Mesmo Distante Sempre Estarei te Olhando
O doce sacrifício da vida é perdoar a si mesmo por amar demais a própria dor contida em um coração sem lágrimas...
O erro, na verdade, não é ter um certo ponto de vista, mas absolutizá-lo e desconhecer que, mesmo do acerto de seu ponto de vista é possível que a razão ética nem sempre esteja com ele.
O absolutismo da verdade, de Paulo Freire
O pior mentiroso que existe é aquele que mente à si mesmo.Principalmente quanto às questões amorosas. Seja verdadeiro e não tenha medo de seus sentimentos... Siga meu exemplo...
Assuma-os e seja feliz!
Ei, sou eu.. Tenho pensado bastante em você, bastante mesmo – não que isso não fosse algo rotineiro. Mas de repente senti vontade de transformar todo esse sentimento em palavras – algo que sempre me faltou. Sei que sempre fui um arrogante que só pensa em si mesmo, nunca neguei. Sei que errei e te deixei ir quando deveria ter segurado sua mão. Sei que você poderia ter sido a pessoa da minha vida, mas é que nunca gostei de ninguém além de mim mesmo..
Quantas noites passei encarando seu nome em meu celular, os dedos nervosos dizendo que sim, a razão dizendo que não. E imagino que você deve ter esperado por uma ligação que nunca aconteceu, por uma mensagem que nunca foi enviada.. Me desculpe por isso, fui um covarde. Lembro-me das vezes em que nos deparávamos pelas ruas desta cidade e fingíamos que sequer nos conhecíamos; fingi que não sabia que você adorava perfumes doces e que sentia cócegas quando eu beijava seu ouvido. Sabe aquela sensação de parecer o certo a se fazer no momento mas depois que passa você se sente um idiota? Pois é.
Escutei as mais diversas músicas e sua imagem insistia em protagonizar cada uma delas. Sabe, você me inspirava e me fazia querer sempre mais. Queria ter te dito o quanto seu sorriso me fazia feliz, que te ver dormir me trazia paz, que adorava quando você saía do banho sem camisa de cabelo molhado e que até gostava dos seus ataques bobos de ciúme. Nunca fui bom com palavras; meu silêncio sempre disse por mim. Mas verdade seja dita: meu silêncio não te pediu desculpa por todos aqueles erros idiotas, meu silêncio não te pediu pra ficar quando você disse que não aguentava mais e meu silêncio nunca te disse o que eu realmente sentia por você. O quão estúpido eu era por achar que o meu silêncio seria o suficiente?
Eu não fui o suficiente, eu não quis ser o suficiente. Achei que a vida seguiria normalmente sem você, achei que pedir desculpas seria total perda de tempo e que eu não devia ceder ao clichê e correr atrás quando a saudade apertasse. Confesso, me arrependi. A saudade apertou, doeu e eu estampei o meu melhor sorriso na esperança de que as pessoas não notassem o quanto eu estava relutando por dentro. Esse meu jeito nunca me levou a lugar algum; perdi mais pessoas do que ganhei, desperdicei boas chances e esperei ligações que não vieram. Mas tudo bem, nunca é tarde para se dizer o que pensa.
Hoje resolvi dizer tudo aquilo que você sempre esperou de mim. Espero que não seja tHoje resolvi dizer tudo aquilo que você sempre esperou de mim. Espero que não seja tarde e que eu ainda te arranque um sorriso. Espero que você ainda se lembre de mim como aquele teimoso que sempre fui; e que você entenda que é difícil passar por cima de barreiras que eu mesmo construí. Sabe quem é que está falando? Isso mesmo, sou eu, o orgulho. E essas são minhas palavras nunca ditas
O amor não pode e não deve tudo aceitar,amar a si mesmo é o segredo do amor perfeito.
O amor próprio te faz forte para amar o próximo.
- Busco um homem honesto.
- Elogiar a si mesmo desagrada a todos.
- O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer.
- O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.
- A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os pobres e para enfeitar os ricos.
- A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem.
- Um filósofo só serve para machucar os sentimentos de alguém.
- O tempo é o espelho da eternidade.
- Sou uma criatura do mundo.
A arte da sedução é dar prazer mesmo não estando próximo o bastante para certificar-se de que realmente não foi preciso tocar para satisfazer;
É assim mesmo...
É assim mesmo
De repente acabou...
Não é mais o seu sorriso
nem os seus olhos
Algo melhor surgiu, aprendi a me ver de frente
Não foi o que você fez
Foi o que eu não fiz
o que eu não sabia
Na verdade, eu nem me conhecia...
Não cabe a você ajudar
A ajuda já foi dada
Não sinto nada
nem pena
nem rancor
nem ódio
nem compaixão
nem desespero
muito menos medo
Não sinto nada pelo que vai ou vem de você
Simplesmente não sinto falta
E não sei explicar como foi
De repente acabou
Meu coração não está vazio
Existe um lugar dentro dele
que já não é mais seu
Agora pertence aos meus anseios
aos meus desejos
pertence à minha vida
aos meus sonhos
e principalmente
às minhas realizações
É...foi assim mesmo
De repente
eu sou assim
É mais um jeito meu que teve a possibilidade de conhecer
Meu mundo é cheio de entradas e saídas
e você conheceu as duas portas
Adquirir o hábito da leitura é construir para si mesmo um refúgio de quase todas as misérias da vida.
PRIMEIRA ELEGIA
Quem se eu gritasse, me ouviria pois entre as ordens
Dos anjos? E dado mesmo que me tomasse
Um deles de repente em seu coração, eu sucumbiria
Ante sua existência mais forte. Pois o belo não é
Senão o início do terrível, que já a custo suportamos,
E o admiramos tanto porque ele tranqüilamente desdenha
Destruir-nos. Cada anjo é terrível.
E assim me contenho pois, e reprimo o apelo
De obscuro soluço. Ah! A quem podemos
Recorrer então? Nem aos anjos nem aos homens,
E os animais sagazes logo percebem
Que não estamos muito seguros
No mundo interpretado. Resta-nos talvez
Alguma árvore na encosta que diariamente
Possamos rever. Resta-nos a rua de ontem
E a mimada fidelidade de um hábito,
Que se compraz conosco e assim fica e não nos abandona.
Ó e a noite, a noite, quando o vento cheio dos espaços
Do mundo desgasta-nos o rosto -, para quem ela não é /sempre a desejada,
Levemente decepcionante, que para o solitário coração
Se impõe penosamente. Ela é mais leve para os amantes?
Ah! Eles escondem apenas um com o outro a própria sorte.
Não o sabes ainda? Atira dos braços o vazio
Para os espaços que respiramos; talvez que os pássaros
Sintam o ar mais vasto num vôo mais íntimo.
Sim, as primaveras precisavam de ti.Muitas estrelas
Esperavam que tu as percebesses. Do passado
Erguia-se uma vaga aproximando-se, ou
Ao passares sob uma janela aberta,
Um violino se entregava. Tudo isso era missão.
Mas a levaste ao fim? Não estavas sempre
Distraído pela espera, como se tudo te ansiasse
A bem amada? (onde queres abrigá-la
Então, se os grandes e estranhos pensamentos entram
E saem em ti e muitas vezes ficam pela noite.)
Se a nostalgia te dominar, porém, cantas as amantes; muito
Ainda falta para ser bastante imortal seu celebrado sentimento.
Aquelas que tu quase invejaste, as desprezadas, que tu
Achaste muito mais amorosas que as apaziguadas. Começa
Sempre de novo o louvor jamais acessível;
Pensa: o herói se conserva, mesmo a queda lhe foi
Apenas um pretexto para ser : o seu derradeiro nascimento.
As amantes, porém, a natureza exausta as toma
Novamente em si, como se não houvesse duas vezes forças para realizá-las.
Já pensaste pois em Gaspara Stampa
O bastante para que alguma jovem,
A quem o amante abandonou, diante do elevado exemplo
Dessa apaixonada, sinta o desejo de tornar-se como ela?
Essas velhíssimas dores afinal não se devem tornar
Mais fecundas para nós? Não é tempo de nos libertarmos,
Amando, do objeto amado e a ele tremendo resistirmos Como a flecha suporta à corda, para, concentrando-se no salto Ser mais do que ela mesma?
Pois parada não há em /parte alguma.
Vozes, vozes.Escuta, coração como outrora somente
os santos escutavam: até que o gigantesco apelo
levantava-os do chão; mas eles continuavam ajoelhados,
inabaláveis, sem desviarem a atenção:
eles assim escutavam. Não que tu pudesses suportar
a voz de Deus, de modo algum. Mas escuta o sopro,
a incessante mensagem que nasce do silêncio.
Daqueles jovens mortos sobe agora um murmúrio em direção /a ti.
Onde quer que penetraste, nas igrejas
De Roma ou de Nápoles, seu destino não falou a ti, /tranqüilamente?
Ou uma augusta inscrição não se impôs a ti
Como recentemente a lousa em Santa Maria Formosa.
Que eles querem de mim? Lentamente devo dissipar
A aparência de injustiça que às vezes dificulta um pouco
O puro movimento de seus espíritos.
Certo, é estranho não habitar mais terra,
Não mais praticar hábitos ainda mal adquiridos,
Às rosas e outras coisas especialmente cheias de promessas
Não dar sentido do futuro humano;
O que se era, entre mãos infinitamente cheias de medo
Não ser mais, e até o próprio nome
Deixar de lado como um brinquedo quebrado.
Estranho, não desejar mais os desejos. Estranho,
Ver tudo o que se encadeava esvoaçar solto
No espaço. E estar morto é penoso
E cheio de recuperações, até que lentamente se divise
Um pouco da eternidade. - Mas os vivos
Cometem todos o erro de muito profundamente distinguir.
Os anjos (dizem) não saberiam muitas vezes
Se caminham entre vivos ou mortos. A correnteza eterna
Arrebata através de ambos os reinos todas as idades
Sempre consigo e seu rumor as sobrepuja em ambos.
Finalmente não precisam mais de nós os que partiram cedo,
Perde-se docemente o hábito do que é terrestre, como o /seio materno
suavemente se deixa, ao crescer.Mas nós que de tão grandes
mistérios precisamos, para quem do luto tantas vezes
o abençoado progresso se origina - : poderíamos passar /sem eles?
É vã a lenda de que outrora, lamentando Linos,
A primeira música ousando atravessou o árido letargo,
Que então no sobressaltado espaço, do qual um quase /divino adolescente
escapou de súbito e para sempre, o vazio entrou
naquela vibração que agora nos arrebata e consola e ajuda?
Ecos de uma Presença Permanente
Carrego teu nome no peito, mesmo sabendo que o eco já não encontra resposta. Algumas presenças são assim—partem, mas nunca vão.
Casamento dá certo para quem não é dependente.
Aprenda a viver feliz mesmo sem uma pessoa ao lado.
Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: você!
A chuva cai lá fora
E aqui dentro caem
Minhas lágrimas
Hoje você me perdeu
Do mesmo jeito que me ganhou
Hoje me trocou do mesmo jeito
Que me escolheu
Hoje me negou
Do mesmo jeito que me aceitou
Hoje me odiou extamente
Como um dia me amou
Sem eu saber
Renacente
És raiz que o vento não arranca, mesmo quando o tempo insiste em testar tua fé. És mar que se refaz em ondas, sendo força, sendo entrega, sendo tudo o que quiser.
Tens no olhar o peso dos séculos, memórias que ecoam além do corpo e da pele, mas na tua essência, há um brilho inquebrantável, um lume que nem a sombra repele.
Caminhas entre destroços e ainda assim constróis beleza, transformas dor em poesia, silêncio em canção. És feita de alma que não se dobra, de ternura que é resistência, de amor que é revolução.
Persistes, porque és feita de verbo e coragem, de fotografia e palavras que nunca se apagam. És mulher que sente e não se rende, mulher que é inteira, mesmo quando o mundo tenta partir em farrapos a tua estrada.
És tempo que recua e avança, és entrega e refúgio, és pulsar e calmaria. És mulher que não se desfaz, porque és, simplesmente, poesia.
Feliz teu dia, feliz tua existência.
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