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O amor...

O amor é como uma ponte que atravessa a alma e invade o meu silêncio.
É gratificante poder amar de verdade, estar de bem com a vida e sem cumplicidade poder dizer eu amo você.

Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo,
talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

Palavras são o espelho da tua alma, beleza suprema!
Tens a energia de anjos e querubins!
São códigos num mundo de eternidade,
Sons no compasso dos sentimentos.
E deixa por onde passas um feixe de luz.
Não deixe um mundo sem brilho,
Façamos brilhar...



Não é nada não...

Não é nada...
é só uma dor que não passa,
uma ferida que não se fecha,
um mal para o qual não há cura,
não é nada além dessas coisas
ligadas às dores de falsos amores.

Não é nada...
É só a solidão
fazendo morada em um coração
vazio e cansado,
sempre machucado.

Não é nada...
Eu garanto,
é só desilusão, desencanto,
fazendo rolar o pranto,
encharcando a alma
errante, errada, desvairada,

Não é nada...
Não se preocupe...
É só um pesadelo sem fim,
que tomou conta de mim...

Vida vazia, corpo sem alma
lagrimas de sangue rolam em meu rosto
e nada mais me importa!
Da dor entendo eu,
sorriso falso, lágrimas verdadeiras.

...meu corpo vive aqui e você não vê... meu coração... minha alma e os meus pensamentos...estão aí... pra sempre... com você...

Tudo vale a pena quando a grande alma sabe ser pequena para caber nos corações.

NÃO desistirei de meus sonhos, pois eles são as forças que me impulsionam a viver.

Sorrir quando a tristeza se faz presente na alma é o primeiro passo à falsidade

As perguntas mais profundas e as respostas mais verdadeiras nos chegam silenciosamente.

Finalmente, chegou à simples, mas profunda, conclusão, de que, embora o trabalho árduo, a boa sorte e a perspicácia nas relações humanas sejam fatores importantes, a pessoa bem-sucedida “formou o hábito de fazer coisas que os que fracassam não gostam de fazer”. Pessoas bem sucedidas também não gostam de fazê-las. Mas esse “não gostar” é dominado pela força de seu propósito.

A vida humana não passa de um sonho. Mais de uma pessoa já pensou nisso. Pois essa impressão também me acompanha por toda a parte. Quando vejo os estreitos limites onde se acham encerradas as faculdades ativas e investigadoras do homem, e como todo o nosso trabalho visa apenas a satisfazer nossas necessidades, as quais, por sua vez, não têm outro objetivo senão prolongar nossa mesquinha existência; quando verifico que o nosso espírito só pode encontrar tranqüilidade, quanto a certos pontos das nossas pesquisas, por meio de uma resignação povoada de sonhos, como um presidiário que adornasse de figuras multicoloridas e luminosas perspectivas as paredes da sua cela... tudo isso, Wilhelm, me faz emudecer. Concentro-me e encontro um mundo em mim mesmo! Mas, também aí, é um mundo de pressentimentos e desejos obscuros e não de imagens nítidas e forças vivas. Tudo flutua vagamente nos meus sentidos, e assim, sorrindo e sonhando, prossigo na minha viagem através do mundo.

Sonho é o "combustível” que move o sentido da nossa vida. É a essência, o adubo que nos vitamina e nos faz crescer. É o produto principal da nossa mente. É a razão para a nossa existência.

A realização de sonhos exige sacrifícios, se você não se dispõe a buscar o impossível, não sonhe, pois se frustará.

SONHOS E MEMORIAS

Saudades e dores igualmente intensos, dai conclui que precisamos mais de sonhos que memórias.
Por isso que não deixo de sonhar... por que minha vida é constituida dos mais vastos sonhos que as memórias me trazem. Sigo a risca meus sonhos, mas nunca sei por onde ir e justamente por não saber, que eu consigo encontrar o meu caminho.
Talvez eu tivesse alterado o percurso, se admitisse que o amor era sádico, em vez disso sustentei a hipotese que era nobre. O mais nobre de todos os sentimentos.
Sou capaz de gostar de tudo menos de sofrimento... mas faria tudo de novo se fosse preciso. E vivereia cena por cena de uma forma absoluta e intensa. Faço e faria tudo isso por mim e por você.
Sempre me surpreendo comigo mesmo isso é a unica coisa que me faz pensar que ainda vale apena viver. Parte do que sou devo as minhas ilusões, momentos de exctase, pelas lembranças de tudo que senti e desejei um dia.
E assim o AMOR me fez definir a beleza de uma forma mais concreta e me permite torná-la real na sua figura humana.

Todo homem é uno quanto ao corpo, mas não quanto à alma.


(O Lobo da Estepe)

É tão difícil para uma boa alma sobreviver,
Você nem pode confiar no ar que respira

- Eu compreendo-a perfeitamente. É uma moça [...] ainda jovem no corpo, mas velha n'alma. Quando se atira a esses excessos de depravação [...] atordoa-se, embriaga-se e esquece um momento; depois vem a reação, o nojo das torpezas em que rojou, a irritabilidade de desejos que a devoram e que não pode satisfazer; nestas ocasiões tem suas veleidades de arrependimento; a consciência solta ainda num grito fraco; a cortesã revolta-se contra si mesma. Isso passa no dia seguinte. Eis o que é Lúcia; daqui a algum tempo o hábito fará dela o mesmo que tem feito das outras: envelhecerá o corpo, como já envelheceu a alma.

Procure falar pouco, mas bem. Como é triste aqueles que tentam compensar a falta de profundidade com a extensão...

Aniversário

É.... dois patinhos na lagoa
indo em direção de sonhos...
de realizações;
as vezes
menina sapeca,
menina mulher...
me chamam de chinesa, de mestiça
até de chilena maluka...
jeito simples de se viver
ato pelo dito, dito pela boca...
amigos faço nesta jornada pelo lago;
amigos para sempre, que conheci hoje
amigos desde infância que até hoje permanecem
pessoas que apenas passam
e deixam um poco de si em mim...
nada é por um acaso
o acaso é agora.
viva o hoje com reconhecimento do ontem
para se viver melhor no futuro...

o que tão normal ir com uma meia na bolsa
para colocar no frio?
o que tão normal estar brisada com sono e com banana?
o que tão normal que ser multi uso?
assim sou eu.. simples para uns
complexa para outros...

O que me dói
são os silêncios nas horas pardas
as solidões profundas
pelos segundos acossadas
as ausências, as memórias
e os nadas.

O que me dói
são as alegrias de todas
as chegadas e as pulsações
descompassadas, esvaídas
em idas alvoradas.

O que me dói
são praias de areia fina
embrumadas e as afeições
parafinadas e as ausências
e as memórias e os nadas.