Mensagem de Despedida para Falecidos
Somos versos escritos, que por vezes aventuramos em outros livros, a procura de alguém que faça uma boa leitura
Eu estava por alí!
Você chegou, sentou-se e não percebeu;
Eu estava por alí, quando mais precisou; mesmo sem perceber!
Eu estava por alí, quando chorou; te acalmei em meu abraço;
Porém sempre quando você estava bem, não importava para ti onde eu estava;
Você se levantou e saiu!...E eu continuei por ali!
Os jovens de hoje em dia irão levar muita bagagem para o futuro que se aproxima, estará pesada; pois não adianta negar, todos estão levando desilusões demais... Esqueceram de amar.
Me entenda, o que é não saber das coisas?
Já parou para pensar na conclusão de Sócrates sobre esse assunto. Eu não sei de nada, não conheço nada. você sabe de alguma coisa, você conhece alguma coisa?
Desde que o mundo é mundo, há um conflito insolúvel entre a busca do conhecimento e a busca do prestígio, da respeitabilidade, da aceitação na 'boa sociedade'. O saber avança contra todo bom-mocismo, contra todo convencionalismo, contra todo conformismo bem-pensante. Hoje em dia, porém, a ciência, especialmente sob a forma do 'consenso acadêmico', tornou-se um dos pilares do convencionalismo e o guardião do portal da 'boa sociedade'. Você pode matar sua mãe sem deixar de ser uma pessoa respeitável, mas conteste algum artigo-de-fé do consenso acadêmico e imediatamente fazem de você um réprobo, um monstro, um inimigo da humanidade.
Sou um lavrador a vegetar: minhas raízes estão no campo, o tronco em Guarulhos/SP, e a copa querendo ir para onde o vento levar. (Donizete de Castilho)
Namoro não é casamento. O namoro pode ser dissolvido a qualquer momento, já o compromisso do casamento é para sempre.
Só aprendi que pedra cortava os pés quando comecei a andar descalço, e assim fui seguindo até encaliçar o solado dos meus pés.
Olha que eu acertei beijar na boca de primeira, só não entendia o porquê da língua ser tão ligeira e não ter aquele sabor de framboesa como dizia os poemas que eu lia durante as madrugadas.
O tempo é o senhor dos esquecimentos, e para mim que sou um certo vegetal errante e inquieto, só me resta cavalgar por entre as linhas do aceitável o do lógico.
_ Se tu andas por aqui, é por que foges de teu mundo!
_ Se tu olhas para mim com essa cara de bode perdido, é porque não sabes aonde vai!
_ E se tu ficares aí, apenas parado, logo criará raízes e pronto. Não serei eu que te cortará!
Oriundo de toda essência, assim sereis chamados toda alma evoluída que trilham os caminhos tortuosos.
Sonho com um pensamento
Que pense por mim
Que me prenda em seu tempo.
E nesse confinamento
Me traga a certeza do sentido
No algoritmo do momento.
Que me carregue nos braços
Sobre o leito do sofrimento
Aprisionado aos seus enlaços.
Que me mostre o seguimento
Pelas calhas do compasso
Até o fim desse desalento.
Sonho em pensar nesse sentido,
Sem sentimento...
Funções
Navegantes estagnados,
em movimento constante
Uniformemente variados,
em pontos equidistantes
Inconscientemente posicionadas,
as aspas em seus semblantes
Intrinsecamente caracterizados, pela ambiguidade incessante
Indefinidas as preposições,
em proporções edificantes
Visíveis desilusões, para o
invisível das sensações! Sentimentos ludibriantes...
Lembrança póstuma
Para não dizer que o mundo perdeu-se de seus amores
Para não desver as flores, ao longo do tempo, com opaco das cores.
Para não fazer-se carrasco, aos nobres olhos dos doutores
Para sempre levares como epifania, a parábola dos sofredores
Para assim, carregar na penumbra, a claridade dos autores
E enfim, fazer-se-a, a vontade dos seus senhores…
Dor de alma
Ausência pouca, camarada!
Por que a mim traria dor,
O que mais vejo na estrada?
Por que com olhos de terror,
Enfrentaria essa jornada?
Se com os mesmos olhos o amor,
Cavalga a mim, na alvorada?
Por que perder-me do favor,
De mais um dia em caminhada?
Culpando o tempo sofredor,
Nas demasias desgastadas?
Por mais que eu sofra em temor
O Temor de mim, não leva nada!
Senão o próprio precursor,
O medo, o sofrer; a dor passada...
Laranjeira
Havia, abaixo do largo monte, acima de uma videira,
Numa relva de cores vibrantes,
As calhas de uma laranjeira.
Plantada em solo distante,
Longe das terras alcoviteiras.
Perto dos mares triunfantes,
Ao lado de tumbas traiçoeiras.
Sublime, porém errante,
Moldada em raízes rasteiras.
Contada em romances Cervantes,
Como raspa de brisa em bandeira.
Por hora o desencanto a saboreia,
Tomando-na em risos deflagrantes.
Zombando o término de sua candeia
Mas inesquecível será, o tal acre sabor, dessa laranjeira...
Simplicidade é viver sem "olho grande" nos verdes campos dos outros; é ter paz na consciência quando o essencial lhes basta.(26.07.18)
Amar ,amar, o que poderia ser , melhor do que Amar , Viver , viver , Viver sem Amar não , não é Viver , Viver sem AMAR seria o mesmo que não não Viver POIS O AMOR É TUDO
Não tem jeito:a não conformidade está presente em todas as atividades humana.A saída é adotarmos o "erro zero". (26.07.18)
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