Meu Amigo Ama minha Mulher

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Se te possuir em sonhos és minha, pois não há prazer que não seja representado.

Tolerem a minha intolerância.

A história é uma grande loja para a minha fantasia e os sujeitos devem adaptar-se e tornar-se nas minhas mãos o que quero que eles sejam.

A minha suspeita é de que o universo seja não apenas mais estranho de quanto supomos, porém mais estranho do que podemos supor.

Será mais fácil criticar a minha obra do que imitá-la.

Quantos anos tenho?... É evidente que um homem, na minha idade, não pode ter mais do que isso.

Frases compostas
no sol que passeia
sob minha caneta.

Moço continuarei até a morte porque, além dos bens que obtenho com a minha imaginação, nada mais ambiciono.

Bem comido, a minha alma de nada quer saber. E nem os maiores desgostos a conseguem comover.

A vida não se passa na terra mas na minha cabeça.

Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus...

minha casa
o sapo já sabe
entrar e sair

Se eu tivesse encontrado mais dificuldades na minha juventude, eu teria conhecido mais alegrias.

Minha música é melhor compreendida por crianças e animais.

mostro sem disfarce
o tempo, a vida e o vento
marcando minha face

sono profundo
coberta de neblina
minha cidade

Aonde poderia refugiar-me, se não tivesse os queridos dias da minha juventude?

Se eu conhecesse alguma coisa que fosse útil à minha pátria, mas prejudicial à Europa, ou que fosse útil à Europa, mas prejudicial ao gênero humano, considerá-la-ia um crime.

Recife. Ponte Buarque de Macedo.
Eu, indo em direção à casa do Agra,
Assombrado com a minha sombra magra,
Pensava no Destino, e tinha medo!

Na austera abóbada alta o fósforo alvo
Das estrelas luzia... O calçamento
Sáxeo, de asfalto rijo, atro e vidrento,
Copiava a polidez de um crânio calvo.

Lembro-me bem. A ponte era comprida,
E a minha sombra enorme enchia a ponte,
Como uma pele de rinoceronte
Estendida por toda a minha vida!

A noite fecundava o ovo dos vícios
Animais. Do carvão da treva imensa
Caía um ar danado de doença
Sobre a cara geral dos edifícios!

Tal uma horda feroz de cães famintos,
Atravessando uma estação deserta,
Uivava dentro do eu, com a boca aberta,
A matilha espantada dos instintos!

Era como se, na alma da cidade,
Profundamente lúbrica e revolta,
Mostrando as carnes, uma besta solta
Soltasse o berro da animalidade.

E aprofundando o raciocínio obscuro,
Eu vi, então, à luz de áureos reflexos,
O trabalho genésico dos sexos,
Fazendo à noite os homens do Futuro.

Augusto dos Anjos

Nota: Trecho de "As Cismas do Destino": Link

Minha receita para enriquecer? Acorde cedo, trabalhe muito, ache petróleo.

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