89 mensagens para celebrar o Dia do Enfermeiro đ©ș
â Chamamos de profissĂŁo aquilo que as pessoas fazem por dinheiro. Aquilo que as pessoas fazem, mesmo sem remuneração justa, eu chamo de caridade laboral.
â Nosso melhor recurso, para assistir o maior nĂșmero de pessoas, no menor tempo possĂvel e no momento que eles mais precisam.
@fernandosamu192.
HĂĄ ciĂȘncia naquilo que fazemos, sim, mas tambĂ©m hĂĄ hĂĄbito, intuição e, Ă s vezes, simples adivinhação. A lacuna entre o que sabemos e o que buscamos persiste. E essa lacuna complica tudo o que fazemos.
Considera-se saĂșde e doença como um Ășnico processo que resulta da interação do homem consigo mesmo, com outros homens na sociedade e com elementos biĂłticos e abiĂłticos do meio. Esta interação se desenvolve nos espaços social, psicolĂłgico e ecolĂłgico, e como processo tem dimensĂŁo histĂłrica... A saĂșde Ă© entendida como o estado dinĂąmico de adaptação mais perfeita possĂvel ĂĄs condiçÔes de vida, em dada comunidade humana, num certo momento da escala histĂłrica... A doença Ă© considerada, entĂŁo, como manifestação de distĂșrbios de função e estrutura decorrentes da falĂȘncia dos mecanismos de adaptação, que se traduz em respostas inadequadas aos estĂmulos e pressĂ”es aos quais os indivĂduos e grupos humanos estĂŁo continuamente submetidos nos espaços social, psicolĂłgico e ecolĂłgico.
O modo Enfermeira (o) de ser...
Enfermeira (o) nĂŁo anda, DEAMBULA.
NĂŁo fuxica, FAZ ANAMNESE.
NĂŁo incha, tem EDEMA.
NĂŁo tem coceira, tem PRURIDO.
NĂŁo se apega, ESTABELECE VĂNCULOS.
NĂŁo fica doente, MANIFESTA SINAIS/SINTOMAS.
NĂŁo conversa, ESTABELECE COMUNICAĂĂO VERBAL.
NĂŁo Ă© legal, Ă© HUMANIZADA.
NĂŁo trabalha, EXECUTA HABILIDADE COGNITIVA TEĂRICO â PRĂTICA.
NĂŁo briga, DIVERGE COM FUNDAMENTAĂĂO.
NĂŁo ouve, AUSCULTA.
NĂŁo beija, COMPARTILHA MICROBIOTA DA CAVIDADE ORAL.
NĂŁo impĂ”e, EXERCE LIDERANĂA.
NĂŁo bebe, faz INGESTA ETĂLICA.
NĂŁo encosta, CONTAMINA.
NĂŁo organiza, SISTEMATIZA.
NĂŁo arrota, apresenta ERUCTAĂĂO.
NĂŁo ampara, oferece SUPORTE EMOCIONAL.
NĂŁo dĂĄ remĂ©dios, ADMINISTRA MEDICAĂĂES.
NĂŁo joga fora, DESPREZA.
NĂŁo usa camisinha, usa MĂTODO CONTRACEPTIVO DE BARREIRA.
NĂŁo limpa com ĂĄlcool, faz ANTISSEPSIA ou DESINFECĂĂO.
NĂŁo Ă© saudĂĄvel, MANTĂM HOMEOSTASIA CORPORAL.
NĂŁo trabalha junto, trabalha em EQUIPE.
NĂŁo trata, CUIDA.
NĂŁo gosta do que faz, AMA!
A enfermeira
Passas na vida estranha, desconhecida,
Espalhando de mĂŁos cheias a piedade.
Fostes talvez entre todas as escolhidas
Na sublime missĂŁo de caridade.
Es o anjo de amor e de bondade
Raios bendito e da felicidade
Aos que esperam um gesto de Jesus.
Ăs a irma esposa e mĂŁe no pensamento.
Dos que em ti confiam e esperam até
Suave balsamo , para seu tormento.
E o continuarĂĄs espargindo alento
Dando conforto, amor e muita fé.
Aos qe buscam a ti no sofrimento.
Ao meu querido e inesquecivel amor
uma simples lembrança do tempo em que andava na minha escola Ana Nery.
4 de Novembro de 1944
Enfermeira do amor
Cuida do amor, como o jardineiro da flor
Cuida do bem, assim como ninguém.
Paciente e contente, sempre cuida da gente
Nos separa da dor, faz do Ăłdio o amor
Cuida de mim, cura minha dor
Medicina do bem, enfermeira do amor.
Viva a vida quando vocĂȘ a tiver. A vida Ă© um presente maravilhoso - nĂŁo hĂĄ nada de pequeno nisso.
O mesmo paciente que grita e maltrata com palavras um(a) enfermeiro(a) dedicado a sua profissão, é o mesmo paciente que grita e maltrata com palavras o(a) médico, o(a) fisioterapeuta, o(a) nutricionista, o(a) odontologista... e principalmente seus familiares!!!
â
Enfermeira, Traga-me um Soneto
Enfermeira, traga-me um soneto,
com 14 versos e um café às quatro.
Que trate a nostalgia com afeto
e cubra de rima o que foi abstrato.
Traga-me estrofes com gosto de volta,
com perfume de rosa esquecida.
Com um toque de infĂąncia solta
e uma leve ironia bem-vivida.
Me injete lembranças no braço esquerdo,
o do coração, o mais sincero.
Anestesie a ausĂȘncia com palavras,
antes que meu peito fique mais severo.
Prescreva:
1 abraço, 2 olhares desviados,
e se possĂvelâŠ
um entrelaçar de dedos inesperado.
Enfermeira, Traga-me uma Rosa
Enfermeira, traga-me uma rosa,
mesmo que murcha, mesmo cansada.
Que cure a espera silenciosa,
guardada no banco de trĂĄs da estrada.
Traga-me pétalas com cheiro de volta,
com poeira de lembrança antiga.
Com espinhos que o tempo solta
e um pouco de vida que ainda abriga.
Me aplique no peito uma esperança lenta,
que floresça mesmo sem primavera.
E me diga que amor, quando é de criança,
guarda raĂzes que o tempo espera.
Prescreva:
1 promessa cumprida,
2 sorrisos tĂmidos,
e se possĂvelâŠ
um quintal para a rosa, mesmo sem vida.
TĂtulo: Enfermeira, Traga-me um CafĂ©
Enfermeira, traga-me um café,
Ă s quatro, na mesa de sempre.
Que aqueça a alma como só ele é
e adoce a saudade discretamente.
Traga-me goles com gosto de antes,
com cheiro de tarde tranquila.
Com a calma dos olhares distantes
e a pressa de quem ainda vacila.
Misture no açĂșcar um pouco de coragem,
para que o coração não trema tanto.
E sirva junto um pedaço de passagem,
da estrada que encurta o meu encanto.
Prescreva:
1 xĂcara cheia,
2 cadeiras frente a frente,
e se possĂvelâŠ
que ela chegue antes da gente.
Enfermeira, Traga-me um Sorriso SarcĂĄstico
Enfermeira, traga-me um sorriso sarcĂĄstico,
com a dose certa de charme e ironia.
Que confunda meu juĂzo drĂĄstico
e me faça rir na própria agonia.
Traga-me falas rĂĄpidas e leves,
com desvios de olhar calculados.
Com pausas que sĂŁo como breves
silĂȘncios, mas nunca calados.
Me vacine contra essa tagarelice
que me prende mais que o perfume dela.
E, se sobrar, me cure do feitiço
de achar graça em cada novela.
Prescreva:
1 deboche bem medido,
2 risos que nĂŁo se evitam,
e se possĂvelâŠ
um âte queroâ que eu acredito.
â
Enfermeira, traga-me uma promessa,
daquelas que o tempo nĂŁo apaga.
Que chegue tarde, mas não esqueça,
e que a memĂłria ainda traga.
Traga-me um pacto costurado de infĂąncia,
com laços frouxos, mas firmes no peito.
Com a leveza de quem tem constĂąncia
e a coragem de reescrever o feito.
Aplique-me uma dose de palavra cumprida,
mesmo que o relĂłgio nĂŁo colabore.
E me diga que dĂvida, quando Ă© sentida,
se paga mais com gesto do que com flores.
NĂŁo prescreva, mas me dĂȘ:
1 abraço sem pressa,
2 olhares de quem acredita,
e se possĂvelâŠ
um âlogo te vejoâ que nĂŁo demore uma vida.
â TĂtulo: Enfermeira, Traga-me o Ăltimo CapĂtulo
Enfermeira, traga-me o Ășltimo capĂtulo,
com cheiro de estrada e rosa cansada.
Que comece num cafĂ© tĂmido e simples,
e termine na palma da mão entrelaçada.
Traga-me lembranças na medida certa,
sem exagero, mas sem economia.
Com o calor de uma promessa aberta
e o sabor agridoce de melancolia.
Aplique-me um gole daquilo que cura
mesmo sem tirar a cicatriz do peito.
E, se der, me empreste a ternura
de quem sabe que amor também é defeito.
Prescreva:
1 rosa plantada,
1 xĂcara ainda morna,
1 sorriso debochado,
1 promessa sem hora.
E se possĂvelâŠ
o silĂȘncio breve de dois que se entendem,
mesmo sem dizer nada.
o presente Ă© um presente.
Infelizmente⊠mente!
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