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Em geral, quanto mais um povo é civilizado, educado, menos os seus costumes são poéticos; tudo se atenua ao se tornar melhor.

Nada na história serve para ensinar aos homens a possibilidade de viverem em paz. É o ensino oposto que dela se destaca – e se faz acreditar.

Quem não sente qualquer amor, tem de aprender a lisonjear, senão não se arranja.

Todo o homem prefere manter contato com um velhaco bem-educado a mantê-lo com um santo mal-educado.

De onde aprendi desde então que o medo recíproco era aquele que governava o mundo.

Não se ensina a estender a outra face a pessoas que, desde há dois mil anos, só têm recebido bofetões.

Aprendi a conhecer-me a mim próprio, e certamente desde então nunca mais ri ou escarneci de ninguém que não fosse eu próprio.

Aprender a ser moderado é a essência do bom senso e da verdadeira sabedoria. No entanto o homem consegue descobrir processos e desenvolver métodos de fuga à moderação.

Também leio livros, muitos livros: mas com eles aprendo menos do que com a vida. Apenas um livro me ensinou muito: o dicionário. Oh, o dicionário, adoro-o. Mas também adoro a estrada, um dicionário muito mais maravilhoso.

Para agradar aos homens é preciso professar o que cada um desses homens repudia e odeia na sua vida secreta.

Não se ensina aquilo que se quer; ensina-se e só se pode ensinar aquilo que se é.

Reprovar é sinônimo de expulsar, negar, excluir. É a própria negação do ensino.

O conhecimento da natureza humana é o princípio e o fim da educação política.

Só depois de praticadas, é que as faltas nos ensinam como podiam facilmente ter sido evitadas.

É sempre bom aprendermos, mesmo com os nossos inimigos; raramente é bom arriscarmo-nos a instruir, mesmo os nossos amigos.

A educação é responsabilidade dos pais, ensino é responsabilidade dos professores, a aprendizagem depende do desejo do aluno.

Vou ensinar uma coisa sobre o amor para você.
Claro que há exceções para o que vou dizer, mas são exceções, não a regra.
O amor, apesar do que dizem, não vence tudo.
Ele nem mesmo costuma durar.
No final, as aspirações românticas da nossa juventude, são reduzidas a ao que pode dar certo.

O desejo que move os poetas não é ensinar, esclarecer, interpretar. O desejo que move os poetas é fazer soar de novo a melodia esquecida.

Fomos contagiados por um vendedor de ideias que nos ensinou a não negar o que somos.
Antes desse contágo, éramos todos "normais", estávamos todos doentes. Queríamos de alguma forma
ser deuses, sem saber que ser deus é andar sobrecarregado, tenso, pesado, com o compromisso neurótico
de ser perfeito, de se preocupar com a imagem social, de dar importância vital para a opnião
alheia, de se cobrar, se punir, exigir. Perdemos a leveza do ser. Parecíamos zumbis engessados pelos nossos
pensamentos estreitos. Fomos educados para trabalhar, crescer, progredir e infelizmente
também para ser especialistas em trair a nossa essência no diminuto parêntese do tempo em que
existimos. Em que fábrica de loucura vivemos?

Porque a vida é como andar de bicicleta: quando você perde o medo, aprende, está indo muito bem e feliz... Aí Deus diz: Ok, agora sem rodinhas!