53 frases de madrugada para refletir antes do amanhecer
Toda grande poesia
é feita na madrugada.
Não me refiro à do dia,
mas da alma.
Acordei na madrugada com alguém batendo na vidraça. Abri a janela e o vento entrou com o teu perfume, me envolvendo com a doce sensação do teu abraço.
De repente, você se depara consigo mesmo na madrugada, as vezes prostrado, implorando para esquecê-la, porque já não aguenta mais a dor de sentir falta de alguém que será só isso, apenas saudades.
Você é a primeira coisa que penso assim que acordo.
As vezes de madrugada, quando sinto seu cheiro no travesseiro.
Esfreguei você na minha cama ontem de propósito.
Para seu perfume ficar e ajudar nos momentos de saudade.
Fiz para diminuir a sensação de estar longe.
Acabei aumentando a vontade de estar perto.
Gosto da madrugada, onde o som do silêncio me inspira e me dá a oportunidade de conversar com Deus, sinto o espírito de Deus me acalentando e me dando a certeza que o amanhecer será mais uma oportunidade de dar o melhor de mim em prol da minha família e amigos. Amém 🙏
Se acaso de madrugada chegar algum "volta pra mim", hackearam-me
Dizendo "ainda te amo" é alguém que sabe que eu te perdi, hackearam-me
Não se esqueça de mim, de madrugada, eu te envio um pedido muito urgente: "SOS"; neste momento, quando sentir algum incômodo, ore por mim, muito, te agradeço. Deus tocou seu coração, para ser o meu intercessor nesse momento específico. A recíproca, sempre, será verdadeira.
A Madrugada
Na madrugada pessoas morrem por dentro
Se lembrando do passado
Ou até se perdendo
Na madrugada segredos são contados
Paira uma verdade na fria brisa
E tudo oque queriam era serem libertados
Na madrugada amores morrem
Podem nascer
Mas sozinhos se destroem
Na madrugada a paz está no silêncio
Lá fora e não aqui dentro
Na madrugada as coisas se unificam
Ainda sim
As almas se purificam
Na madrugada se perde a vontade de viver
E aumenta a vontade de morrer
A madruga é um prelúdio para um novo dia
Para mim uma perdição
Para vocês uma alegria
O suspiro da alma
O amanhecer na madrugada, ainda paira a escuridão
A espera do sol mostra uma luz com as cores do azul
No fulgor da pele um sentir de calor
Que me faz lembrar de sabor de seu beijo
Na pontinha de seus lábios
Um contingente que lembra felicidade
As curvas deslumbrantes de seu corpo
A rigidez do toque
A beleza incomparável entre as montanhas
No lugarejo que mostra a beleza natural
Que resplandece em minha alma
Todo o amor guardado nos séculos
Se libertam como o inocente reconhecido
O clarão do amor me faz explodir de luz
Sobre a imensidão de seu sorriso
Nas curvas desejosas de nossos corpos
Selando o amor.
Declaração de segunda de carnaval.
Para a dama minha.
Á Madrugada
És de fato a lucidez mais insana que tive,
A busca do que é impossível de se ter.
És de fato, todo mal em mim
Que ei de ver-me em você.
É loucura. É pecado.
Desejo insano.
Insano
Insano.
Agora entendo o outro lado da moeda
Nem sempre há duas caras
As vezes só coroa.
Rainha de si. De tudo.
E por balela, sei que é infinita
Infinita loucura, pecado.
Desejo, o mais Desejo Insano ou talvez não.
Talvez é so a imaginação.
Àquela imaginação deturpada do que sou, De tu
De tudo.
E sim, é loucura mesmo.
Pois pensar que o xadrez era jogado com só um oponente.
E de oponente a rainha, movimenta o tabuleiro da minha mente. Porque de fato é loucura. É pecado.
Desejo insano.
Insano
Insano.
Na madrugada silenciosa Você voa pelos meus pensamentos como se tivesse asas, como se fosse o anjo mais lindo dos Anjos.
Cristal de gelo
Numa noite de madrugada fria e escura,
os meus olhos estão encharcados de sangue,
meu coração bombeia ansiosamente,
meu corpo sofre mutação a todo instante.
Algo quer me levar, algo quer me fluir, as ondas se batem em pedras,
O ruim é você chorar e não sentir tristeza, sorrir e não sentir felicidade.
Oh! Madrugada fria! Quero voltar para as estrelas, quero ver os cosmos se enlouquecerem, jazendo em mim, uma nova história de compaixão, trazendo consigo uma eterna ilusão.
Hora Vil -
Vai alta a madrugada
no raiar da solidão
batem tristes badaladas
no meu pobre Coração ...
Dobram sinos cansados
da minha desilusão,
horas mortas, veladas
guardadas num caixão.
Tumba em que me deito
leito que não mereço
Alma sem jeito
Sonho em que pereço.
Nada mais me resta
nesta hora vil,
poiso a pena de Poeta,
choro e adormeço!
Linda Cristina,
Em meio ao dia, aos tantos da noite e,
mesmo na madrugada amiga, as palavras se encontravam.
Ainda dizem o que ocorre, comigo e com você.
Percebes quão puro teor?
ADORMECER EM QUEM AMA
Adormeça em quem ama o teu coração,
Descansa nele.
Reserva-te a ele.
Teus momentos...
Inclina-te como quem,
á esperar...
No silêncio,
a soma os fará...
Ascende em quem te vê
o teu preparo.
Com detalhes.
No peito do solo
se tocarão.
levantar dali?
ainda não!
Exceto se,
Com ele,
For viver noutra dimensão.
Vozes de Ricardo Maria Louro -
Desperto me Sou
no silêncio da madrugada
adormecida ...
Oiço Vozes! Tantas Vozes!
Mil VOZES que oiço!
Meu leito está vazio.
Ausente. Sombrio.
Não me sinto!
Sinto medo ...
Porque escorrem águas
do meu Ser?!
Tantas águas!
Mil águas que escorrem!
E as VOZES já são gritos
e os gritos agonias
e as agonias saudade!
Tanto que meu corpo envelheceu!
O Tempo passou ... passou ...
Foi a morte que o levou!
E minha Vida se morreu ...
Foi-se como um vidro partido!
Mas afinal o que se perdeu?
O Poeta ficou!
Nos versos que escreveu!
Das VOZES que escutou ...
No silêncio da madrugada
Vejo o tempo passar
Olho e você não está
Vou sair para te procurar
Ando de lá para cá
E não consegui te encontrar
Onde você está
Não sei onde procurar
Volto para casa
E fico no mesmo lugar
E se voltar um dia
Saberá do seu lugar
Que eu deixei
Para te amar ......
Alma -
Sou Alma sinuosa
de cal e madrugada
de lirios, alabastros
camélia cor-de-cravo
terna, doce, imaculada!
De alfazema e alecrim
sou jaspe de tristeza
cansaços de poeta
sou fado de cetim
cabelo negro pelas costas!
Sou Alma, sou amêndoa
sou loucura, coração,
sou garça, corpo esguio,
sou ausência e lamento
sou eu a solidão!
Dorme Solidão -
Teus gestos são triste madrugada
teus beijos amargos, desleais
teus olhos são frios como punhais
e fazem-me cair no pó da estrada.
Agrestes sempre foram meus caminhos
de secas as roseiras não dão rosas
e as nossas bocas silenciosas
pássaros perdidos sem ninhos.
E que dor tão funda no meu peito
ilusão a dois que nos trespassa
juntos e tão sós, tudo desfeito,
dorme solidão que a vida passa.