89 mensagens para celebrar o Dia do Enfermeiro đŸ©ș

⁠Chamamos de profissão aquilo que as pessoas fazem por dinheiro. Aquilo que as pessoas fazem, mesmo sem remuneração justa, eu chamo de caridade laboral.

Inserida por marislei

⁠Nosso melhor recurso, para assistir o maior nĂșmero de pessoas, no menor tempo possĂ­vel e no momento que eles mais precisam.
@fernandosamu192.

Inserida por EnfEduardoFernando

HĂĄ ciĂȘncia naquilo que fazemos, sim, mas tambĂ©m hĂĄ hĂĄbito, intuição e, Ă s vezes, simples adivinhação. A lacuna entre o que sabemos e o que buscamos persiste. E essa lacuna complica tudo o que fazemos.

Atul Gawande
Complications: A Surgeon's Notes on an Imperfect Science (2002).
Inserida por pensador

⁠“Cuidemos de nós mesmos, para que assim possamos cuidar das outras pessoas”

Inserida por HigorBueno

Anatomia Humana é a chave para destrancar o corpo e o conhecimento é o tesouro que se descobre.⁠

Inserida por delsousa077

Considera-se saĂșde e doença como um Ășnico processo que resulta da interação do homem consigo mesmo, com outros homens na sociedade e com elementos biĂłticos e abiĂłticos do meio. Esta interação se desenvolve nos espaços social, psicolĂłgico e ecolĂłgico, e como processo tem dimensĂŁo histĂłrica... A saĂșde Ă© entendida como o estado dinĂąmico de adaptação mais perfeita possĂ­vel ĂĄs condiçÔes de vida, em dada comunidade humana, num certo momento da escala histĂłrica... A doença Ă© considerada, entĂŁo, como manifestação de distĂșrbios de função e estrutura decorrentes da falĂȘncia dos mecanismos de adaptação, que se traduz em respostas inadequadas aos estĂ­mulos e pressĂ”es aos quais os indivĂ­duos e grupos humanos estĂŁo continuamente submetidos nos espaços social, psicolĂłgico e ecolĂłgico.

Inserida por MaklinaAlmeida

O modo Enfermeira (o) de ser...

Enfermeira (o) nĂŁo anda, DEAMBULA.
NĂŁo fuxica, FAZ ANAMNESE.
NĂŁo incha, tem EDEMA.
NĂŁo tem coceira, tem PRURIDO.
Não se apega, ESTABELECE VÍNCULOS.
NĂŁo fica doente, MANIFESTA SINAIS/SINTOMAS.
Não conversa, ESTABELECE COMUNICAÇÃO VERBAL.
NĂŁo Ă© legal, Ă© HUMANIZADA.
Não trabalha, EXECUTA HABILIDADE COGNITIVA TEÓRICO – PRÁTICA.
Não briga, DIVERGE COM FUNDAMENTAÇÃO.
NĂŁo ouve, AUSCULTA.
NĂŁo beija, COMPARTILHA MICROBIOTA DA CAVIDADE ORAL.
NĂŁo impĂ”e, EXERCE LIDERANÇA.
Não bebe, faz INGESTA ETÍLICA.
NĂŁo encosta, CONTAMINA.
NĂŁo organiza, SISTEMATIZA.
Não arrota, apresenta ERUCTAÇÃO.
NĂŁo ampara, oferece SUPORTE EMOCIONAL.
NĂŁo dĂĄ remĂ©dios, ADMINISTRA MEDICAÇÕES.
NĂŁo joga fora, DESPREZA.
Não usa camisinha, usa MÉTODO CONTRACEPTIVO DE BARREIRA.
Não limpa com álcool, faz ANTISSEPSIA ou DESINFECÇÃO.
NĂŁo Ă© saudĂĄvel, MANTÉM HOMEOSTASIA CORPORAL.
NĂŁo trabalha junto, trabalha em EQUIPE.
NĂŁo trata, CUIDA.
NĂŁo gosta do que faz, AMA!

A enfermeira

Passas na vida estranha, desconhecida,
Espalhando de mĂŁos cheias a piedade.
Fostes talvez entre todas as escolhidas
Na sublime missĂŁo de caridade.

Es o anjo de amor e de bondade
Raios bendito e da felicidade
Aos que esperam um gesto de Jesus.

És a irma esposa e mãe no pensamento.
Dos que em ti confiam e esperam até
Suave balsamo , para seu tormento.

E o continuarĂĄs espargindo alento
Dando conforto, amor e muita fé.
Aos qe buscam a ti no sofrimento.


Ao meu querido e inesquecivel amor
uma simples lembrança do tempo em que andava na minha escola Ana Nery.

4 de Novembro de 1944

Enfermeira do amor

Cuida do amor, como o jardineiro da flor
Cuida do bem, assim como ninguém.
Paciente e contente, sempre cuida da gente
Nos separa da dor, faz do Ăłdio o amor
Cuida de mim, cura minha dor
Medicina do bem, enfermeira do amor.

Viva a vida quando vocĂȘ a tiver. A vida Ă© um presente maravilhoso - nĂŁo hĂĄ nada de pequeno nisso.

O primeiro requisito de um hospital Ă© que ele jamais deveria fazer mal ao doente.

⁠Existem enfermeiros que deveriam ser fiscais porque vivem procurando erro dos outros.

Inserida por Diego07

⁠Gratidão não é obrigação, mas reconhecimento pelo merecimento conquistado.

Inserida por PoetaFernandoMatos

O mesmo paciente que grita e maltrata com palavras um(a) enfermeiro(a) dedicado a sua profissão, é o mesmo paciente que grita e maltrata com palavras o(a) médico, o(a) fisioterapeuta, o(a) nutricionista, o(a) odontologista... e principalmente seus familiares!!!

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Enfermeira, Traga-me um Soneto




Enfermeira, traga-me um soneto,
com 14 versos e um café às quatro.
Que trate a nostalgia com afeto
e cubra de rima o que foi abstrato.




Traga-me estrofes com gosto de volta,
com perfume de rosa esquecida.
Com um toque de infĂąncia solta
e uma leve ironia bem-vivida.




Me injete lembranças no braço esquerdo,
o do coração, o mais sincero.
Anestesie a ausĂȘncia com palavras,
antes que meu peito fique mais severo.




Prescreva:
1 abraço, 2 olhares desviados,
e se possível

um entrelaçar de dedos inesperado.

Enfermeira, Traga-me uma Rosa

Enfermeira, traga-me uma rosa,
mesmo que murcha, mesmo cansada.
Que cure a espera silenciosa,
guardada no banco de trĂĄs da estrada.

Traga-me pétalas com cheiro de volta,

com poeira de lembrança antiga.
Com espinhos que o tempo solta
e um pouco de vida que ainda abriga.

Me aplique no peito uma esperança lenta,
que floresça mesmo sem primavera.
E me diga que amor, quando é de criança,
guarda raĂ­zes que o tempo espera.

Prescreva:
1 promessa cumprida,
2 sorrisos tĂ­midos,
e se possível

um quintal para a rosa, mesmo sem vida.

Título: Enfermeira, Traga-me um Café

Enfermeira, traga-me um café,
Ă s quatro, na mesa de sempre.
Que aqueça a alma como só ele é
e adoce a saudade discretamente.

Traga-me goles com gosto de antes,
com cheiro de tarde tranquila.
Com a calma dos olhares distantes
e a pressa de quem ainda vacila.

Misture no açĂșcar um pouco de coragem,
para que o coração não trema tanto.
E sirva junto um pedaço de passagem,
da estrada que encurta o meu encanto.

Prescreva:
1 xĂ­cara cheia,
2 cadeiras frente a frente,
e se possível

que ela chegue antes da gente.

Enfermeira, Traga-me um Sorriso SarcĂĄstico

Enfermeira, traga-me um sorriso sarcĂĄstico,
com a dose certa de charme e ironia.
Que confunda meu juĂ­zo drĂĄstico
e me faça rir na própria agonia.

Traga-me falas rĂĄpidas e leves,
com desvios de olhar calculados.
Com pausas que sĂŁo como breves
silĂȘncios, mas nunca calados.

Me vacine contra essa tagarelice
que me prende mais que o perfume dela.
E, se sobrar, me cure do feitiço
de achar graça em cada novela.

Prescreva:
1 deboche bem medido,
2 risos que nĂŁo se evitam,
e se possível

um “te quero” que eu acredito.

⁠

Enfermeira, traga-me uma promessa,
daquelas que o tempo nĂŁo apaga.
Que chegue tarde, mas não esqueça,
e que a memĂłria ainda traga.

Traga-me um pacto costurado de infĂąncia,
com laços frouxos, mas firmes no peito.
Com a leveza de quem tem constĂąncia
e a coragem de reescrever o feito.

Aplique-me uma dose de palavra cumprida,
mesmo que o relĂłgio nĂŁo colabore.
E me diga que dĂ­vida, quando Ă© sentida,
se paga mais com gesto do que com flores.

NĂŁo prescreva, mas me dĂȘ:
1 abraço sem pressa,
2 olhares de quem acredita,
e se possível

um “logo te vejo” que não demore uma vida.

⁠Título: Enfermeira, Traga-me o Último Capítulo




Enfermeira, traga-me o Ășltimo capĂ­tulo,
com cheiro de estrada e rosa cansada.
Que comece num café tímido e simples,
e termine na palma da mão entrelaçada.

Traga-me lembranças na medida certa,
sem exagero, mas sem economia.
Com o calor de uma promessa aberta
e o sabor agridoce de melancolia.

Aplique-me um gole daquilo que cura
mesmo sem tirar a cicatriz do peito.
E, se der, me empreste a ternura
de quem sabe que amor também é defeito.

Prescreva:
1 rosa plantada,
1 xĂ­cara ainda morna,
1 sorriso debochado,
1 promessa sem hora.

E se possível

o silĂȘncio breve de dois que se entendem,
mesmo sem dizer nada.

o presente Ă© um presente.

Infelizmente
 mente!