Meu Caminho So
Quando chega o fim do dia, o meu pensamento voa, nas asas silenciosas da paz, e como um pássaro solitário faz pouso, no ninho da gratidão.
Libertação
Saudades do teu beijo,
Do que mata o meu desejo,
Está em teus braços, desejo,
O teu doce beijo,fico no ensejo.
Navegar em teus rios,
Percorrer as curvas do teu ser,
Saciar todo o meu cio,
E da tua fonte quero beber.
Deixe-me percorrer a tua estrada,
Desvendar os teus segredos,
Libertar a mulher aprisionada,
Curar todos os seus medos.
Lourival Alves
Vou anotar o número do meu telefone aqui e entregá-lo para você. O que fará com ele, sabe, será decisão sua, mas espero que talvez, só talvez, você me ligue.
🌸🍃🌸🍃🌸🍃🌸🍃🌸
Hoje a vida me acordou cedinho e
sussurrou no meu ouvido:
"NÃO DESISTA MENINA"
Bom dia 🌞
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Meu profundo encanto por gente vibrante, corajosa, determinada, esforçada e inteligente se dá por um único e exclusivo motivo: elas jamais se sentirão pequenas diante dos grandes desafios da vida.
É ano de copa e o que isso me lembra? É uma boa pergunta. Gosto de lembrar que meu amor, antes de ser vermelho, já foi verde e amarelo. Ao caminhar pelo centro da cidade e vislumbrar chuteiras penduras e camisas da seleção, lembro-me de uma antiga época que não me parece tão distante, em que podia viver de exageros.
Sempre gostei de circos, teatros e livros, por isso nunca perdia uma oportunidade de me fazer de palhaça, atriz e de Emília, boneca de pano tagarela. Saudades de ser menina outra vez, de me descabelar, chorar por dias pelo término de Britney e Justin ou de quando sonhava em ser a jade da novela “o clone”. Saudades de uma copa do mundo em que o Brasil foi o grande campeão, mas quem entrou em campo mesmo foi o amor.
Consigo me lembrar da pequena Carlinha, que viu seu ódio por futebol se transformar quando o primeiro amor esbravejou, inocente, balançando uma bandeira verde e amarela, nos gritos de um menino travesso. Parecia que um estádio inteiro gritava na boca do meu estomago. E só tinha uma grande certeza, o amor poderia ganhar de goleada naquela tarde.
Sinto saudades de como as coisas eram simples, enfeitávamos a rua com bandeirolas e parecia não haver diferenças entre nós. Os vizinhos pintavam suas casas com as cores do Brasil e lá estava eu, apaixonadinha pelo neto da vizinha, dona Maria. Ele se chamava Ronaldo, exatamente como o nome do jogador. Eu, menina, que não entendia nada, me fiz de sabida. O brasil foi campeão naquele ano, e eu ganhei um amor de copa do mundo.
Assistimos juntos a França passando vexame, a Turquia fazendo o gol mais rápido da historia. Quase tão rápido quanto o nascimento do amor, no coração de uma jovem menina de 12 anos. Ronaldo chorou no embate Brasil x Alemanha e eu, prestativa, segurei sua mão durante toda a partida e Jamais me esquecerei do abraço que ele me deu quando a vitória foi anunciada. Não sei o que a vida fez de Ronaldo, que se mudou com a avó logo depois, mas toda copa do mundo eu me lembro dele, e reascendo no peito a esperança de encontrar o meu amor balançando uma bandeira verde e amarela.
Ontem meu ego foi esmagado. Acordei com dores fortíssimas e nem me refiro a ressaca, essa, por incrível que pareça, é o menor dos meus incômodos, e olha que tenho tantos. Mexi no vespeiro, cutuquei a onça com vara curta, magoei a ferida. Tudo por que eu precisava ver o menino que eu conheci. Já tinha dito a mim mesmo “ele não é tão bonito assim”, “É página virada, eu já superei”. Bonito todas as formas que encontro de me enganar, mas é preciso tirar a prova dos nove para saber quantas mentiras conto a mim.
Assim que o vi, tudo caiu por terra, um vendaval de desespero percorreu meu estomago. Ali estava ele, o sorriso mais lindo do mundo. Admito ter ido aquela festa estranha com gente esquisita só para vê-lo e provar para mim mesmo que o peso da ausência do seu amor não me incomodava, eu não carregava esse fardo.
Mas ao chegar, meus olhos procuraram por ele por todo canto. Só que me ver, para ele, nunca foi uma prioridade. Estranho pensar como nossa mente atribui valores as pessoas, e com toda certeza eu não tinha valor algum para ele. E isso me doeu, me doeu muito. Porque eu só queria sentir um olhar de: você é importante, estou muito feliz em ver você, eu queria tanto que você viesse.
Isso não aconteceu.
Em nenhum momento.
Ele passou por mim, ou não me viu, ou fingiu que não viu; o problema é que eu o reconheceria em meio a um mar de pessoas, porque era por ele que eu procurava. Toda essa situação é patética, eu sei, me coloco em situações patéticas com certa frequência. Me perco em ideais que não defendo mais, agora mesmo, penso que: se ele não quisesse me amar, poderia, pelo menos, deixar que eu o amasse.
Mas nada importa, isso não importa, escrevo por que não é importante, para que eu releia mais tarde e veja o quão estupido fui comigo, escrevo para amenizar a dor da minha ressaca moral.
Eu quero lhe dizer adeus, meu amor, mas sem que eu precise pronunciar tais palavras sofridas, sem que eu sinta em minha boca o azedor de um substantivo dissílabo. Tão pequeno e tão pungente. Por isso o evito a todo custo e ao que custar. Porém, hoje será nossa despedida, mas não lhe avisarei que estou de partida, lhe entregarei mil beijos eternos, que ecoaram no tempo por anos a fio. Passarei horas a cantar teus ouvidos feito um passarinho, te cobrirei com mel enquanto cruzamos a nossa curta e última noite.
Medo de ser cancelada?
Do que os outros vão pensar, ou dizer ?
Meu bem, medo eu tenho é de faltar amor, e dinheiro na minha conta.
Quanto ao resto? Alguém já precisou de resto pra ser feliz
tanto pra gritar,
mais as palavras apenas ecoam no meu coração,
as vezes sai um sussurro, as vezes cai uma lágrima,
mas só aqueles que me amam se importam
Ardência -
Penetra-me uma ardência
meu amor das hora vãns
dor que me devora em pemanência
dia-a-dia a cada hora da manhã.
Penetra-me um silêncio
meu amor das madrugadas
que não durmo, que não venço,
quando as tuas mãos me tocam hirtas e geladas.
Trago em mim a dor dos amores que não foram
trago a morte adormecida no meu leito
e os amantes separados que não choram.
Trago junto a mim o lirio que me deste e não secou
trago o teu olhar adormecido no meu peito
trago tudo o que já fui e já não sou.
Punho dos Poetas -
Nascem do meu punho versos tristes e chorosos,
sem arte nem beleza, cheios de dor e solidão,
úrdidos pelas culpas de assassinos desejosos
de matar em cada um a liberdade e o coração.
Crescem do meu punho relicários de veneno,
excesso do cansaço de um Poeta já cansado,
balsamo que mata mas não temo
porque ambos convivemos lado a lado.
Vivem no meu punho mil Poetas rejeitados
num mudo esquecimento em triste sepultura,
Eles, que os eruditos leram sem ternura
mas que leem com alento os desgraçados!
Quando mergulhei em meu oceano, desisti de subir para a superfície, onde habitam as pessoas com medo da água.
E a Terra torna-se o meu trono
Eu me adapto ao desconhecido
Sob estrelas errantes eu cresci
Por mim mesmo, mas não sozinho
Eu pergunto a ninguém!
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