Mensagens Fortes
Leia Isso Marx
Trabalhei de graça
Não achei graça
Fiz a obra toda
Mas parece uma desgraça
Atrasado o capital
Na mente o Capital
Fui à Capital
A dívida cresce, um monstro voraz
Que a alma consome, em dor atroz
Noites em claro, um tormento sem paz,
O futuro incerto, um vazio feroz
O suor vertido, em vão se esvai
A recompensa, um sonho distante
A corda aperta, a esperança se vai
E a angústia domina, num instante
Mas a força reside, em cada fibra
A resiliência, um escudo tenaz
Ergue a cabeça, não te entregues à libra
A luta continua, a vitória se faz
Da vida
Espere a dança
Entre o sol
E
A sombra
A melodia do inesperado
E
A força para florescer
Mesmo
No inverno da alma
Quando
O vento frio
Nos toca a pele
A Vida
Da vida, espere a dança
Entre o sol e a sombra
A melodia do inesperado
E a força para florescer
Mesmo no inverno da alma
E quando a noite se alonga
E a dor tece seu véu
Lembre-se da aurora que irrompe
Com seu pincel
A vida, um rio que serpenteia
Entre pedras e jardins,
Reflete o céu em sua alma
E cura os teus confins
Que a esperança seja teu farol
Na tempestade e na calmaria
E que o amor, como um girassol
Te guie em cada melodia
Pois a vida, em sua grandeza
É um mistério a desvendar
E em cada instante, a certeza
De que podemos recomeçar
Inelutavel Modalidade do Visível
Se tem uma coisa
Que
Acaba com o meu dia
É a noite
Não aguento mais a ânsia de ter
Bendita seja a ultima gota
Que transbordou
E fez você sair
De onde não merecia ficar
A existência
Agora, um eco vazio
Onde a nostalgia pinta
O céu de ausência
Em labirintos
De
Memórias e silêncio
A noite
Antes palco de sua presença
Agora
Um espelho que reflete imagem
Onde
Seu reflexo
Dança
Em cada sombra
E o tempo
Cruel
Insiste em não voltar
E a existência
Enfim
Encontrará sentido
Agora
O silêncio ecoa
Não mais o som
Da sua voz
Do arrastar de pés casados
Nem a sombra da sua presença
Apenas
O vazio que nos deixou
A sombra do que foi, memória vã
Na alma, um eco que jamais se finda
A saudade, um rio que não deságua
Em margens onde o tempo não se abriga
Alheios ao Vento
Se encha de revolta
Um grito contido
Sinta a leveza
De um sonho florido
Enlouqueça de vez
Solte a razão
Descubra que lucidez
É pura ilusão
Contradição viva
Em cada compasso
Sinta a leveza
De um breve regresso
A vida em nós pulsa
Em ondas que vão
A calmaria busca
Na próxima estação
Dialética humana
Um eterno dançar
Entre a dor que emana
E o novo encontrar
Lá Nem Longe
Era uma vez
Lá nem longe
Num tempo
Em que
As tardes tinham cheiro
De ontem
Bem
Que havia
Já não mais
Um quintal
Onde o mundo
Cabia
Num pé de goiaba
E a vida
Era medida
Pelo ritmo
Da rádio
Noite adentro
Vozes baixas
Contavam
O que o dia
Não ouviu
Agora
Só sobra
O vento
Que toca
À porta vazia
E um relógio
Que teima
Em marcar
Horas exatas
Que não existem mais
Era uma vez
Lá nem longe
O que restou
Como saudade
De coisa
Que nem chegou
A acontecer
E no álbum sem fim do vento
Um retrato de mim
Sem ninguém
E no canto esquecido da estante
Um abraço que nunca se desfez
E no relógio parado da cozinha
Os ponteiros
Ainda marcam tua hora
O menino que Vendia Palavras
Na esquina,
Nesta pedra de Assuntá,
Rabiscava o chão
Escrevia em muros
Vendia versos
Por trocados de lua
Palavras miúdas
Que o vento dispersava
Quem compra um sonho?
Gritava à tarde
Enquanto a cidade
Passava sem ver
Nas mãos,
Só lhe restavam sílabas gastas
E o eco das frases
Que ninguém levou.
Mas ele, teimoso,
Escreveu letras no chão
E assim,
Entre riscos e poeira
O menino poeta
Se fez eterno
A fotografia, onde o tempo em pedra reside
A memória, qual névoa sutil que persiste
No cérebro reside, jardim onde a vida
Cultiva lembranças, em sombra e em luz se veste
O jardineiro interno, com arte e cuidado
Poda o que não nutre, o que é vão e passado
Deixando florescer o essencial
Livre o espaço da alma de um fardo pesado
Assim, a mente dança, leve e serena
No ritmo do tempo, que cura e acena
Guardando em seu âmago a beleza plena
E o esquecimento, em paz, a erva daninha acena
O cérebro, sábio jardineiro da memória, cultiva o essencial e deixa murchar o que não floresce a alma, libertando o jardim interior das ervas daninhas do esquecimento.
Nuvens Passageiras
Algumas pessoas são como nuvens
A gente olha e vê um animal
Mas basta um vento mais forte
Que obra-prima do acaso
Ah, nuvens dramáticas
Cheias de pose e ilusão
Tantas formas pra inventar
E
Nenhuma com coração
Tantas vezes
Pensei em ter chegado
Tantas descobri
Que era apenas
Mais um ponto de partida
Se é
Pra morrer
De dor
Que seja
De mal
De amor
E se a noite
Me alcançar
Sem perdão
Que eu caia
No abraço
Da escuridão
Pois até o frio
Da solidão
É mais quente
Que a ausência
De um coração
O laguinho do IFPE - Campus Recife
Um lago ou o lago
Eis a questão ou o livro inteiro
O propósito é simples, mas complicado
Porém citarei tudo que é retratado
Águas sórdidas, poluídas
Mas, entretanto, com vidas
Cada dia mais imundas
Com suas vindas e idas
Estudantes por perto
Porém incrédulos
Sem noção que ali
Há milhares de vidas
Matagal ao seu redor
Pois dificilmente cortam
Existem trabalhadores
Que nem se incomodam
Ao nascer do dia
As tartarugas flutuam
Peixes sobrenadam
Com muita pouca alegria
Ao entardecer
O sol reflete
Suas águas brilham
E rapidamente anoitece
Fatalidade
Felicidade
Feliz cidade
Fé luz idade
Fecundidade
Falsatividade
Inferioridade
Facilidade
Fragilidade
Feridade
Namorados
Entre o Silêncio e o vento
Entre o gesto e o tempo
Procura-me no simples
Na quente pedra de Assuntá
Na canção que não se esquece
No verso que ficou pela metade
Se a distância te confundir
Procura-me no vento
No rumor das folhas
Se te perderes, acha-me nas coisas que amas
O amor não some
Só se esconde em detalhes
Teoria na pratica; mãona massa, pela massa, pela raça: se não a própria vida te amassa... o despertar é de domingo a domingo; sonhar é lindo, más é impossível realiza-lo dormindo!
Carioca do Complexo Amarelinho
Na
Singularidade
Da sinestesia
A diversidade
Que
Encanta
Ser
Protagonista
Da
Atenção
Deles
Ainda
Que
Por breves
Momentos
Magia
Dádiva
Divina
Um
Privilégio
Ter vontade de comer um hot dog não significa querer conhecer a origem e o modo de preparo das salsichas. Porque (como diz o poeta) os fortes vencem e os fracos lutam até virar hambúrguer...
Tal qual uma árvore somos definidos muitas vezes pelo que se vê. Belos galhos, saborosas frutas e encantadoras flores. Enquanto que, tudo isso, são alimentados e sustentados por fortes e vigorosas raízes, sendo a base de tudo.
Nós somos fortes, só não sabemos é onde encontrar essa força dentro de nós, por isso que não devemos desistir de nossas lutas diárias
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