Mensagem para um Funcionario Destaque do ano

Cerca de 275104 frases e pensamentos: Mensagem para um Funcionario Destaque do ano

⁠ "A vida é simples, as pessoas que não são. O indivíduo modifica o ambiente, o ambiente modifica o indivíduo"

Inserida por alan133

⁠Depois de uma noite cercada de sonhos e pesadelos, chega a hora de despertar para o amanhã

Inserida por dsn_camarozeze_360

⁠As aparências não enganam mais senão ao próprio enganador. Ele acredita tanto que vive num patamar bem acima da realidade que não mais importa a sensatez de um equilíbrio emocional e financeiro. A verdadeira preocupação é com o que menos importa: O que pensam ou não de nós mesmos. Eu prefiro ouvir minha própria consciência.

Inserida por tom_nascimento

⁠Aprenda a suportar a solidão de cada derrota para que possa desfrutar desta mesma solidão quando saborear o gosto da sua vitória.

Inserida por tom_nascimento

⁠Aprenda com a classe política. Alguém só vai te apoiar nesta vida em troca de alguma coisa. No máximo seus pais, seus irmãos, sua esposa e seus filhos estarão do seu lado nos momentos difíceis. Tenha certeza que todos seus amigos estarão próximos quando forem momentos de celebração.

Inserida por tom_nascimento

⁠“Uma coisa é certa em nossos corações, nada acontecerá que Deus não tenha decidido.”

Ministério Resgate
Unção e Legado

⁠A vida não é filme, você não entendeu?
De todos os seus sonhos, não restou nenhum...

Inserida por caue_cecato

Infelizmente, o dinheiro não ajuda com o que mais desejo na vida: compreender este mundo. Ele compra livros, experiências, até algum tempo... mas não me dá respostas. E quanto mais vejo, mais confuso tudo parece. As coisas se repetem, os erros se acumulam, e as certezas se dissolvem diante do caos disfarçado de rotina.

Talvez o erro esteja justamente em esperar sentido de algo que nunca prometeu lógica. O mundo não se organiza para agradar nossa compreensão. Ele apenas é. A natureza segue, indiferente. A dor acontece, com ou sem motivo. O amor chega e vai, sem roteiro. O mundo não se curva à nossa busca por sentido.

Mas mesmo assim, eu não consigo apenas aceitar. Não sei viver na superfície. Sinto que preciso ir além, aprofundar, mergulhar mesmo sem saber se há fundo. Porque há um tipo de alma que não se satisfaz com o raso, que precisa tocar o enigma, mesmo que isso custe paz.

Talvez eu nunca compreenda. Mas ainda assim, eu preciso tentar.⁠

Inserida por italo0140

⁠Há momentos que precisamos apenas de uma mão para nós tirar de lugares que não deveríamos ter chegado.

Inserida por heverton_nascimento

⁠É vagabundagem? Talvez. Flanar é a distinção de perambular com inteligência. Nada como o inútil para ser artístico.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠Apega-te à tua verdade, não à que o mundo impõe, mas àquela que pulsa no silêncio quando estás só. Essa verdade íntima, que resiste mesmo nas noites mais longas, é a chama que não se apaga. Nela habita tua essência mais pura, e quem se ancora em si mesmo, por mais que o vento sopre ou as marés mudem, nunca se perde.

Inserida por italo0140

Por todo este tempo, eu vivi... respirei, caminhei, cumpri os dias como quem atravessa paisagens sem se deter nelas. Estive presente, mas não inteiro. Fiz o que se esperava, sorri quando era preciso, calei o que gritava por dentro. E, ainda assim, algo sempre faltava.

Agora entendo: eu vivi, sim… mas nunca tive uma vida que fosse verdadeiramente minha. Nunca abracei meus próprios desejos sem medo. Nunca me permiti ser, apenas ser, sem me moldar ao olhar dos outros.

Talvez, só agora, ao reconhecer essa ausência, eu comece a construir o que é meu... um caminho onde viver não seja apenas existir, mas pertencer a mim mesmo. E nisso, finalmente, pode nascer uma vida.

Inserida por italo0140

⁠A Visão de Sofia

Era ela.

Sofia…

Surgiu como uma aparição entre os sinos e os cascos.

A carruagem era dourada, mas ela… ela flutuava.

Seus olhos não pousaram sobre mim —

estavam além do mundo.

Ela voava, sim. Eu juro.

Saltou da carruagem como quem desfaz a matéria.
Não tocava o chão.

Era um anjo?
Era uma ave?
Era a Espanha inteira me chamando ao trono?

…Ou apenas o amor que nunca tive, me despindo de toda razão?

Eu gritei seu nome. Mas minha voz era vento.

Os cavalos corriam.
Os criados riam.

E ela — Sofia! — atravessava o ar como uma promessa que nunca se cumpre.

Ela me viu?
Ela sabia?

Ou fui apenas mais um vulto aos seus pés de nuvem?

…Meus pés, sim, ainda estavam na lama.
Mas a alma… a alma já era pássaro.

Inserida por EvandoCarmo

⁠É destino do homem rezar, pedir o auxílio do desconhecido para o bem e para o mal, é sina deste pobre animal, mais carregado de trabalho que qualquer outro bicho da terra ou do mar, ter medo e desconfiar das próprias forças.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

LABIRINTO

Andei sem rota,
batendo na porta
que não se abria.

Meu medo sumiu.
Perdi a razão.
Neguei ao oráculo
meu sangue e perdão.

A musa Ariadne
se esqueceu de mim.
Não veio ao encontro
marcado no fim —
no fim da viagem,
da tola miragem
que venderam pra mim.

Eu sei que estou
perdido no caos,
no vácuo do mundo,
sem paz ou redenção.

Sou homem, sou tolo,
vestido de púrpura,
coroa de espinho,
ferida divina,
forjada do barro
que volta ao chão.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Não há terra onde prospere como nesta a flora dos sem-ofício e dos parasitas que não trabalham. Esses sujeitinhos vestem bem, dormem bem, chegam a ter opiniões, sistema moral, ideias políticas. Ninguém lhes pergunta a fonte inexplicável do seu dinheiro.

João do Rio
A alma encantadora das ruas (1908).
Inserida por PensamentosRS

⁠Se eu pudesse saber o quanto de mim ainda vive em você... Se seu coração ainda pulsa diferente quando escuta aquela música, se sua pele ainda lembra o toque que só existia entre nós. O amor que tivemos não foi desses que o tempo leva com o vento... foi daqueles que se cravam na alma, que doem mesmo depois de tanto silêncio. Às vezes me pergunto se você também fecha os olhos e se perde nos mesmos instantes que ainda moram em mim. Porque, mesmo longe, mesmo depois, há amores que nunca dizem adeus... apenas se escondem onde ninguém mais vê.

Inserida por italo0140

⁠Jadeilson

Meu irmão não é especial.
Não tem nenhuma virtude fora do comum.
Não brilha nas rodas,
não encanta multidões,
não coleciona diplomas.

Mas é um homem.
E isso, hoje, já é raro.

Homem no gesto firme,
no que acredita,
no que não negocia.

Rude, às vezes seco.
Mas nunca falso.
Nunca curvado ao que dizem
ou ao que esperam dele.

Ama suas escolhas,
como quem sabe o peso que é
carregar a própria vida
sem fazer dela espetáculo.

Eu, mais novo,
olho pra ele com admiração quieta.
Não por heroísmo,
mas por coerência.
Por resistir, mesmo no erro,
com a dignidade dos que não fingem.

Jadeilson não precisa saber
que escrevo isso.
Ele não liga pra palavras bonitas.
Mas o que sinto por ele
é mais velho que a palavra.
É afeto de sangue.
É respeito de silêncio.
É amor —
sem precisar dizer.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Eu sou burro, dizem.
Não aprendi a ser hipócrita.
Não sei sorrir com o fígado doendo,
nem elogiar quem me envergonha.

Nasci torto pra esse mundo liso,
onde a esperteza é se calar,
e a virtude é caber na média.
Não sei me vender.
Não sei bajular.
Não sei.

Só sei ser inteiro.
E isso, hoje, é burrice.

Vejo os que vencem —
sabem o tom, a pose, o disfarce.
Sabem dizer sim sem concordar.
Sabem pedir desculpas sem culpa,
elogiar sem respeito,
defender sem acreditar.

Eu não.
Eu sangro na frente de todos,
falo o que penso,
perco amigos,
perco oportunidades,
perco o conforto.

Mas durmo.
Durmo sabendo quem sou.
E isso, talvez, seja o que ainda me mantém
vivo — mesmo fora do rebanho.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Nada me inspira mais do que a raiva. Não essa raiva histérica, superficial, que grita sem saber por quê. Falo da raiva que nasce do abuso, da injustiça cotidiana, do silêncio imposto aos que ainda têm alma. A raiva que surge quando vejo gente boa sendo engolida por um sistema que premia a mentira, que endeusa o disfarce, que trata a hipocrisia como virtude social.

A indignação me dá vida. Me acorda. Me empurra pra escrita. Não sou movido a paz interior, nem a frases de autoajuda. O que me move é o desconforto. O que me guia é a vergonha de ver o mundo como está e fingir que está tudo bem. Eu não me adapto, não consigo. E não quero.

Escrever, pra mim, não é florescer: é rasgar. É reagir. É cuspir de volta o que me enfiaram goela abaixo. Minha arte não é gentil — é necessária. É a forma que encontrei de não enlouquecer. Porque se eu me calar, se eu aceitar, se eu sorrir junto, aí sim estarei perdido. A raiva me lembra que estou vivo. A indignação me prova que ainda sinto. E enquanto isso durar, ninguém vai me domesticar.

Inserida por EvandoCarmo

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