Mensagens Fortes

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Onde
E como
Buscar
Ideias

Para
Melhor
Entender
A natureza
Da realidade

A dimensão
Social
E
Espiritual

É só
Ser humano?

O que
Fazer
Para
Melhor
Entender

O sentido
Do conhecimento
E da existência

A pluralidade
Das coisas
Do que há

Inserida por samuelfortes

⁠Bão balalão
Senhor capitão
Espada na cinta
Sem trabuco
Na mão

Sensatez
Acima de tudo
Acima de todos
Constituição

E ainda
Se dizem
Democráticos
Não dá
Pra acreditar!

Inserida por samuelfortes

Famélico



Cidadão
Comum

Aqua Velva
Após barba

Leituras várias
No lazer

Na Física
Leu
Sobre Newton

Para além
Einstein

No sentido
Inverso
Quântica

Discreto

Num
Universo
Digital

Não
Se sabia
Analógico

Surtou
É lógico

Inserida por samuelfortes

⁠CAMINHÁ!

Tem caminhado

Num para
De caminhá

Assuntá
Tem assuntado

Num para
De assuntá

Vida
Coisa tão boa

Nóis num sabe
Apruveitá

Inserida por samuelfortes

⁠Páscoa


Renovação
De
Esperanças

Tempo
De desfrutar
Também

As delícias
Das arrumações
Do ambiente
Pelos netos

Inserida por samuelfortes

⁠Da Eloquência à Loucura


Hoje
Um dia a menos

Saudade
Sentimento longínquo

Atração pelo inevitável
No
Atravessar de eixos

Vigor
Físico

Não muito

Quando
Muito
Caminhá

Segue
Em frente
Vai
Bestano

Anda
Para
Para
Anda

Fantasias
Quando
Ainda

Do plausível
Ao provável

Até mesmo
O absurdo

Por vezes
Até
Distrai

Toca
Em frente
Assuntano

E deixa
Que
A vida
Vai

Inserida por samuelfortes

O ⁠Não Fazer Abstrato


Além de cada coisa
É coisando
Que
Se costura a vida

Tem dia
De cozer da vida
Em dia
De coser retalho

Onde não queres
Nada
Nada falta

Tecendo os sonhos
Mais humanos
Capaz de todos os enganos

Que é
Coisa
Do sertão
De veredas

Mais
Que serra
Cordilheira

Travessia
Com
Trenheira


Bem onde
Tudo fica
Bem alí

Região
Terra
De
Curraleiro

Sempre-viva
Tirijum

Tem
De tudo
Quanto há

Sobe serra
Desce serra

Mora aqui
Mora acolá

Paredão
Grotão

Mora onde
Que Deus
Deu

Mora onde
Que Deus


De
Gaitada
Espontânea

Molho
Do que
Juntá

É trem
Danado
De bão

E deixa
A vida
Levá

Inserida por samuelfortes

⁠Não sei

Amuleto preto
Onde Deus guarda no escuro

Se meu caminho
Me perdia
Ou me encaminhava
Embotava a bota
E botava o chão
Brotado em rocha

De tanta graça
De leveza tanta
Que
Meu próprio suspiro
Me levanta

Exaustão de gozo
Que tal seja a regra
E longa é a vida
Que aguardo ansioso

O tempo nos parques
Gera o silêncio
Do piar dos pássaros
Das vistas destas araucárias

Na mesa
Do mundo
Meu imaginário
Sentam-se muitos
Desesperados

No corredor atento
No andar desatento
Sem um desalento
Sou todos eles

Nem razão
Tão pequena
Nem amplitude
Tão pura

A tua razão sensata
Se estendeis ao propor

A imitação
Pura do ser
No ascender de ir

Da imaginação
No propósito
Da Imagem em ação

Enquanto
De manhã escureço
E
De dia tardo

Lá longe
É quando
E
Onde há Cansaço

É onde meu tempo é quando

Entre tantos
Um dia
Me descubro
Entretanto

Que

O tempo nos parques
Cisma no olhar cego dos lagos

Sei de um bom lugar
Onde compreender

Que tal amanhã
Quando você voltar

Inserida por samuelfortes

⁠Mônica Em Puro Balanço

Mônica, farol que me guia na existência,
Em teu olhar, a luz que me alumia

Alma cativante, de essência e persistência
Em teu sorriso, a melodia que me extasia

Deusa de beleza ímpar, graça divina,
Em teu corpo, a perfeição que me encanta

Musa inspiradora, em ti a poesia se inclina
Em teu amor, o meu coração se acalma e se agiganta
Mulher de fibra, de garra e de audácia,
Em teu espírito, a força que me move

Em tuas palavras, a sabedoria que me sacia
Em teu abraço, o porto seguro que me envolve

Mônica, a flor que desabrocha em meu jardim
Em teu perfume, a doçura que me embriaga

Em teu amor, a mais bela canção que existe
Em tua presença, a alegria que me contagia

Mônica, a estrela que guia o meu caminho
Em teu brilho, a esperança que me acende.
Em teu coração, o amor que me define,
Em tua vida, a felicidade que me transcende.

Inserida por samuelfortes

Metrô

Uma Odisséia Urbana
No ventre sombrio da terra, a multidão se acotovela
Corpos exaustos, almas inertes, a esperança que se revela
Nos rostos, a marca do cansaço, do tempo que se arrasta

E a melodia do silêncio que nos basta
Nos vagões, a solidão se agiganta
Cada um em seu canto, perdido em suas fantasias

Olhares vazios, palavras sussurradas
E a sensação de que a vida nos ignora e nos distancia

Nos túneis, a escuridão nos engole
E a voz do abandono ecoa

Somos sombras errantes, perdidas no labirinto
Buscando um fio de luz, uma razão, direções
Nas estações, o tempo se suspende
E a multidão se transforma em um mar de rostos

Em cada um, uma história, um drama
E a certeza de que a vida nos prega tantos gostos
Mas, no meio do caos, a esperança renasce

No metrô
A vida pulsa
E a poesia
Floresce

Inserida por samuelfortes

Você & Sítio

Na quietude do sítio
Onde o tempo
Se curva
À melodia da natureza

A alma encontra
A sinfonia da terra

E o espírito se eleva
Na dança cósmica
De sua existência


"Na quietude do sítio, onde o tempo se curva à melodia da natureza, a alma encontra a sinfonia da terra e o espírito se eleva na dança cósmica da existência."

Inserida por samuelfortes

O Arquétipo


⁠É sorrindo
Que se passa a vida

E no caminhar
Que se encontra caminho

É no caminho
Que se encruzilham Rumos

É no destino
Que sou levado


No labirinto da existência
O riso floresce
Qual raio de sol

A cada passo
Uma bifurcação

No palco da vida
A dança se cumpre

Na fenda incerta
A alma persiste

Rumos se cruzam
Destinos se cumprem

No livro do tempo
Cada momento

É
Uma página escrita

Inserida por samuelfortes

⁠"O tédio, esse silencioso labirinto da alma, é o espelho que reflete a inquietude do ser diante da vacuidade do tempo, convidando-nos a transcender a superficialidade e a buscar, nas profundezas do existir, os ecos de um sentido que nos escape à primeira vista."

Inserida por samuelfortes

⁠O Tédio e o Labirinto

O tédio é um labirinto silencioso,
Onde o tempo se arrasta, lento e espesso
Nas paredes do vazio, ecoam passos
De uma alma que busca, inquieta, o repouso

É espelho que reflete a inquietude
A vacuidade que invade a quietude
Mas, no fundo do abismo, há uma luz
Um convite à transcendência, uma cruz

Pois o tédio, mestre disfarçado
Nos leva ao cerne do não revelado
Nas profundezas do existir
A epifania que desvela o véu do precipício

Inserida por samuelfortes

Absorção


⁠Não é a retina
Que desvenda o mundo

Mas

O olhar que se demora
Na superfície das coisas

A pele da realidade
Tênue membrana

Onde a luz e a sombra
Tecem efêmeros reflexos

O toque do visível
Aveludado e sutil

Desliza
Sobre a epiderme do tempo

Revelando

Onde o efêmero se torna eterno

Inserida por samuelfortes

⁠Olhar do Desatino

Perdi-me em labirintos
Onde a alma se desfaz
E a dor tece seus hinos

Busquei em sombras frias
O eco de um amor
Que em mim, só ardia

Vi o tempo em descompasso
A esperança em desalinho
E o futuro, um mero passo

Mas em cada desatino
Encontrei a força oculta
De um destino peregrino

E agora, em paz serena
Na vastidão do infinito
A alma se torna plena

Não fui
O que os outros foram
Não vi
O que outros viram

O que amei, amei sozinho

Inserida por samuelfortes

Leia Isso Marx

⁠Trabalhei de graça
Não achei graça
Fiz a obra toda
Mas parece uma desgraça

Atrasado o capital
Na mente o Capital
Fui à Capital

A dívida cresce, um monstro voraz
Que a alma consome, em dor atroz
Noites em claro, um tormento sem paz,
O futuro incerto, um vazio feroz

O suor vertido, em vão se esvai
A recompensa, um sonho distante
A corda aperta, a esperança se vai
E a angústia domina, num instante

Mas a força reside, em cada fibra
A resiliência, um escudo tenaz
Ergue a cabeça, não te entregues à libra
A luta continua, a vitória se faz

Inserida por samuelfortes

⁠A Vida

Da vida, espere a dança
Entre o sol e a sombra
A melodia do inesperado
E a força para florescer
Mesmo no inverno da alma

E quando a noite se alonga
E a dor tece seu véu
Lembre-se da aurora que irrompe
Com seu pincel

A vida, um rio que serpenteia
Entre pedras e jardins,
Reflete o céu em sua alma
E cura os teus confins

Que a esperança seja teu farol
Na tempestade e na calmaria
E que o amor, como um girassol
Te guie em cada melodia

Pois a vida, em sua grandeza
É um mistério a desvendar
E em cada instante, a certeza
De que podemos recomeçar

Inserida por samuelfortes

⁠Da vida

Espere a dança
Entre o sol
E
A sombra

A melodia do inesperado
E
A força para florescer

Mesmo
No inverno da alma
Quando
O vento frio
Nos toca a pele

Inserida por samuelfortes

⁠Inelutavel Modalidade do Visível

Se tem uma coisa
Que
Acaba com o meu dia

É a noite

Não aguento mais a ânsia de ter
Bendita seja a ultima gota
Que transbordou
E fez você sair
De onde não merecia ficar

A existência
Agora, um eco vazio
Onde a nostalgia pinta
O céu de ausência

Em labirintos
De
Memórias e silêncio

A noite

Antes palco de sua presença
Agora
Um espelho que reflete imagem

Onde
Seu reflexo
Dança
Em cada sombra

E o tempo
Cruel
Insiste em não voltar

E a existência
Enfim
Encontrará sentido

Agora

O silêncio ecoa
Não mais o som
Da sua voz
Do arrastar de pés casados

Nem a sombra da sua presença
Apenas
O vazio que nos deixou

A sombra do que foi, memória vã
Na alma, um eco que jamais se finda
A saudade, um rio que não deságua
Em margens onde o tempo não se abriga

Inserida por samuelfortes

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