Mensagens depois de um Encontro Casual

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Que a felicidade, ainda que breve, possa ser bem desfrutada. E que as perguntas fiquem pra depois e não tenham tanta importância. Que o motivo para se estar feliz tenha o direito de ser banal. Tenha o direito de fazer chorar de rir e quando parar, começar de novo sem qualquer porquê. Que possamos fazer da gentileza uma característica mundial. Que seja nobre ser simples. Que possamos continuar errando e descobrindo como acertar na próxima. Que nossos desejos sejam livres. Que o choro ocupe menos tempo da nossa vida, molhe bem menos os nossos olhos, sufoque bem menos a nossa alma. Que o dia seguinte seja sempre um presente bonitinho embrulhado num papel convidativo. E que aqueles que não conseguem participar destas esperanças, aprendam.

Não gosto de "disse me disse", não viro a cara por fofoca, primeiro pergunto, depois dou o veredicto. Queria que as pessoas fossem assim comigo também

Triste é dedicar todo seu coração e tudo o que você tem...e depois decobrir que foi trocado por um outro alguém!

Primeiro dê valor à você, cuide de você, apaixone-se por você e somente depois que conhecer o real valor do amor, compartilhe-o com outra pessoa!

Troque seus "sonhos" por "objetivos" e depois se perdoe por ter passado tanto tempo sentado sobre as próprias mãos....

Se tem uma boa ideia, faça como Henry Ford. Faça ela acontecer mesmo contra todos e depois vá fazendo os ajustes necessários... Mas não deixe de coloca-la em ação.

Enquanto saia do estádio, depois do GreNal. Vi dois caras caminhando, lado a lado, pacificamente, cada um com a camisa de um time. Pensei nisso por que esta paz me surpreendeu. Seria melhor se não surpreendesse: esta paz deveria ser normal!

Ser livre é, primeiramente, conquistar suas próprias asas para depois saber a hora certa de levantar voo.

Confie nas pessoas até que elas lhe deem motivo para não confiar. E depois nunca mais fique de costas para elas.

(Ira Levinson, citando seu pai - Uma Longa Jornada)

Nicholas Sparks
Uma Longa Jornada

Depois de ter saído da guerra vivo (mas sem uma perna), eu resolvi voltar. Não dá pra se entregar. Nunca. Parece que eu já vi esse filme. O final é tão óbvio que chega a ficar misterioso. Ócio.

Depois querem chamar homem cafajeste de "cachorro"!
Só que não contaram que os cães são gentis, fiéis, e fazem sempre a maior festa quando te vêem depois de uma tarde afastados. Balançam o rabinho e chegam a esboçar um sorriso muito sincero. Ahhh, por favor, né! Tem muito cachorro mais fofo que muito homem por aí...

Primeiramente, o homem existe, se descobre, surge no mundo e só depois se define.

No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.

Às vezes a vida nos dá uma segunda chance, e a gente simplesmente a joga no lixo, depois de algum tempo percebemos o valor que aquela chance, aquela única chance tinha, aí corremos para ver se ela ainda está lá, mas infelizmente é tarde demais, ela foi esmagada em meio aos escombros, ou talvez tenha sido reciclada e vive em algum lugar bem distante com pessoas que a enxergaram e tiraram-na Dalí.

Estou me arrastando de volta para você
Pensou em ligar depois de beber algumas?
Porque eu sempre penso
Talvez eu esteja muito ocupado sendo seu
Para me apaixonar por outra pessoa.

As pessoas não dão valor a tua mudança..mas depois sabem criticar tua indiferença.

Sentimentos só são reais uma vez. Depois que são feridos, eles se tornam incertezas.

Depois que você se foi, tudo mudou, meu sorriso se transformou em lágrima, meus dias se tornaram iguais, cheios de tristeza e saudade, de uma pessoa que um dia me fez feliz.

Toda vez que buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, estamos desmoralizando a nós mesmos.

(André Luiz)

Chico Xavier
Sinal Verde

E eu estou de pé. Depois de uma virada em minha vida quem sabe, depois de uma chuva forte que caiu durante uns dois ou três anos. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos que batem em minha porta pedindo pra que eu os enxugue, vozes que me dizem uma mesma coisa o tempo todo como uma goteira caindo e fazendo o mesmo som. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Não quero me molhar, eu sei que não vale a pena, não por essa chuva!