Mensagens de Medo
Numa noite de verão, eu adormeci com medo que, na minha família, nunca nada vá mudar e que eu vá me sentir sozinho para sempre.
Metamorfose
Não há fronteiras para o medo!
Menino jogado ao vento
Sonhava sonhos sozinho no Inverno.
Sobre um abrigo medonho
Manter-se na vertical no mundo
Era como se manter vivo.
Na madrugada, o frio
Invade os pés descobertos.
Das minhas feridas fui curandeiro;
Provado no calor do fogo
Forjado sobre o ferro
Sofri como um soldado,
corpo feito escombros, abandonado.
O lamento de ter sido lento
perdido tempo, ganhei exemplos.
Cicatrizes marcadas no meu templo,
Memórias de um tempo violento.
Rezo à minha rezadeira no escuro
Longe de todo o mundo.
Aprendi a ser um guerreiro
Por isso, não me desespero.
Ainda não perdi o meu talento
Eu escrevo verso-a-verso
A história do menino medonho
Que perdeu alguns talentos,
Ofereceu-me a caneta e um papel A4
E disse: sou o que tu vês e não conheces.
Medo dele ainda estar gostando de mim.. quero que ele seja muito feliz em sua vida… e que encontre alguém que faça-o muito feliz, que não mostre o quanto amar dói, e que seja a inspiração de seus lindos poemas… que tenho a tao desejada filha dele que se chama Lily e linda poetiza.
DANÇA DO TEMPO
Vivo o hoje sem medo.
Minhas agruras são outras.
O passado ressurge.
Transformando a insegurança em flagelo.
Tenebroso futuro.
Medo da dúvida.
Vivo o hoje,
Com fobia do amanhã.
Mas nem sempre.
Só quando repiso o passado.
Pretérito trevoso,
Assombroso.
Fantasma que desvaira.
Transforma o presente.
De repente, lúgubre!
Medo efémero
Com hora marcada
Vivo naquele passado.
Vivo nesse presente.
Agora sem medo.
E vivo.
Esperando a próxima grima.
Mas vivo!
Acredite em você, não tenha medo da sua jornada. Ela essencial para que você alcance seus objetivos. Por mais doloroso que ela seja, no final você estará forte.
Responda a ele que sim. Ainda que você esteja morrendo de medo, ainda que depois se arrependa, porque seja como for você se arrependerá a vida inteira se disser a ele que não.
"Vai, vai lá, não tenha medo do pior
Eu sei que tudo vai mudar
Você vai transformar o mundo ao seu redor
Mas não vacila, muleque de vila, muleque de vila, muleque de vila
Não vacila, muleque de vila, muleque de vila, muleque de vila"
Na margem da minha mente se encontra a imensidão do mar de uma vida ainda desconhecida. Medo tenho de voltar lá e navegar, às vezes que fui em poucos metros de distância voltei, mas quase não consigo, o terror ecoava do fundo, o céu escuro com luzes fraca, meu corpo arrepiado e o barco balançando. Já arrisquei na margem e estou vivo mas será que no mar adentro terei o mesmo resultado?
Jeff Lee
Incondicionalmente o medo esbulha aos delírios equivocados de um vil romântico, que por covardia, tens receio da partida ardente, de seu eterno amor. Que sofre em memórias desusado, do passado árduo incomparável! Tolo o vil romântico a disparate, ao mundo em equívoco. Evidente seu eterno amor, doravante sofre em memórias desusado, culpa de seu vil romântico.
Quando o medo ameaça a me engolir por inteira,
Cada parte do meu ser,
Cada memória,
Cada sorriso,
Cada lágrima,
Até mesmo cada riso,
Eu me forço a lembrar de
Coisas boas,
Coisas leves
Coisas que me trazem paz,
Coisas que me impeçam de pensar demais,
Como o sol de fim de tarde,
Ou o céu azul durante o dia,
Como a grama verde que tem cheiro de grama,
Como o cheiro de chuva
que se sente antes mesmo da primeira gota cair,
Como os livros nas prateleiras,
Como os versos riscados e repensados
Como os post ITS na parede,
Como as poesias,
Como cada coisa,
Seja leve,
Seja boa,
Seja aquelas que me trazem paz.
Elas sim,
Jamais deixarei
Para trás.
No vasto campo do esquecimento,
Onde ali brotam todos os meus arrependimentos.
Não tem como sofrer,
Não tem como chorar,
Nem mesmo há como temer,
Por algo que você não consegue lembrar.
-ao esquecimento
06/11/23
O pessimista corre com medo da queda, o otimista exagerado corre sem medo de nada, e o realista corre considerando ambos.
A vida oscila entre 4 níveis.
Vontade de ter,
Tédio de possuir,
Medo de perder
e a tristeza por ter perdido...
"O medo continuado da morte inviabiliza a preparação para a morte, chamada pelos escolásticos de 'ars bene moriendi' (a arte de morrer bem).
Pensar na morte como destino inexorável é refletir sobre o sentido da vida. A isto alguns místicos deram o nome de 'contemplação da morte'.
Morre mal quem na morte só enxerga o fim da vida, e não a necessidade de ordenar-se moral e espiritualmente para viver bem, enquanto não recebe a visita da Indesejada das Gentes.
A morte da pessoa anticontemplativa, de mente obnubilada, é estúpida; e triste parece ser o destino de sua alma".
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