Mensagens de Lição de Moral

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A verdadeira coragem é sempre moral. Coragem é não fugir da morte, da derrota, da humilhação.

Ética é uma verdade absoluta. Já a moral é uma variável, dependendo da cultura de cada povo...

Não devemos procurar a resposta “certa”, e sim tentar eliminar nossos erros de hoje para estarmos um pouco menos errados amanhã.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

A realidade é algo simples: se parece que é você contra o mundo, é provável que seja só você contra si mesmo.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

O segredo para uma vida melhor não é precisar de mais coisas; é se importar com menos, e apenas com o que é verdadeiro, imediato e importante.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

Estamos enfrentando uma epidemia de cegueira psicológica que faz as pessoas não enxergarem que é normal as coisas darem errado de vez em quando.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

O orgulho te ensina a ter amor-próprio, porém, o orgulho em excesso te ensina perder as pessoas!

O grande homem é aquele que traz no coração a sua riqueza na mente a sua força e nos atos a sua doçura.

Se quiser ligar o foda-se para as adversidades, primeiro você precisa se importar com algo mais importante que elas.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

Nossa crise não é mais natural; é existencial, espiritual. Temos tanta tralha e tantas oportunidades que nem sabemos mais o que realmente importa.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se

Mas é preciso acrescentar "em uma vida inteira", pois uma andorinha não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um só dia, ou um curto espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso.

Tudo em volta induz à loucura, ao infantilismo, à exasperação imaginativa. Contra isso o estudo não basta. Tomem consciência da infecção moral e lutem, lutem, lutem pelo seu equilíbrio, pela sua maturidade, pela sua lucidez. Tenham a normalidade, a sanidade, a centralidade da psique como um ideal. Prometam a vocês mesmos ser personalidades fortes, bem estruturadas, serenas no meio da tempestade, prontas a vencer todos os obstáculos com a ajuda de Deus e de mais ninguém. Prometam SER e não apenas pedir, obter, sentir, desfrutar.

Os defeitos mais perigosos, são aqueles que, com moderação, são qualidades. (Athena)

O que destrói a humanidade?

Política sem princípios;
Prazer sem compromisso;
Riqueza sem trabalho;
Sabedoria sem caráter;
Negócios sem moral;
Ciência sem humanidade;
Oração sem caridade.

Tão forte é a tradição que as gerações futuras sonharão com aquilo que elas nunca viram.

Porém, morrer para fugir à pobreza, ao amor, ou a qualquer coisa dolorosa, não é próprio de um homem corajoso, mas sim de um covarde, pois é fraqueza fugir do que nos atormenta, e um homem dessa espécie enfrenta a morte não por ela ser nobre, mas para escapar de um mal.

⁠Muitas das falhas que você vê nos outros, são seus próprios defeitos refletidos neles.

Rumi
The Rumi Collection (2005).

Das leis, da moral e dos costumes
eu sigo o que me convém.

Sou dono de mim e meu juiz,
e considerando que não estou preso,
nem internado, nem morto,
vê-se que não sou tão mal menino assim...

Refreie a sua concupiscência, amigo! Respeite os nossos velhos, a Reserva Moral da Nação.

Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico. O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe.

Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos.

O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

Fernando Pessoa
SOARES, B. Livro do Desassossego. Vol.II. Lisboa: Ática. 1982. 267p.