Mensagens Tristes de Morte
Era um belo homem, os seus olhos eram tristes, eram olhos verdes tristes... Era o que os dois tinham em comuns: olhos tristes.
Ana
Livro -As Mulheres Invisíveis
Deus, o deserto e a esperança -
Há momentos de solidão na vida que vivemos,
Horas tristes, tristes horas onde nada nos é dado
Que até parece que do amor nada sabemos
Como nada saberemos da cor do nosso fado!
São desertos dolorosos que atravessamos
Que as vezes nos são tão dificeis de passar!
E onde estão aqueles em quem confiamos?!
Todos nos abandonam, à deriva a penar ...
O que nos resta é dor, cansaço e solidão ...
Virar p'ra Deus nossos olhos cheios de nada
Porque de nada está cheio o nosso coração
Num percurso solitário pela estrada.
Mas quando tudo está perdido vem a luz
Renasce em cada um uma nova confiança
Entrega-te nos braços divinos de Jesus
E vive esse Deus, o deserto e a esperança!
Por mais que as nossas casas sejam tristes e cinzentas, nós, as pessoas de carne e osso, preferimos viver nelas do que em qualquer outro lugar, mesmo o mais lindo do mundo. Não existe lugar igual a casa da gente.
A vida é feita com etapas, já tive momentos tristes, com choro e lamentos, muitas pedras já me foram atiradas, mas em contrapartida, recebi muito mais flores perfumadas.
gosto muito é de viver .gosto da vida como ela é.com desencontros emoções tristes. até mesmo ter raiva . Amo essa vida. amo tudo na vida .amo viver. As minhas tristezas chamo de alegria amor, amor chamo de desencontros de sentimentos .
Existe essa beleza sem voz nos tristes momentos da vida. A beleza da falha, do arrependimento, do choro. É a beleza de ser humano onde o melhor da humanidade jamais nos esquecerá.
Tristes Dias.
Nestes tristes dias de vida, cada momento pode ser uma despedida.
The Vincit (Klaus).
Figueiras Tristes -
Figueiras tristes que se arrastam p'los caminhos,
por estradas, caladas, só debruços,
por pedras, cardos, silvas ou espinhos,
falem entre espasmos e soluços!
Debruçadas, solitárias, sobre poços,
sobre escarpas, no vazio ou por abismos,
Figueiras de quem fogem tantos olhos
nem pássaros vos querem para os ninhos!
Porque nem a vossa lenha se aproveita?!
Porque vos odeia toda a gente? Triste dor!
E nem a vossa sombra nos dá paz e aconchega?!
Mas o fruto da Figueira todos querem!
Nasce da ramagem sem dar flor
como as lágrimas dos tristes qu'inda gemem!
Eu desejei tanto, que acabei perdida.
O que me restou é esse olhar cheio, de histórias tristes e um sorriso confuso.
Havia aquela pintura antiga, com tons em cinza e verde.
Mas levaram tudo de mim!
Tem essa luz que já brilhou, mas agora que está escuro. Não posso, não consigo mais achar o caminho.
Você tenta se esconder por esses dias tristes e calados. Já não quer mais ninguém ao teu lado. Um anjo solitário que segue invisível em meio ao vendaval. Um gigante terrível a persegue, Mas não consegue lhe causar maior mal do que este que sentes agora... Esta dor cruel que lhe apavora , chamada saudade do que você sonho e não viu junto com um vazio deixado por alguém que foi embora. É difícil entender o que se passa nessas horas! Escondida na chuva e no frio e sem ninguém ao teu lado em teu pequeno mundo vazio, triste e calado... Nem um suspiro, nem um pranto. Também quero me esconder aí por esses cantos onde ninguém possa nos ver! O que eu posso fazer por você?! Será que ninguém percebe ou não quer entender que o inimigo que te persegue é o mesmo inimigo que a todos quer vencer! Mas do teu jeito você luta, calada e sozinha... Mas se esta guerra é tua eu também faço que seja minha. Pois, por estes dias tristes e calados, eu quero seguir e lutar ao teu lado!...
Quando um relacionamento acaba, seja ele amoroso ou de amizade, muitas vezes ficamos tristes, magoados e até adoecemos, ainda mais quando amamos esse alguém que se foi. Achamos que aquela dor que nos aflige será eterna, que nunca conseguiremos superar o término e a partida, mas engana-se quem pensa assim. Nenhum sofrimento é para sempre, ainda que demore, uma hora ele passará. Conheceremos novas pessoas, faremos novas amizades e quem sabe, até encontraremos um novo amor. É tudo uma questão de tempo para que tudo seja como era antes.
Quando estiverdes tristes, voltai o olhar para dentro de vossos corações, e vereis que estais chorando exatamente pelo que vos causou alegria.
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
Que cidade pálida!
As ruas chorando tão tristes. E os males: corrupção, ignorância, medo, egoísmo... Ainda imperando sob o véu da hipocrisia e do silêncio à submissão do seu povo.
Você timidamente me visualiza.
Escuto os seus suspiros tristes
Me chamando no silêncio do seu olhar.
Em cárceres sombrios, tristes celas frias,
O tempo passa lento, doloroso enfim,
Cada grilhão nos sonhos nos prendia,
E a liberdade, um vislumbre longínquo assim.
Cercados estamos, aprisionados na dor,
Entre grades de ferro, muros de concreto,
Os dias se arrastam, sem luz, sem fulgor,
A alma aprisionada, clamando por um afeto.
Mas na mente ainda há jardins em flor,
E a esperança sussurra em nossa cela,
Transformando a prisão em um novo valor.
Ainda que encarcerados, buscamos saída,
Criando asas de sonhos, voando em poesia,
A liberdade em versos, em cada palavra tecida.
Em cada verso, a fuga se faz verdadeira,
A poesia transcende as grades e cerca,
E no voo das palavras, a alma se liberta.
Não quero ver teus olhos tristes
sob o céu tão estrelado,
o lado que eu gosto do teu lado,
é o lado de dentro quando
eu entro calmo como se o teu coração
fosse minha morada,
beijo teu útero como se fosse meu último desejo,
mas meu último desejo é sempre o penúltimo,
e eu quero sempre esse beijo...
sou triste porque esse é o álibi pra tua presença,
amar-te não é crime,
mas amas este meu lado marte,
esse meu lado triste, vazio, imenso
que comporta a tua presença
com todos os teus pecados
"O tempo corrói a rotina dos desatentos, ameniza a memória dos tristes, fortalece o coração dos sonhadores.
Ai do poeta que escrever sobre mim.. terá versos tristes e melancólicos .. Me resumo um poema triste , solitário, um monólogo .