Mensagens de Mulheres Elegantes
A intensa competição entre mulheres pelo masculino é influenciada pelo patriarcado ou é inerente ao instinto feminino?
Eis a questão!
O instinto materno é uma construção social ou uma característica inata das mulheres?
Eis a questão!
O "mito do instinto materno" pressupõe que todas as mulheres possuem uma inclinação inata para cuidar das crianças, porém nem todas demonstram ter esse instinto, e algumas sequer desejam ser mães.
Ao longo dos tempos, a percepção da presença do desejo autônomo nas mulheres sempre perturbou os homens, desencadeando casos de violência emocional, física e psicológica.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.
Na terceira idade, enquanto as mulheres tendem a buscar liberdade e realização pessoal após anos de responsabilidades familiares, os homens tentam se reconectar com a família, criando dinâmicas distintas, mas complementares, no casamento.
Mulheres muitas vezes permanecem insatisfeitas em casamentos por temores sociais, culturais e pessoais, temendo o sofrimento dos filhos, a solidão ou a percepção de fracasso, mesmo diante da insatisfação.
A dicotomia entre os espaços privado das mulheres e público dos homens, historicamente reforçada pelo ideal de amor romântico, perpetuou a subordinação feminina, limitando sua autonomia e consolidando a dependência da validação masculina.
Será que as mulheres desejam, de fato, abdicar do papel de "mulher fatal", frequentemente associado ao patriarcado?
A humanidade se resume nos que nem sabem direito ser homens ou mulheres.
Fazem filhos e depois não sabem fazer os meninos serem homens e nem as meninas serem mulheres.
Tudo se resume a um RESPEITO mútuo. Sem RESPEITO amor nenhum subsiste. Tanto homens ou mulheres, eles deveriam entender isso. Mas a natureza desrespeitosa de ambos, é a causa de todos os males e problemas resultante das suas desunião.
Com certeza, o respeito mútuo é a base para relacionamentos saudáveis e para a convivência harmoniosa entre as pessoas. A empatia, a compreensão e o respeito pelas diferenças são essenciais para construir uma sociedade mais justa e acolhedora.
Quando nos tratamos com respeito, abrimos espaço para o diálogo construtivo e para a resolução pacífica de conflitos. É um valor fundamental que deve ser cultivado em todas as esferas da vida.
Difícil não é viver e sim conviver. Viver cada um vive no seu quadrado ou galho e lambendo a própria bola.
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