toda minha empatia, toda minha compaixão, todo meu caráter, todo meu senso crítico, todo meu respeito pelo outro, toda minha indignação, todo meu senso de justiça. Que pena você não ter a modéstia que eu possuo e nem a coragem de dizer a verdade!
Gratidão
Meu olhos visão o céu
Sorrindo, a alegria de contemplar a vitória
Vitória de grandes lutas
De enfrentamento longo
Mas olhar para céu
É a forma de agradecer
A doação irmão
Pois gratidão é um amor ágape
Kaike Machado
Solidão
Solido amor proprio
Livre aprendo a viver
Meu ser proprio
Olho de forma diferente
Levo o silencio como companheiro
Ideais seguros de
Meu vão pensar
é melhor viver assim
Do que iludir com amores falsos
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