Mensagens de Consolo por Perda da Mae
A imbecilidade é um “dom” universal multifacetado. Mudam-se os povos, passam-se os anos e lá está ela com outra cara, com um novo cheiro, mas com a mesma substância imbecilizante.
Um dos maiores sintomas da estupidez moderna é encarar a multiplicidade de tradições religiosas como se essa fosse algo similar a um cardápio. Não se lida com as questões do espírito da mesma forma que tratamos as necessidades de nosso estômago.
Definitivamente, no mundo modernoso não existe mais o tal do bom senso, do bom e velho meio termo.
Hoje, tudo, é mais ou menos assim: ou vive-se petrificado pela rigidez de normas paridas pelas filhas da Rainha de Copas ou vive-se entregue a total degradação advinda da absoluta desordem dos nossos instintos mais baixos.
Pior! Na maioria das vezes a insensatez chega a tal nível que o desregramento é estimulado e garantido por leis com pretensões pétreas. Eis aí a última grande modinha.
Enfim, seja como for, atualmente a tal da autodisciplina, da gentiliza e do dito cujo do bom gosto não mais fazem parte do cardápio do bem viver humano.
Nosso Senhor disse que devemos ser como crianças para podermos ganhar o reino dos céus, não para sermos infantis. Não confundamos inocência com egocentrismo perene.
O fato duma pessoa discordar do que você pensa e do que você faz não significa que ela te odeia. É mais ou menos assim: amar não é bajular, tolerar não é aprovar e divergir não é discurso de ódio. Simples assim. Tão simples e sutil que somente um idiota progressista e politicamente correto é incapaz de entender essa patente obviedade.
Tudo que olhos veem, é uma mentira interpretada por nossos filtros internos, que constroem uma verdade não real.
Às vezes é preciso ser "complexo" para poder conseguir enxergar e ser capaz de dar valor às coisas mais simples...
De que adianta não ter as mãos manchadas de sangue? De que adianta a consciência limpa? De nada adianta àqueles que terceirizam as mãos e a consciência!
Me desliguei da fé evangélica quando percebi que ela me limitava a amar as pessoas. Uma religião que não me ensina a amar e aceitar as pessoas como são, não é digna de me ter nela.
Empoderamento é só uma palavra mal utilizada para justificar atitudes enervantes e, em muitos casos, pra lá de mal intencionadas.
Empoderamento [ou empoleiramento] é apenas uma palavra vazia, uma expressão não significativa que acaba sendo utilizada para justificar toda ordem de sandices impensadas, mas que, na aridez do mundo real, não preteje ninguém das investidas sombrias que espreitam a vida das almas desavisadas. Resumindo: palavras bonitas nada podem contra a maldade que está armada até os dentes e, no frigir dos ovos, apenas revelam a fragilidade presente nas ideias politicamente corretas e rudemente engajadas.
Se o sujeito se preocupa muito, muitíssimo, em ter “fortes” argumentos para defender suas crenças e convicções é porque elas são demasiadamente superficiais. Tudo que carece, que necessita da confirmação, da concordância advinda de terceiros para poder ter ares de verdade não passa duma ilusão que apenas conquista a adesão de almas sem consistência.
Perceber a realidade tal qual ela se apresenta aos nossos sentidos e procurar compreendê-la a partir de suas razões seria tão só e simplesmente o tal do realismo. Agora, quanto sentimos e reagimos a tudo a partir de imagens que nos são sugeridas por palavras extremamente carregadas de emoções epidérmicas estamos diante do dito cujo do histerismo que, no Brasil contemporâneo, é celebrado como consciência crítica. E põe crítica nisso.
O hedonismo reinante em nossa sociedade, que impregna em todas as esferas da vida contemporânea, sorrateiramente leva os indivíduos a reduzirem a sua percepção e compreensão de toda a realidade a pequenez de sua ânsia por prazeres que, inevitavelmente, acaba subvertendo toda a hierarquia dos valores e desfibrando toda a sociedade.
A discrição não apaga nossa individualidade diante da multidão. Pelo contrário. Ela nos destaca da turba e realça nossa personalidade frente a eternidade.
Poucas coisas são tão toscas quanto termos de testemunhar pessoas sem a menor experiência da vida sendo instigadas por criaturas maliciosas a julgarem as realidades que permeiam a vida da experiência e, consequentemente, serem levadas a crer [criticamente] que os “seus” juízos seriam mais sapientes do que tudo o que até então fora vivido por aqueles que tem alguma vivência dessas realidades.
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