Mensagem para Elogiar Homem
"Amizades poesias" não morrem...
Eternizam em chuvas de letras, em sol flamejante de folhas amarelas, em nacos dos cinzas do dia, que jorram versos e compadecem em cintilantes piruetas de frases expostas ao vento, à lua, ao final feliz de um conto que, uma vez descrito, para sempre encantado, para sempre, "final feliz"!
Só tinha aquele sonho do encontro...
Encontrar alguém: sem muito documento, sem burocracia, sem endereço de luxo, sem testamento, sem julgamento, sem banalidades, com espírito e corpo aventureiros, atrevimento no olhar, aconchego nas pálpebras, leveza na voz, sedução na língua, fotografia no rosto, intelectualismo nas vísceras, alma de poesia e sonhos de versos e melodias...
Atirar-se no colo do amor que faz os pés saírem do chão e faz o chão simplesmente desaparecer, ondas de arrepios e "querências" constantes de sempre mais uma vez e de novo quando se vê!
Desconversei...
Queria tagarelar!
Me confundi, estranhei...
Não pensei e vazei, em lágrima muda!
Rimei um duo bem no meio de nós e compus uma ausência...
Estava parada e tinha uma janela, sem vento, pensei:
-Quente, preciso lavar-me, mas, ausente, sem colo, me restringi a pensar. Só peguei papel, caneta e fui lá fora saudar, o que poderia fazer em mim, um par e um versinho de amor, só pra acolher meu solo num violão imaginário, com uma canção triste e desarranjada, sem coro, sem sopro, só com vela acesa e minha estranheza com essa imensidão de versos que, não pulavam para o amarelo da folha estagnada em minhas mãos, presos em torrentes, o coração e arquivados na memória, desde então!
Soltar os cadarços às vezes nos faz cair na real desse surrealismo que insiste nos esfregar na "cara", enfiar nos gostos dos desgostos e desfazer "nós" nas andanças desse subordinado todo!
Tem que fazer um nó cego, caso não queira judiar dos próprios pisões e machucar os próprios pés nessas retas de curvas incertas.
Usar um bom tênis, não significa estar bem calçado, significa boas estatísticas de jornada.
Os pés têm que associar o descaso do cansaço e fazer manutenção frequente enquanto ladeira tiver de subir ou descer, vencer e só esmorecer no chão frio do banheiro no dia seguinte do tédio...
Sou meio lua...
Meio dia "sua", meio dia minha, nos vãos sou casulo e nos intervalos faço-me entrelinhas...
Sou assim "nova", inovando o que dá, sou perseverança pura na "minguante" amuar, sou "cheia" que só, até extravasar, ir além, transbordar, rápido, devagar, cansar, parar, respirar, tomar fôlego e crescer, "crescente" até a fase mudar.
Sou a lua do sol, a lua do luar, a moça de fases e pairo sempre no vento que, por si, me faz pairar, que, para sempre serei a "nova" que nem "minguante" cansa, nem "cheia" estoura e "crescente" segue destino a sonhar!
O dia foi encostando naquela montanha e um sol sorrindo veio invadindo...
Não dá pra controlar alguns pensamentos, mas dá pra ocupá-los com um pouco de ânimo, isso depende de nós, nos incentivarmos a radiarmos e fazermos farol em nosso penhasco de dentro.
À vida está sempre em torno de tudo o que nos habilita bons motivos, boas novas... Não tem que se afogar na primeira poça, debruçar no primeiro muro e não tem que quebrar a cara se alguns vãos não estiverem sendo preenchidos, tem que se abraçar com o melhor abraço e apertar os “nós” da garganta; e que dê o primeiro grito, quem o tiver para gritar!
À vida é um sopro, faz valer a fúria de alguns ventos e o desenho quente do sol esboçado em nossas costas!
O silêncio reatou-me aos laços de infância, de pequenezes que fazem falta...
O silêncio que trago, carrega uma voz mansa, de menina que dança com ritmo inventado, de sobriedade invadida por estampas de borboletas, de brilho de girassol, de nuances sem destino.
A menina que sacode o silêncio, perpetua leveza, en(canta) com a penumbra do crepúsculo e ensurdece como a dama do mar, embala um som que enfeitiça esse silêncio, que jaz, eterno naqueles dias de ventos, desses varais da vida!
Se o ar faltar, faço balanço com a brisa...
Danço mudo pelas ruas...
Dou nó na correnteza e me atiro nas nuvens desse abismo em pedras, em flores!
À mentira, não tem só as pernas curtas, como os braços e as feições também...
Com mentira, não tem como abraçar forte, não dá pra doar colo quente, não dá pra sorrir com alma, não dá pra enfeitar os olhos com amor, não dá pra chorar sufocando!
À MENTIRA é um vespeiro em maremoto, que destrói com dor em poucos segundos, que arranca meio mundo um coração inteiro, sangrando, em p-a-r-t-e-s, pequenas!
E se der vontade voAR...
ARborize-se e permita os pássaros aninharem-se, logo, à procura de comida, voARão e sua mente também!
Quando o dia começa sem sol, na verdade, ele ainda está, no céu da lua, namorando, entrelaçando e refletindo de forma poética nossos corações lá de cima. À lua saudosa, não o terá assim, que “ele” entrar na cena de nossas vidas, “ela” é ciumenta e faz noite chover!
Um dia de sol ou sem sol, é pura contemplação, o que prevalece é a nossa constância de vida, nosso sabor escandaloso pelos aperitivos, pelos doces e amargos...
Façamos lua, sejamos sol, embaralhamos sol e lua e percebemos que basta dançarmos em nossos próprios pensamentos que, coisas acontecem...
Faz verão nas flores de dentro, outono nas folhas desamparadas, inverno no tédio e muita primavera no impulso entre tomar fôlego e à próxima respiração!
Não tem como ficar estagnado assistindo o filme de terror real passando na tele(visão) dos nossos olhos...
Não tem como encher de cobertores o frio das ruas, se não aquecemos os próprios corações e não mutilamos à frieza de nossa alma.
Não tem como calar, quando o grito é mais forte que o próprio desamparo...
Tem que libertar as obediências, deixá-las obedecer os vácuos estreitos e alargar os instintos!
Tem que deixar, fazendo acontecer melhores oportunidades, pois elas não se fazem sozinhas e não caminham sem estar lado a lado à sensata lucidez, ainda que seja, desconfortavelmente doida e doída!
Silêncio que faz jorrar confissões em um penhasco de palavras mudas e um nudismo de sensações acentuadas...
Deleito-me em serenidade!
Sintetizando a conquista do dia a dia, torna-se o amor mais aprazível e esse respeito mútuo enlaça e embebe o que muitos desconhecem...
Amor, assim por dizer, o AMOR!
Aportei nos espaços:
"alma e coração.
Retorno quando, à tempestade de bons ventos limitarem...
"Sou"momento brisa, não devo abandonar o cais e o porto que me "segura"!
Nunca perca as esperanças... Jesus é a Esperança que você precisa. Entregue-se a Ele! E viva com a esperança de que este mesmo Jesus, virá outra vez, te buscar.
Porque no amor perder é sinonimo de ganhar.
E o engraçado é que só sabe disso quem se atreveu a amar.
Coloque neste porta-retrato as lembranças que ainda virão,
as amizades que você conquistará,
as emoções que estão por vir.
Coloque os projetos que você realizará,
a viagem dos seus sonhos,
o próximo carro.
Assim, toda vez que você olhar este porta-retrato, saberá que estamos sempre em busca de algo melhor, como tenho certeza que 2014 será para todos nós.
Ser esposa
É o começo de tudo, é ter paciência, sabedoria, é crescer junto , lutar ,vencer estar sempre disposta a arrumar a cuidar, é como se encontra em outra parte é sua outra metade. o amor verdadeiro ultrapassa barreiras, dificuldades, seguir juntos e se amam de verdade . Isso é tudo , amor
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