Mensagens de Chico Chavier de Despedida
(...) Deus não vem em pessoa para abençoar, Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão. Todos nós podemos ser Anjos. A eternidade está em nossas mãos. Viva de maneira honrada, para que quando envelhecer, você possa falar só coisas boas do passado e sentir assim, prazer uma segunda vez (...)
O livre arbítrio é como o interruptor de uma lâmpada, ele dá-te o poder da escolha entre a luz e o escuro.
"Do horizonte só descem soluções para quem abraçou os problemas"
- Existe uma extrema cumplicidade entre o problema e a solução, de tal maneira que, a inexistência de um torna irrelevante a existência do outro.
Abrace com intensidade cada problema pois a solução é a real razão para a existência do mesmo.
Quem tem o dominio da mente tem dominio de si proprio
e quem tem dominio de si proprio dificilmente se desvia
das luzes da ribalta.
O sucesso e' inevitavel para quem inferioriza as dificuldades
_________________________
O fracasso e' inevitavel para quem superioriza as dificuldades.
Sempre que as oportunidades revelarem-se escassas, estimule-as elas podem estar a um passo de distancia.
Evitemos choques destrutivos e doemos o melhor de nós aos programas de ação que nos propomos a realizar, exercitando entendimento e tolerância, conscientes de que para coibir quaisquer calamidades, no terreno do espírito, a paciência é o preservativo ideal.
Não te detenhas a lamentar problemas e crises.
Se te engajaste na causa do bem, guarda-te em serviço constante e, usando paciência e amor, certamente vencerás.
De uns tempos pra cá
telefone, bicicleta
minhas saídas mais secretas
tô pensando em deixar
dê no que tiver que dar
seu amor me basta ter
pra ficar só com você
isso de uns tempos pra cá
Coisas são só coisas
servem só pra tropeçar
têm seu brilho no começo
mas se viro pelo avesso
são fardo pra carregar
Natal é o maior dos dons,
Nas celestes alegrias,
Que nos ensina a ser bons
Com Jesus todos os dias.
Natal! Barcarola em prece...
Revelação!... Maravilha!...
Na Manjedoura que brilha
Ganha a paz vida e louvor...
É a glória de Deus que desce
Envolvente, bela e pura...
E a Terra põe-se à procura
Do Reino de Luz e amor.
Cada vez que o Natal volta de novo
A contar e fulgir,
Cristo retorna ao coração do povo,
aclarando o porvir.
Natal!... O mundo é todo um lar festivo!...
Claros guisos no ar vibram em bando...
E Jesus continua procurando
A humildade manjedoura do amor vivo.
Natal! Eis a Divina Redenção!...
Regozija-te e canta renovação,
Mas não negues ao Mestre desprezado
A estalagem do próprio coração.
Aprendɑ ɑ viver dentro dɑs suɑs possibilidɑdes.
Buscɑr umɑ vidɑ de ɑpɑrênciɑs, forɑ de suɑ reɑlidɑde,
só o levɑrá pɑrɑ um ɑbismo sem voltɑ.
Construɑ ɑ suɑ vidɑ ɑos poucos,
lutɑndo ɑ cɑdɑ diɑ e extrɑindo dɑ vidɑ
o que elɑ tem de melhor – ɑ simplicidɑde.
Nina diz que, embora nova
Por amores já chorou que nem viúva
Mas acabou, esqueceu
E ela sempre se perguntava qual era o problema
Amava muito?
Sofria muito?
Sentia muito.
Vovó a colocou no colo e explicou a situação:
Amar não é problema
As pessoas são.
Não deixe se enganar mano, não vai cair maná do céu, nem pão nem peixe nem pastel, mais mande logo um cartão postal, quando chegar no nirvana.
Seis da tarde
Como era de se esperar
Ela pega
E me espera no portão
Diz que está muito louca
Prá beijar
E me beija com a boca
De paixão...
Depois de passar pela escuridão, você descobre que a luz não está no fim do túnel, a luz está em você
TAPERA ESQUECIDA
De passagem no Sertão,
Eu parei pra contemplar
A tristeza de um lugar
Esquecido num grotão.
A palavra solidão
Não descreve uma tapera
Tão deserta que coopera
Com o vil termo ruína...
A Caatinga Nordestina
Dizimada não prospera!
Na tapera eu vi sentido
D’um celeiro de lembrança
E lembrei que fui criança
Num lugar bem parecido.
Senti-me desprotegido,
Órfão de identidade
Tomado pela saudade
Do meu tempo pueril...
Retomei o meu perfil
Com certa dificuldade!
No terreiro desolado,
Um grande mandacaru,
Ao longe pés de umbu,
Pinhão na cerca trançado
Que apesar de estar florado
Parecia mais alerta
Naquela cena deserta
Como um aflito recado
De um chão desertificado
Em decadência, na certa.
Apenas um solitário
Concriz catando no mato
Na calha de um regado
Seco compondo o cenário,
O pássaro qual relicário
Trouxe-me sinal de vida.
Apressei minha partida
Um tanto impressionado
Por ali ter contemplado
A tal tapera esquecida.
SOB AVARIA
Sinto-me sendo punido,
Porque o véu da poesia
Fez de mim um ser ungido
No parnaso e na porfia
Da verve que alimenta
Os poetas de magia.
Só sendo castigo ou erro
Em minha epigenesia...
Quem sabe minha genética
Ocorreu sob avaria?
Sou como espuma-do-mar
Dispersa na maresia!
Na ruminação do tempo
Tenho buscado trazer
O fardo que me pertence
Sorrindo, pra não sofrer,
Na ordem do crescimento
Das malhas do meu tecer.
Causei ciúmes no amor
Que um dia me amou também,
A despeito dos meus versos
Procurou me ver além...
Mas restou-me a poesia
Por ser o meu único bem!
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