Mensagem dia do Livro

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Só Deus é quem tem o poder de aplacar a dor,
aliviar o cansaço.
Assim como, concede todos os dias
o sopro da criação.

Todos fazemos planos, mas a vida tem seus próprios caminhos. A sabedoria nos ensina que ela sempre faz o melhor. Aceitar isso é vencer a frustração.

Zíbia Gasparetto
Sem medo de viver. São Paulo: Vida e consciência editora, 2004.

Nota: Ditado pelo espírito Lucius.

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Acordar é amanhecer numa página nova. É se permitir seguir o traçado que Deus desenhou para nós no sagrado livro da vida. É caminhar por suas linhas confiante de que ele está ao nosso lado e que por mais difícil que seja o dia ele nunca vai nos deixar sozinhos.

⁠Protagonistas desta Jornada

A vida tem ensinado que viver requer muita astúcia e sabedoria. Os dias sempre serão conforme o determinarmos. Somos sabedores de que o “nada” sempre será o “tudo” e o “tudo” nosso alimento espiritual. Somos os protagonistas dessa jornada, portanto podemos reescrever os capítulos do nosso livro todos os dias. Nada e ninguém poderá deter o que já está predestinado, mas podemos mudar o rumo da nossa história se assim o acharmos necessário.

Somos como livros abertos.
Estamos ali: se quiserem nos descobrir, folheia-se e lê! Porém, nem todos têm o hábito da leitura; nem todos sabem ou compreendem o significado das palavras nele escritas; e, além do mais, talvez esteja ele escrito numa língua que ainda não aprendeu-se a ler

Morro dos Ventos Uivantes


⁠Esse amor
Tanto árduo
Quanto ardor
Nem chega a beirar humano
Apenas monstro
Que se tem em seu ser
Uma terra incultivada
Em meio à arbustos
Achado pelo beco
E que veio sem medo
Ter uma família
Mesmo assim
Fora malcriado
Com seu ego acima
Se desvencilha de todos


Porém uma chave o prende
Que se chama Cathy
Talvez o amor da sua vida
E o fantasma de toda noite
Nem quando teve seu filho
Foi capaz de dissipar
Todo seu Monopólio
Ego e monstruosidade


Foi corajoso o bastante
Para abrir a cova de sua amada
E ali ver sua figura desejada
E ao lado, se abriu um buraco
Para que seu futuro
Já esteja destinado
A ficar ao lado dela
Entre o acender do Sol
E o apagar da vela

⁠Vivemos em ciclos contínuos, onde o fim ⁠é apenas o começo, um dia termina para que outro possa nascer, uma estação se despede para que outra possa chegar assim como as fases distintas da lua, cada noite um luar diferente, uma leitura envolvente é concluída e um novo livro ganha a rica oportunidade de também ser lido, a conclusão de uma fase principalmente com a exultação de dever cumprido dá início a uma fase nova, possíveis perdas e prováveis vitórias, muitos encontros, despedidas, alguns reencontros, erros, amor sem medida, acertos, tudo pode acontecer, mas sem que a fé em Deus seja perdida, recomeçar não é retroceder e sim continuar a partir do que já se pôde aprender.

Grandiosa venustidade, poeticidade sedutora, elegância da naturalidade, tom de ternura, intensidade notável, majestosa, ⁠semblante que demonstra um pouco do seu charme, cabelos primorosos, um rosto que é delicado, formoso, tem olhos reluzentes que refletem a sua essencialidade constantemente avivada pelo amor, dessarte, a sua singularidade é veemente, o fervor da sua alma incendeia o seu coração, faz dela uma mulher atraente numa composição sublime de traços físicos e princípios amáveis, arte incrível, imprescindível integridade, paixão aprazível em cada página à semelhança de um livro profundamente interessante que deve ser lido com bastante calma.

A melhor politica publica brasileira de cultura e educação ainda é o incentivo a leitura e a proliferação de novas bibliotecas.

o mundo está cheio de
amores que nunca foram
amores que poderiam ter sido
amores que nunca serão.
histórias incompletas de
um livro nunca escrito
filmes vistos pela metade
sorrisos que choram e dizem adeus.

eu te vejo atravessar a porta agora
e nada me dói mais do que saber
que esse também será o nosso fim.

Inserida por pensador

Casa de açucena

O nosso amor cheirava a flor de início de primavera
E era tão perfeito, cheirava à bela flor e à quimera
nossa casa tão pequena, branca como a açucena
Pequena, porém, airosa, muito mais bela que a rosa.
E na rede namorávamos, até chegar a madrugada
E a lua toda nua, sentia inveja sua...
Não tinha o seu rosto de lume, nem mesmo aquele perfume
Que me afogava quando me amava.
E tudo não passou de um tempo
Tempo em que me amava tanto
Você esqueceu tão nobre juramento
E hoje quando olho a lua, lembro-me do rosto de lume
E do seu perfume a afogar-me, ao abraçar-me!

Inserida por joanaoviedo

EM TI

Foi para ti que criei um mar
E na orla duas estrelas brilhantes
Deixei meus rastros na areia
Para colher com teu olhar
A dor que ali tentei abandonar
Antes que a chuva voltasse na madrugada
E apagasse meus sinais na areia, em ti.

Inserida por joanaoviedo

“Não consultar uma pessoa idosa em plena lucidez para dirimir suas dúvidas ou lhe pedir uma sugestão de como seguir em sua vida, se compara a deixar um bom livro fechado esquecido numa estante à mercê de traças.”

Inserida por valdirgomesescritor

Não tento ser o herói das histórias que eu escrevo pois sei que sou como um leitor que sente o gosto de cada página de um livro bom, e que a vida é o melhor de todos os livros, a vida é aquele livro que não fica na prateleira pois está sempre a tira colo, e que também acaba sendo um diário onde cada dia se acrescenta uma página e que vai acabar sem ser finalizado de acordo, pelas despedidas inesperadas as quais a vida nos submete.

Inserida por Evertonlemos

A DOR DA OSTRA


A Semente
A terra
As mãos.

O broto:
A essência da semente.

E então, as mãos e o riso!
Ou as mãos e as lágrimas!

Mas quem sabe,
a ostra, o mar, a areia...

A dor da ostra
A lágrima
A pérola!

Inserida por joanaoviedo

EPITÁFIO PARA A MORTE

Essa tal morte...
Queria poder, para sempre, matá-la.
E à sua própria sorte, ninguém
ousasse ressuscitá-la.
Essa que destrói sonhos!
Que fecha uma boca risonha,
antes do seu último pronunciamento.
Essa que traduz humor em dor e lamento!
Poder matá-la! Oh, sorte!
Oh, quem me poderia vingá-la,
e escrever o seu epitáfio:
“Onde estão os teus grilhões?”
Oh, desgraçado anjo? Maldita morte!

Inserida por joanaoviedo

" A vida é feita de mistérios e nem tudo precisamos entender para que as coisas aconteçam. certas coisas quando têm que acontecer elas simplesmente acontecem "

Inserida por GuilhermeDallas

"Por isto: o que não quero é escrever meramente; não penso em deliciar o leitor escorrendo-lhe n’alma o mel do sentimento, nem em dar-lhe comoções de espanto e de imprevisto. Pouco me importo de florir a frase, fazê-la cantante ou rude, recortá-la a buril ou golpeá-la a machado; o que quero é achar um engaste novo onde encrave as minhas idéias, seguras e claras como diamantes: o que quero é criar todo meu livro, pensamento e forma, fazê-lo fora desta arte de escrever já tão banalizada, onde me embaraço com raiva de não saber nada de melhor. (...) Quero escrever um livro novo, arrancado do meu sangue e do meu sonho, vivo, palpitante, com todos os retalhos de céu e de inferno que sinto dentro de mim; livro rebelde sem adulações, digno de um homem."

Inserida por larissa_minhos

Doar livros libera espaço físico em nossa casa, preenchendo espaços vagos de outros corações!

Inserida por AlineBalta

“Ao empreender pelo caminho da verdadeira felicidade, apenas deves levar consigo a própria roupa, o seu calçado, um cobertor, o alimento ideal e um bom livro.”

Inserida por valdirgomesescritor

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