Meu Amigo Ama minha Mulher
O destino nada me perguntou em tirar você na minha vida, mas caso você encontre com ele, agradeça-o em meu nome…
Maninha, parabéns!
Você foi o melhor presente que Deus me deu.
Obrigado por tudo, por ser minha amiga mesmo naqueles momentos que ninguém acreditou em mim.
Que Deus te dê muita felicidade para que você continue sendo essa pessoa que todos amamos. Que você sempre tenha amigos que zelem por você e muitos, mais muitos boys.
Te amo!
Feliz aniversário!
Na própria pele
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo convivendo com tantas perguntas que o tempo não respondeu e com a ausência de qualquer garantia de que ele ainda responda. É me sentir confortável, mesmo entendendo que as respostas que tenho mudarão, como tantas já mudaram, e que também mudarei, como eu tanto já mudei.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo sentindo que cada vez mais eu sei cada vez menos, e não saber, ao contrário do que já acreditei, pode nos fazer vislumbrar uma liberdade incrível, às vezes. Tem saber que é nítida sabedoria, que fortalece, que faz clarear, mas tem saber que é apenas controle disfarçado, artifício do medo, armadilha da dona autosabotagem.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo percebendo que a minha vida não tem lá tanta semelhança com o enredo que eu imaginei para ela na maior parte da jornada e que nem por isso é menos preciosa. É me sentir confortável, cabendo sem esforço e com a fluidez que eu souber, na única história que me é disponível, que é feita de capítulos inéditos, e que não está concluída: esta que me foi ofertada e que, da forma que sei e não sei, eu vivo.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável, mesmo acessando, vez ou outra, lugares da memória que eu adoraria inacessíveis, tristezas que não cicatrizaram, padrões que eu ainda não soube transformar, embora continue me empenhando para conseguir. É me sentir confortável, mesmo sentindo uma saudade imensa de uma pátria, aparentemente utópica, onde os seus cidadãos tenham ternura, respeito e bondade, suficientes, para ajudar uns aos outros na tecelagem da paz e no desenho do caminho.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. Estarmos na nossa própria pele não é fácil e essa percepção é capaz de nos humanizar o bastante para nos aproximarmos com o coração do entendimento do quanto também não seria fácil estarmos na pele de nenhum outro. Por maiores que sejam as diferenças, as singularidades de enredo, as particularidades de cenário, não nos enganemos: toda gente é bem parecida com toda gente. Toda gente é promessa de florescimento, anseia por amor, costuma ter um medo absurdo e se atrapalhar à beça nessa vida sem ensaio.
Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele. É me sentir confortável o suficiente para cada vez mais encarar os desconfortos todos fugindo cada vez menos, sabendo que algumas coisas simplesmente são como são, e que eu não tenho nenhuma espécie de controle com relação ao que acontecerá comigo no tempo do parágrafo seguinte, da frase seguinte, da palavra seguinte. É me sentir confortável o suficiente para caminhar pela vida com um olhar que não envelhece, por mais que eu envelheça, e um coração corajoso, carregado de brotos de amor.
Neste exato momento comunico em definitivo a minha desistência em sonhar:
Desisto de tentar;
Desisto de lutar;
Desisto da oportunidade da felicidade;
Desisto de fazer com que o hoje seja realmente “presente”;
Desisto de me apaixonar;
Desisto de surpreender;
Desisto de conquistar;
Desisto do ser humano;
Desisto da sinceridade;
Desisto de imaginar o amanhã.
Só assim, me tornarei realmente covarde:
Covardia que me impeça de tentar e não conseguir;
Covardia que me impeça de lutar e perder;
Covardia que me afaste da oportunidade da felicidade que não acontece;
Covardia que me mantenha na realidade;
Covardia que me faça viver apenas o hoje, sendo somente hoje;
Covardia que me faça ser realista e fria, a paixão está fora de moda;
Covardia que me acomode no básico;
Covardia que me impeça de tentar e não conquistar;
Covardia que me atraia para o material, e somente isso;
Covardia que me faça superficial;
Covardia que me mostre que o amanhã será hoje e assim sempre será, ele não vem;
E com isso e muito mais,
Não ousarei a felicidade plena,
Aprenderei a ser feliz com apenas o que o destino me guarda,
E aguardei serena e covardemente, que o vento sopre, que a chuva caia, que o sol ilumine, torcendo para que a lua seja sempre minguante frustrando boêmios e tolos apaixonados...
Só assim, pelo menos se não der certo, não me desgastei em tentar... e principalmente, jamais direi que perdi!
Só não desistirei da vida,
Pois chegará o momento que verei a derrota nos olhos daqueles
Que se acovardaram e desistiram antes de mim!
Eu não consigo entender por que sou tão frio assim. Frio com as pessoas a minha volta.
Não sou alguém apático, muito menos desamado.
Não sou alguém feio, muito menos chato. Sou alguém normal, fisionomia amiga, simpática.
Sou egocêntrico, pouco arrogante as vezes, radical muitas vezes. Não sei se são muito destacados esses aspectos.
Mas sou muito justo e direto. Verdadeiro ao extremo, chegando ao ponto do defeito.
Gosto de atuar as vezes, mas nunca para enganar as pessoas. Pratico mesmo a ironia e o cinismo amostrado. Gosto dessa maneira de transmitir a realidade.
Sou bastante perfeccionista e detalhista. Gosto de desafios. Aprecio a insegurança. Afinal, estabilidade é pra quem gosta de ver TV aos domingos.
Tenho péssima memória, mas grande facilidade para aprender. Me considero bem inteligente. Esperto o suficiente para este mundo.
Ambicioso e mão-de-vaca, não tenho como negar. Preguiçoso e descansado. Gastar energia física, só com esportes. Nada de trabalho físico.
Apaixonado pelo trabalho mental. Sou uma enorme caixa de grandes ideias. Muitas adormecidas, ainda.
Outras paixões não me caem muito bem. Não me apego com facilidade com pessoas. Alias, ainda solitário esse fato.
Aprecio a boa música. O primeiro da fila no cinema. Artes, criatividade e enigmas me seduzem.
Aberto a novos hábitos. Mutável com opiniões. Imutável com princípios.
Me supro, vivo pra mim. Me coloco sempre a frente.
Mas se te considerar um amigo, protegerei-te como ninguém. Sou bom com segredos. Caixa preta que não pode ser aberta.
Sou bastante solitário. não sei se gosto disso. Sou assim, nunca mudou. Me satisfaz.
Sou feito pra mim, não para os outros.
Agradeço a Deus as pessoas que passaram em minha vida, até aquelas que me fizeram sofrer ou de alguma forma me machucaram. Pois, daí aprendi e agora sei o que não quero pra mim.
A um passarinho
Para que vieste
Na minha janela
Meter o nariz?
Se foi por um verso
Não sou mais poeta
Ando tão feliz!
Se é para uma prosa
Não sou Anchieta
Nem venho de Assis
Deixe-te de histórias
Some-te daqui.
Não confunda minha bondade com fraqueza. Eu sou gentil com todo mundo, mas quando alguém é injusto comigo, fraqueza não será o que você se lembrará sobre mim.
A minha filosofia é que não só você é responsável pela sua vida, como também dar o seu melhor nesse momento o colocará numa melhor posição para o próximo momento.
Ah, minha querida! Que isto lhe sirva de lição: nunca perca a sua calma!
Hoje resolvi fazer um perfil de minha autoria. Poderia colocar aqui todos os meus medos ou minhas angustias, mas aprendi que isso só devo guardar pra mim. Haa... falando em aprender, nesses últimos 5 meses eu aprendi muito, aprendi que nem tudo é como eu sonho, que quase sempre nos decepcionamos em relação as pessoas, as vezes por que elas não valem a pena ou por que esperamos muito delas, aprendi também a não esperar por nada em minha vida, mas sim deixar acontecer... ganhei muito com isso ultimamente, por que aprendi a decifrar os amigos dos conhecidos.
Há algum tempo acreditava em príncipes, hoje não mais. È eu achei que tinha encontrado um, mas infelizmente eu me enganei. Às vezes as pessoas não conseguem o que querem por que nem sabem o que querem, mas eu sei o que quero, eu sei quem sou, e sei também quem eu quero pra mim... muitas vezes a gente chega no mesmo lugar por caminhos diferentes.
Cai, chorei, me levantei, aprendi, cresci... E de tudo isso tirei uma conclusão... Tudo na vida passa, deixe o tempo falar por você, deixe ele te mostrar se suas escolhas são corretas... por que na vida o que importa não é o que as pessoas acham de você, e sim o que Deus sabe ao seu respeito.
Abalando estruturas
Uma amiga minha vive dizendo que odeia amarelo, que prefere tomar cianureto a usar uma roupa amarela. Quem a conhece já a ouviu dizer isso mil vezes, inclusive seu namorado. Pois uns dias atrás ela me contou que esse seu namorado chegou em sua casa e, mesmo os dois estando a uma semana sem se ver, brigaram nos primeiros cinco minutos de conversa e ele foi embora. "Mas o que aconteceu?" perguntei. "Eu sei lá", me respondeu ela. "Estávamos morrendo de saudades um do outro, mas começamos a discutir por causa de uma bobagem". Eu: "Que bobagem?". Então ela me disse: "Você não vai acreditar, mas ele ficou desconcertado por eu estar usando uma camiseta amarela".
Ora, ora. Era a oportunidade para eu utilizar meus dons de psicóloga de fundo de quintal. Perguntei para minha amiga: "Quer saber o que eu acho?". A irresponsável respondeu: "Quero". Mal sabia ela que eu recém havia assistido a uma palestra sobre as armadilhas da tão prestigiada estabilidade. Arregacei as mangas e mandei ver.
Você está namorando o cara há pouco tempo. Sabemos como funcionam esses primeiros encontros. Cada um vai fornecendo informações para o outro: eu adoro rock, eu tenho alergia a frutos do mar, tenho um irmão com quem não me dou bem, prefiro campo em vez de praia, não gosto de teatro, jamais vou ter uma moto, não uso roupa amarela. A gente então vai guardando cada uma dessas frases num baú imaginário, como se fosse um pequeno tesouro. São os dados secretos de um novo alguém que acaba de entrar em nossa vida. Assim vamos construindo a relação com certa intimidade e segurança, até que um belo dia nosso amor propaga as maravilhas de uma peça de teatro que acabou de assistir, ou sugere 20 dias de férias numa praia deserta, ou usa uma roupa amarela. Pô, como é que dá pra confiar numa criatura dessas?
Pois dá. Aliás, é mais confiável uma criatura dessas do que aquela que se algemou em meia dúzia de "verdades" inabaláveis, que não muda jamais de opinião, que registrou em cartório sua lista de aversões. Vale para essas bobagens de roupa amarela e praia deserta, e vale também para coisas mais sérias, como posicionamentos sobre o amor e o trabalho. Mudanças não significam fragilidade de caráter. É preciso ter uma certa flexibilidade para evoluir e se divertir com a vida. Mas ainda: essa flexibilidade é fundamental para manter nossa integridade, por mais contraditório que pareça. Me vieram agora à mente os altos edifícios que são construídos em cidades propensas a terremotos, que mantêm em sua estrutura um componente que permite que eles se movam durante o abalo. Um edifício que balança! Com que propósito? Justamente para não vir abaixo. Se ele não se flexibilizar, a estrutura pode ruir.
O fato de transgredirmos nossas próprias regras só demonstra que estamos conscientes de que a cada dia aprendemos um pouco mais, ou desaprendemos um pouco mais, o que também é amadurecer. Não estamos congelados em vida. Podemos mudar de idéia, podemos nos reapresentar ao mundo, podemos nos olhar no espelho de manhã e dizer: bom dia, muito prazer. Ninguém precisa ficar desconcertado diante de alguém que se desconstrói às vezes.
Eu também não gosto de roupa amarela. Quem abrir meu armário vai encontrar basicamente peças brancas, pretas, cinzas e em algumas tonalidades de verde. No entanto, hoje de manhã saí com um casaco amarelo canário! Tenho há mais de 10 anos e quase nunca usei. Pois hoje saí com ele para dar uma volta e retornei para casa sendo a mesmíssima pessoa, apenas um pouco mais alegre por ter me sentido diferente de mim mesma, o que é vital uma vez ao dia.
"Quando uma lágrima cair de seus olhos, não se assuste pois será minha saudade te beijado em silêncio..."
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