Mesmo Distante Sempre Estarei te Olhando
Você disse que sempre ficaria ao meu lado, mesmo se a gente não desse certo, mas porque depois do fim você sumiu ? E porque age como se eu não existisse ? Como se não me conhecesse ? Porque não sente minha falta ? Porque mentiu pra mim ?
Talvez eu mereça ficar só mesmo, sempre foi assim, ainda me pergunto, o que tenho de errado, o que eu faço de errado, sem saber ao menos o que eu fiz, lido como se tivesse errado, sem entender o porque de tudo isso, me perco na solidão, e só de lembrar que eu estava consolidado num paraíso do amor, e de poucos instantes, me perco no paraíso de tremenda dor, eu sempre acreditei que os sentimentos eram vitalícios e que sempre eram predominantes nas belas historias de amor, mas sabe-se que na vida, nem tudo são flores e nem sempre as coisas são como nós queremos, mantenho a minha visão direcionada em frente e sigo meu caminho sozinho.
Sempre fui extremamente egoísta, mas meu altruísmo existe e está implícito em cada gesto, mesmo que egoísta, quando envolve alguém que amo. Fui criada para defender quem eu amo, independente dos riscos e aprendi cedo a me expor mais do que o necessário e agir mesmo sabendo o quanto aquilo me é prejudicial. Se pergunto é porque quero saber e não porque espero respostas prontas, pergunto por preocupação e não por curiosidade mórbida. Somos inteligentes e sempre nos vangloriamos disso, mas é preciso ser perspicaz além de inteligente. Analise os fatos e veja quem perde mais nessa história, não espero que chorem por mim ou comigo, que me iludam ou mintam dizendo que é fácil e passa logo ou até mesmo que o outro sente o mesmo que eu, cada pessoa é um ser individual e carrega sua carga a seu modo, mas não me julguem.
Também não me apareça com essa história de “nunca fiz amigos bebendo leite” pois eu já, não bebia aos 4,6 e 8 anos quando fiz amigos que são eternos e ainda temos um convívio perfeito, mesmo distante, não vou sair e encher a cara, isso não vai me fazer esquecer, no máximo vai me deixar com ressaca, dor de cabeça e uma tristeza inconfundível ao lembrar os bons momentos, também sair, badalar, não quero conversar e não aceito falar mal de ninguém, não tenho do que reclamar, quero apenas viver, um dia de cada vez com calma, como se nada tivesse mudado. Não sejam simpáticos de mais, pegajosos demais ou grosseiros, não espero nada de ninguém, então não me tratem como doente, criança ou alguém que fez algo feio. Homens não me passem cantadas idiotas, de pedreiros ou... não, melhor, não me passem cantadas, como disse nada mudou, gosto de estar sozinha e assim espero. As pessoas se tornam importantes em pequenos gestos, como uma ligação pra dizer “ei esse é o horário que se sente mais sozinha?’ está perfeito, quer estar perto? Ótimo, agradeço, mas me faça sorrir ou fique quieto, respeite meu espaço, afinal não estou invadindo o seu. Eu escrevo, você chora, o outro grita, no final, ninguém entende esta vida cretina feita de perdas e danos.
Caminhos são escolhas, podemos ir ou não, e nem sempre nos levam ao mesmo lugar. Assim são as opiniões, na maioria das vezes não chegamos a mesma conclusão, mas são opiniões e devemos respeitar-las, não necessariamente aceita-las. Isso é ter bom senso.
Nunca mude a si mesmo para se adequar as vontades de outra pessoa, sempre tenha orgulho de quem você é. Porque cada pessoa é única aos olhos de Deus, então se você quer mudar, mude por Ele.
E todo dia eu vivo sempre o mesmo dia, hora por hora e minuto por minuto, no espaço tudo gira diferente, até a gente ficar junto vai ser o mesmo dia eternamente.
E mesmo que no final eles não sejam felizes para sempre ainda sim terá valido a pena, pois eles viveram e foram felizes!
Você sempre preferiu sorvete de morango, lembra? Toda a tarde tomando o mesmo sabor de sorvete, sem cansar. Sempre sentávamos no banquinho ao lado da enorme árvore e ficávamos lá por várias horas jogando conversa fora; Você falando sobre o quanto meu time estava ruim no campeonato e eu só rindo, porque não queria brigar com você. A gente ria do formato das nuvens, da sujeira que eu fazia em minha roupa por não conseguir tomar o mísero sorvete direito e você só de riso largo pra mim. Riso tão lindo, meu bem. Sempre atualizávamos nossas manhãs de notícias, até jornal nós líamos juntos. Como agora é tudo tão estranho, menino! Sento-me no mesmo banquinho todo santo dia, com o sorvete de morango que você tanto gosta na mão, com o jornal no colo, a espera do teu riso… Mas você nem aparece mais. Mudou-se sem deixar endereço, nem avisou que partiria. Deixou-me a esperar por tão perfeita rotina. Agora, começo a manhã sem disposição, nem me incomodo mais em guardar uma camiseta reserva, porque sei que não melarei mais a que visto. Nem fico mais procurando um animal que defina a forma das nuvens e nem me preocupo em sentir-me bem. Quando você foi embora, acabou esquecendo-se de me ligar pra pedir que eu me esforçasse para dar um sorriso sem ti por perto. Esqueceu de me dizer que foi amor e que continuaria sendo amor, ou até que me escreveria, mas nada me chega, a não ser o vento e as nossas lembranças. Eu estou sempre aqui, menino, dormindo pra embarcar em meus sonhos contigo, esperando tuas palavras, apelidos, todo teu amor em forma de carinho. Só espero de ti o mesmo riso largo de antes, e o mesmo “eu te amo”, enquanto tomamos o velho sorvete de morango.
Deus sempre nos ouve, sempre nos ampara, sempre nos abraça mesmo não tendo uma presença fisica, ele nos ama.
“O cotidiano nos apedreja sempre no mesmo presente”.
“Então trava uma briga com teu cotidiano que ele lhe esmurra diferente”.
A felicidade nem sempre está perto, porém, isso não impede que possamos alcançá-la mesmo estando longe...
Você sempre será o mesmo, mesmo que diferente. Porque cada sopro de vento, talvez apenas uma leve brisa, modifica-te algo. Às vezes, quanto mais suave ele sopra, mais longe há de conseguir chegar. Não é preciso ser um furacão para ablar as estruturas. Grandes mudanças não requerem desturição, apenas reorganização.
Para quem tem um jeito diferente de ser
Para quem mesmo já temdo um conhecimento
quer sempre aprender
Para ela dona de um sorriso que comquista à todos
Para ela dona do olhar misterioso
Para ela mulher por traz da menina
Para ela que ama e adora ser amada
Para ela de coração bom
Para ela que não tem manias ou frescuras,gosta das coisas mais simples
Para ela que faz com que todos a sua volta sintam-se bem e em paz com a vida
Para ela Ana Júlia.
The love you take is equal to the love you make
Andava sempre no mesmo passo apressado, como se isso fosse um jeito de correr para onde queria ir e de parar o tempo, como se existisse alguma maneira disso acontecer. Mesmo com toda essa pressa, ela observava atentamente o que estava ao seu redor, embora as coisas parecessem um pouco borradas, ela sempre reparava em tudo. Apesar de detestar rotina, destino e quaisquer outras coisas que fossem planejadas demais, ela sempre fazia o mesmo caminho na hora do almoço: saía voando do trabalho direto para a sua lanchonete preferida, uma no estilo dos anos 60 onde a qualquer momento tocava Beatles. Toda vez que voltava para o trabalho ela desejava parar o tempo só para poder andar mais devagar, pra não ter que ficar vendo nada borrado e pra poder ouvir o restinho de música que ficara na sua cabeça, mas nunca atendiam o seu pedido e ela acabava indo-se embora quase que correndo mesmo, como quem tem asas nos pés e vendo tudo passar rápido demais. Rotina pra ela era como uma espécie de regra, que existe para limitar as pessoas, e ela detestava ser limitada pelos outros; mas por incrível que pareça, ela não se incomodava nem um pouco com essa rotina de trabalho/lanchonete-que-toca-beatles/trabalho, talvez por ter sido ela a criadora do costume ou só porque sabia que um dia enjoaria de estar fazendo tudo sempre igual. Por hora, ela não se cansava de pegar o mesmo caminho nem de sempre brincar com as listras do chão, talvez se cansasse do trabalho vez ou outra, por estar cansada mesmo ou só por querer chegar a casa e deitar a cabeça no travesseiro pra poder sonhar com o amor que sempre quis ter, mas enquanto não enjoava, ia fazendo igual sem importar com a chegada do dia em que ela cansaria. A vida dela estava assim mesmo, repetitiva, cheia de correria e sonhos deixados de lado e ela mesma sabia que aquilo ia logo mudar, porque o destino é metido demais pra querer deixar alguma coisa acontecer por vontade dos outros.
E não deu outra: cansou-se. Num outro dia acordou cedo, botou Little Joy pra tocar enquanto comia, tomou banho, colocou um vestido simples e quando já estava fechando a porta para ir trabalhar, deu bom dia para o sol. Trabalhou num ritmo tão apressado quanto seu passo e resolveu que só iria almoçar duas horas depois do que estava acostumada. Passou-se o tempo e ela foi para a velha lanchonete-que-toca-beatles por um caminho diferente e andou mais devagar, olhando para as novas coisas que encontrava no caminho de um jeito encantado e calmo. Foi nesse olhar mais calmo e menos borrado que ela percebeu um cara que estava sentado na mesa ao lado da sua, com dois amigos que provavelmente deveriam ser apenas colegas de trabalho. Esse cara parecia estar sozinho, sua mente estava nalgum lugar totalmente distante daquela mesa onde seus colegas conversavam alguma coisa sobre futebol e mulher. De repente, ele começa a se mexer como se estivesse dançando "All my loving". A primeira impressão que se tem é que aquilo era, no mínimo, estranho, afinal, um cara que não está nem aí para nada e olha para o vento não deve ser alguém normal... Ou não deveria. Mas era na cabeça da garota do começo da história. E é aqui que tudo muda, quando ela se atreve a dizer:
- Ei! É impressão minha ou você está dançando essa música que tá tocando? Hahaha.
Ele olha pra ela com uma cara de "mas quem diabos é você para estar falando de mim?", mas, mesmo assim, responde rindo:
- Dançando, dançando, eu não estou, afinal, só estou sentado tentando fazer um balanço. Hahahaha. Mas peraí, não tem como ficar parado numa música dessas! É boa demais... Eles são geniais!
- Ah, eles são indescritíveis! Muito bom mesmo. Mas enfim... Deixa eu começar de novo: Oi, Meu nome é Luísa! E o seu? Hahaha.
- Oi, Luísa! Meu nome é Gabriel. Hahahahaha.
E continuaram conversando até acabar a hora do almoço e cada um ter que voltar para o seu trabalho. Não deu para falarem muito nem para se conhecerem bem demais, mas qualquer um que tivesse visto os olhos deles enquanto falavam de uma afinidade ou outra, veria que dali poderia nascer bem mais do que uma amizade baseada nas coisas em comum. Trocaram telefones e ambos voltaram correndo com o velho passo apressado, mas dessa vez apressados para que o tempo passasse logo e alguém resolvesse ligar.
O primeiro a fazer alguma coisa foi Gabriel. Assim que saiu do trabalho, mandou uma mensagem: " 'Something in the way, she knows... And all I have to do is think of her' - Beatles cai sempre muito bem, né? Vai fazer alguma coisa hoje? A gente bem que podia continuar nossa conversa mais tarde... Beijo." E quase que na mesma hora - talvez só estivesse esperando ou na dúvida se fazia algo ou não -, Luísa respondeu, mais ou menos assim: " 'Something' é uma das minhas músicas preferidas, acertasse em cheio! Hahaha. Gosta de sushi? Tem um aqui na minha rua que é uma delícia! Beijo."
Gabriel nem era muito fã de sushi, mas acabou dizendo que adorava e três horas depois lá estavam eles no tal sushi-que-é-uma-delícia, com ele enrolando ela, conversando mais do que comia e inventando papo até onde não tinha, só para que Luísa não percebesse. Ela fingia que não percebia, mas a essa altura já tinha notado até a cor da meia que ele usava. Conversa vai, conversa vem, acabaram ficando por lá até não ter quase ninguém e eles se darem conta que se não fossem embora, seriam sendo chutados dali.
Ele foi deixar Luísa em casa, afinal, já eram pra lá das 2h30 da manhã e ele não iria deixá-la ir andando para casa. Chegando lá, Luísa convidou-o para entrar e depois de um certo blá-blá-blá sobre incomodar ou não, ele acabou entrando. Conversaram distraidamente por cerca de uma hora e meia, quando ele olhou para o seu relógio e viu que já passavam das 4h da manhã.
- Eita! Já são 4h15, Luísa. Vou nessa. Tá na hora, né? Hahaha.
- Vai não, menino. Fica aí! A gente ainda tem tanta coisa pra conversar, não acha não?
- Acho. Eu não queria ir agora, mas é que tá ficando tarde demais. - E foi aí que ele cantarolou: - "I don't want leave her now..."
E ela acompanhou:
- "...You know I believe and how". Usar essa música é pedir pra ficar! Hahaha. Fica mais, vai?
- Fico.
E ficou não só até amanhecer, mas ficou por muito tempo na vida dela. E fica. E ainda continua lá.
Eu te via sempre assim:
Anjo que sonhei para mim.
Perto. Sempre por perto, mesmo longe.
Simples e lindamente encantador...
Eu te via assim:
Amigo, parceiro incondicional.
Amigo-Amor e AMOR-Amigo.
O fazedor de graça que mais me tirava sorriso, sem que eu perdesse nada...
Eu te via:
Um abraço apertado daqueles que nem se viu em cinema.
Um estalar na coluna.
Um abraço intenso de almas.
Sem nada a falar.
Eu:
Achava que tivesse encontrado a pessoa mais carinhosa, mais batalhadora, mais perfeita que eu poderia imaginar.
O Guerreiro sem medo, protetor do meu coração.
Meu anjo protetor, Grande admirador.
Mas, eu acho que você não encontrou comigo não.
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