Mensagem para um Funcionario Destaque do ano

O diabo é um produto da invenção religiosa criado para cuidar da fraqueza da crendice humana.

Para um futuro próximo os fogos serão silenciosos e as árvores de Natal não mais existirão.

Da ignorância espiritual: “João de Deus”. Porém agora um "João do Diabo", Do seu insano espiritismo ao inferno esquizofrênico da crendice. Deus! Bem, Deus continua sendo Deus. Um Deus que o espírito do homem inventou para toda sua causa.

E, ainda dizem por aí, que o homem é a criatura perfeita de Deus, porém o homem inventou um DEUS para torná-lo perfeito. Conclui-se que DEUS e a criatura perfeita não existem.

Deus amaldiçoou todo seu povo porque comeram uma maça, mas entregou um filho para o sacrifício em benefício do mesmo povo.

Com um pouquinho mais de dinheiro, alguns amores podem dar certo, o mesmo vale para algumas amizades.

Deus como um ser imaginário não pode instalar no complexo sistema humano a verdade e a compreensão sobre o espirito, não passando apenas de um efeito alucinógeno dado pela fé.

Um plano metafísico para a imortalidade da alma e do espírito, em um discurso subjetivo capaz de cegar a intelectualidade. Imortalidade do espírito e da alma não passam de um processo da crendice, desvalor a vida terrena e hipocrisia religiosa para a humanidade.

E depois de toda a tragédia, um ilusório graças a Deus, a culpa é do homem por acomodar-se no livre arbítrio.

Para a democracia teocrática há um enorme respaldo das forças militares, onde a arma é o objeto da obsessão para tragédia da morte na forma da legalidade.

Na conferência entre deuses e demônios ficou acordada que o inferno será um paraíso.

Quando as orações não surtirem efeitos é necessário recorrer a um ser existente.

Pensar, e se falar ser prudente para que um verdade não seja engolida por outra verdade.

7 de setembro, ou tem muito sol, ou muito frio, ou um dia qualquer em que as crianças são submetidas a cantar um hino que jamais entenderão.

É necessário praticar um pouco do bem para sustentar todo o mal contra a consciência dos fracos. Portanto religiosamente, o mal se sustenta na prática do bem, em nome de Deus.

O livre arbítrio é uma concepção natural do homem, isso que não requer um endosso de Deus.

⁠A moral e o valor são o resultado das escolhas nas entrelinhas de um fatídico cotidiano.
No abismo do consciente caminham lado a lado o homem e a mulher, o amor e o ódio, o céu e o inferno, a fé e a descrença, a política e a religião como facetas de uma mesma moeda. Sobre tudo um magnífico deus e um diabo estúpido também aliados e dependentes entre si.

⁠um dia terei uma desgraça qualquer como qualquer crente fervoroso, mas eles irão associar a uma trágica falta de crença.
(A V)

⁠Não dá para associar os eventos da natura a um trágico trágico castigo dos deuses. Nada é superior aos eventos dela, que por si só se devasta e se reconstrói.

Pessoas fazem testes para trabalhar no sistema (que escolhe uns)
onde qualquer um pode trabalhar sem testes fazendo Pessoas (aos montes)

natalidade e inclusão sem exploração parcial