Mensagem para um Funcionario Destaque do ano
Não há prova definida da existência de um ser superior, tudo transcorre em um plano divino feito pelo homem, um plano religioso aliado a figuras mitológicas e santidades terrenas e a experiência disso ou daquilo é acreditar que eles existem.
Faz-se a parte que cabe fazer sozinho, porém com todo o bem feito para que possa associar a um Deus perfeito.
Na noção destemida para um livre arbítrio comoveu-se e jogou fora a eternidade em Deus, aquele que lhe deu tudo, tudo do nada
Deus sempre aparece depois de um acidente, uma catástrofe, um evento tenebroso qualquer para dar causas a algum sobrevivente. “Depois”.
O poeta precisa de um desajuste, um amor indigente, um desejo nunca saciado e por fim mal correspondido.
A nostalgia e algo característico do comportamento durante o ato religioso, um sentimento de tristeza para dar sentido de espírito concebido, diferentemente da alegria abundante ou da força do riso, diferente do aconchego da família ou do encontro entre amigos.
Moral não é repressão ou liberdade, mas aquela decisão que se toma diante de um freezer de sorvete em que estou sozinho e se devo pagar ou não quando ninguém está olhando.
A religião é um meio pelo qual se tenta produzir seres humanos passivos em uma perspectiva daquilo que talvez não aconteça: o milagre e a salvação para uma vida cósmica após uma vida terrena. Os processos promovem a inércia e o medo de um Deus vingador e punitivo em conformidade com o estado de pobreza; o surrealismo da forma de vida humana.
O homem criou um Deus e fez dele a sua imagem. Deus, o Deus perfeito mesmo é aquilo tudo que o homem é.
VIDA APÓS A MORTE: Inspiração surreal. Inatingível. Instinto religioso. Compaixão cega por um Deus metafísico. Vingança da vida plena terrena. Monstruosidade. Paixão primitiva. Ócio. Inércia. Medo do fraco. Luta de sobrevivência contra a inteligência. Ataque hostil a vida. Triunfo dos cristianistas. Ideia charlatanista. Sombra da noite calma. Moral antinatural. Preceitos canônicos. Razão doentia. Ruína humana. Evidência empírica. Convenção do diabo.
Difícil discernir a virtude na religiosidade. A crucificação de um filho é o êxtase do egoísmo, paixão condicionada para as causas impossíveis, simbologia para todas as alienações do bem por causas da maldade. Alguém morre alguém mata e isso é bom. Deus é bom.
A fala do líder controla a voz do outro. De repente o outro é qualquer um, que não preenche requisitos básicos sociais. Se o outro em seu modo de dizer não servir ao líder, a experiência tão pouco tem valor.
A ciência identificou uma explosão para as causas do mundo, da religião surgiu um Deus imaginário para as mesmas causas.
Em estado de desalento, dor e perda há sempre um Deus desumano. O homem está situado entre o céu e o inferno, entre os poderes de Deus criador da fortaleza e da ruína, “Deus é a essência do amor contida na pequenez humana”. Ao mesmo tempo em que Deus aparenta um viés desse amor.
A morte de um filho para a salvação da humanidade, que não está salva de nada, é no mínimo imprudente, pela falta de perícia de um pai onisciente.
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